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E eu falo sério. Obviamente que a partida entre Brasil e Maori All Blacks não tem possibilidade de acontecer no CERET, famoso parque paulistano onde a Federação Paulista conta com um campo de rugby. Campo esse que é hoje vital para o rugby de São Paulo, já que a grande maioria das agremiações da região metropolitana de São Paulo (e não só da capital) dependem do campo para mandarem seus jogos. Não por acaso, o campo é famoso pelas duras condições de seu gramado – ou da ausência dele. É muita demanda para um único espaço – que precisa ganhar “companheiros”, outros campos na cidade para desafogá-lo. As piadas são ótimas e revelam nas entrelinhas uma vontade da comunidade do rugby em ter os Tupis mais próximos de sua realidade.

Então, serei curto neste artigo opinativo: esta seria uma boa hora da CBRu se aproximar da FPR e buscar fazer uma ativação de seus patrocinadores no local, como parte da promoção da partida entre Brasil e Maori All Blacks.

Como? Vinculando às ações de promoção da partida a melhoria do gramado do CERET (para gerar um legado positivo aos clubes) e promover lá, com um gramado novo, um treino aberto à comunidade, quando os neozelandeses desembarcarem no Brasil. Literalmente levar os Maori All Blacks ao CERET, que é um parque público com milhares de frequentadores. Uma ação de base, raíz, promovendo uma positiva interação do rugby e dos rugbiers com os demais frequentadores do parque, gerando um legado palpável (um campo melhor para o dia a dia do rugby).

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Por que não? Há tempo para isso.

 

Abaixo, algumas das piadas geniais sobre os Maoris no CERET: