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A terra do scrum? Com certeza. A nova superpotência? Talvez. Hora de olhar para a Geórgia, que quer fazer história no Grupo D, correndo por fora na luta por classificação em um grupo com Austrália, Gales, Fiji e Uruguai. Melhor país europeu abaixo do Six Nations nos últimos anos, a Geórgia vem batendo na porta da elite mundial e reclamando seu espaço no cenário continental e mundial.
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Mas, onde fica a Geórgia? A Geórgia (ou Sakartvelo, em georgiano) tem apenas 3,7 milhões de habitantes e sua capital é a cidade de Tbilisi (fundada no longínquo ano de 479 e hoje com 1,5 milhão de habitantes). O território georgiano está encravado na cordilheira do Cáucaso, cadeia de montanhas que separa a Europa do Oriente Médio (entre Rússia e Turquia) e o Mar Negro do Mar Cáspio. A Geórgia foi parte do Império Russo e da União Soviética e por se localizar na porção europeia do território soviético é considerada um país europeu – ainda que haja debate sobre a questão.
O povo georgiano fala uma língua única, que não tem relação com nenhuma outra família de línguas e usa um alfabeto próprio. O georgiano é uma língua caucasiana da família cartevélica, uma família isolada de línguas faladas apenas no território georgiano e na fronteira da Turquia, com o georgiano sendo a principal língua da família (as demais línguas são o laz, o mingrélio e o suano, falado em regiões isoladas do país). A Geórgia traça suas origens em civilizações da antiguidade, como a Cólquida (do século VIII a.C) e a Ibéria (do século IV a.C, sem relação com a Península Ibérica). A cristianização da região ocorreu no século IV e o culto a São Jorge é considerado uma das origens do nome do país.
A Geórgia foi dominada por persas, turcos otomanos e russos, intercalados por períodos breves de independência. O domínio russo começou em 1801 e só acabou com o fim da União Soviética (URSS) em 1991, que resultou na independência georgiana. Porém, desde então o país viveu uma guerra civil, ainda não resolvido, envolvendo duas minorias étnicas que buscam autonomia: os ossetas e os abecázios, ambos apoiados pela Rússia, que moveu uma ação militar contra a Geórgia em 2008. Desde sua independência, a Geórgia é uma democracia.
Símbolo
O apelido da seleção georgiana é Lelos, mesma palavra usada para “try” em georgiano. A palavra, na verdade, faz alusão ao Lelo Burti, esporte tradicional folclórico da Geórgia que ajudou a popularizar o rugby no país, por terem aspectos em comum.
O Lelo Burti nasceu como um jogo rural, disputado pelas ruas e campos envolvendo pessoas de vilarejos rivais, sem limite de jogadores.Porém, em tempos soviéticos, versões “esportificadas”, isto é, padronizadas com regras, foram criadas para o Lelo Burti e a principal forma é jogada por dois times de 15 jogadores em um campo de futebol. É esta versão que abriu terreno para que o rugby se tornasse popular no país.
Histórico
O rugby chegou à Geórgia quando o território era parte da União Soviética, nos anos 30. O esporte foi proibido por Stálin (líder soviético que, aliás, era georgiano) nos anos 40 e só voltou a ser permitido nos anos 50. Com isso, o rugby na Geórgia voltou a ser praticado nos anos 60, reintroduzido por um professor francês que lecionava na região.
O rugby soviético era dominado inicialmente pelos clubes de Moscou, mas desde os anos 60 os clubes de Tbilisi (em especial o Locomotive e o Dinamo) já estavam entre os melhores da URSS. Nos anos 80, o eixo de forças mudou, com os clubes da Sibéria e da Geórgia ganhando maior preponderância até em 1987 o AIA Kutaisi (de Kutaisi, segunda maior cidade georgiana) ser campeão soviético, embalando três títulos seguidos. O rugby havia particularmente florescido na Geórgia, com influência do lelo burti, e com o fim da URSS o rugby georgiano rapidamente se tornou mais forte que o russo.
Os primeiros anos após o fim do comunismo foram difíceis para os georgianos, em especial pela guerra civil, mas no final dos anos 90 o país havia encontrado um caminho para a modalidade, com um êxodo em massa de atletas georgianos buscando carreiras no rugby profissional francês. O efeito foi a transformação dos Lelos em uma seleção de ponta na Europa, sendo pela primeira vez campeã do “Six Nations B” em 2001 e se classificando à Copa do Mundo pela primeira vez em 2003. A estreia não foi das melhores, com os Lelos saindo da Austrália sem vitória – incluindo derrota para o Uruguai.
Mas era somente o início da trajetória. A Geórgia deixou a Romênia para trás nos anos seguintes como a mais forte seleção do “Six Nations B”, vencendo todas as edições do torneio de 2007 a 2019 (exceto em 2017). Na Copa do Mundo de 2007, a Geórgia alcançou sua primeira vitória, batendo a Namíbia, e produziu um dos jogos mais memoráveis da história: uma derrota por apenas 14 x 10 para a Irlanda, com os Lelos liderando o placar por mais de 50 minutos. Era o batismo georgiano entre os grandes do mundo.
No Mundial de 2011, a Geórgia venceu a Romênia e flertou com vitória sobre a Escócia (perdendo por apenas 15 x 06, com os escoceses arrancando dois penais salvadores nos 5 minutos finais). E finalmente em 2015 os Lelos celebraram dois triunfos no mesmo Mundial, derrotando Namíbia e Tonga para ficarem com o terceiro lugar em seu grupo, liderados pelo icônico capitão Mamuka “Gorgodzilla” Gorgodze. Porém, a Geórgia ainda não conquistou uma sonhada vitória sobre uma seleção do primeiro escalão mundial – e é o que falta ao país já apaixonado por rugby.
O Rugby por lá
O rugby georgiano se desenvolveu na esteira do Lelo Burti e se tornou o esporte coletivo que melhor representa a nação no mundo. Em temos soviéticos, a Geórgia obteve sucesso no futebol e no basquete (graças ao poderoso Dinamo Tbilisi), mas desde a independência as novas gerações enxergam no rugby o esporte mais importante – e identitário.
O Campeonato Georgiano (o Didi10, que significa “Grandes 10”) se tornou profissional nos últimos anos e o país empreendeu um trabalho de construção de campos e estádios voltados para o rugby, para garantir o futuro da modalidade. Com investimentos do bilionário Bidzina Ivanishvili, a Geórgia construiu nos últimos 10 anos nada menos que 17 estádios de rugby no país, criando os alicerces para o desenvolvimento da modalidade.
O Didi 10 tem equipes em todas as cidades mais importantes do país. Na capital Tbilisi, os clubes mais fortes são o Locomotive Tbilisi (apoiado pela companhia ferroviária) e o Lelos Saracens (parceiro do Saracens inglês), além do time do Exército estar baseado por lá. Já os times das cidades menores têm apoio do poder público e vem batendo de frente com os clubes da capital. AIA Kutaisi, Batumi, Rustavi Kharebi, Jiki Gori e Armazi Marneuli estão entre os clubes espalhados pelo país que tornaram o Didi10 uma competição verdadeiramente nacional.
A Geórgia segue exportando muitos atletas ao rugby francês (sobretudo) e inglês (mais recentemente) e a evolução de suas categorias de base vem valorizando ainda mais o atleta georgiano. Em 2015, a Geórgia conquistou promoção à primeira divisão mundial M20, o World Rugby Under 20s Championship, e desde então conseguiu em todos os anos permanecer no Top 12 do mundo na categoria – inclusive sediando a edição 2017 da competição com sucesso. No M20, a Geórgia já venceu Itália, Argentina, Irlanda, Japão, Escócia (2 vezes) e Fiji, apenas no período desde 2016.
Pontos fortes
A identidade do rugby georgiano é o pack de forwards e o país conta com primeiras, segundas e terceiras linhas nos principais clubes europeus. O jogo de contato e o scrum georgiano são poderosos e fazem da Geórgia um adversário sempre perigoso. A volta de Gorgodze dará ânimo extra e liderança ao time.
Pontos fracos
Entretanto, a linha georgiana é tradicionalmente fraca, com a maioria dos atletas jogando no rugby do próprio país. O técnico neozelandês da Geórgia, Milton Haig, vem buscando fazer os Lelos evoluírem no jogo de mãos, mas ainda a equipe não chegou no nível do primeiro escalão mundial.O psicológico da pressão de precisar vencer uma nação do Six Nations para poder melhor reivindicar um espaço na elite europeia também vem sendo um problema para a Geórgia.
Olho neles!
O pack georgiano é fenomenal. Na primeira linha, Levan Chilachava (Montpellier), Beka Gigashvili (Toulon), Mikheil Nariashvili (Montpellier) e os jovens Giorgi Melikidze (Stade Français) e Guram Gogichashvili (Racing) são nomes poderosos, assim como Giorgi Nemsadze (Ospreys) e Konstantin Mikautadze (Montpellier) na segunda linha, Beka Gorgadze (Bordeaux) e Otar Giorgadze (Brive) na terceira linha. E, logicamente, Mamuka Gorgodze (Toulon). Mas o torcedor georgiano tem seus olhos também nos jovens talentosos Vasil Lobzhanidze (Brive) e Gela Aprasidze (Montpellier), ambos scrum-halves, e Tedo Abzhandadze (Brive), abertura e excelente chutador.
Os 31 do Mundial
Avançados: Levan Chilachava (Montpellier, França), Beka Gigashvili (Grenoble, França/2ª divisão), Guram Gogichashvili (Racing, França), Giorgi Melikidze (Stade Français, França), Mikheil Nariashvili (Montpellier, França), Jaba Bregvadze (Sunwolves, Japão), Vano Karkadze (Aurillac, França/2ª divisão), Shalva Mamukashvili (Enisei, Rússia), Mamuka Gorgodze (Toulon, França), Kote Mikautadze (Montpellier, França), Giorgi Nemsadze (Ospreys, Gales), Shalva Sutiashvili (Angoulême, França/2ª divisão), Otar Giorgadze (Brive, França), Beka Gorgadze (Bordeaux, França), Lasha Lomidze (Doncaster Knights, Inglaterra/2ª divisão), Beka Saghinadze (Aurillac, França/2ª divisão), Giga Tkhilaishvili (Batumi);
Linha: Gela Aprasidze (Montpellier, França), Giorgi Begadze (Lokomotivi Tbilisi), Vaso Lobzhanidze (Brive, França), Tedo Abzhandadze (Aia Kutaisi), Lasha Khmaladze (Batumi), Lasha Malaguradze (VVA Saracens, Rússia), Davit Kacharava (Enisei, Rússia), Giorgi Kveseladze (Armazi), Tamaz Mchedlidze (Agen, França), Merab Sharikadze (c) (Aurillac, França/2ª divisão), Zurab Dzneladze (Lokomotivi Tbilisi), Mirian Modebadze (Aia Kutaisi), Sandro Todua (Batumi), Soso Matiashvili (Lelo Saracens);
País | Apelido/Símbolo | Jogos | Pontos | |
---|---|---|---|---|
Grupo A | ||||
Japão | Brave Blossoms | 4 | 19 | |
Irlanda | Shamrock (Trevo) | 4 | 16 | |
Escócia | Thistle (Cardo) | 4 | 11 | |
Samoa | Manu Samoa | 4 | 5 | |
Rússia | Medvedi (Ursos) | 4 | 0 | |
Grupo B | ||||
Nova Zelândia | All Blacks | 4 | 16 | |
África do Sul | Springboks | 4 | 15 | |
Itália | Gli Azzurri | 4 | 12 | |
Namíbia | Welwitschias | 4 | 2 | |
Canadá | Canucks | 4 | 2 | |
Grupo C | ||||
Inglaterra | Red Rose (Rosa) | 4 | 17 | |
França | Les Bleus | 4 | 15 | |
Argentina | Los Pumas | 4 | 11 | |
Tonga | 'Ikale Tahi | 4 | 6 | |
Estados Unidos | Eagles | 4 | 0 | |
Grupo D | ||||
Gales | Dragons (Dragões) | 4 | 19 | |
Austrália | Wallabies | 4 | 16 | |
Fiji | Flying Fijians | 4 | 7 | |
Geórgia | Lelos | 4 | 5 | |
Uruguai | Los Teros | 4 | 4 |
Dia | Hora | Cidade | Seleção | X | Seleção | Grupo/Fase | Árbitro Central | Assistente 1 | Assistente 2 | TMO | ||||
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20/09 | 07:45 | Tóquio | JAPÃO | 30 | X | 10 | RÚSSIA | Grupo A | Nigel Owens (Gales) | Nic Berry (Austrália) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
21/09 | 01:45 | Sapporo | AUSTRÁLIA | 39 | X | 21 | FIJI | Grupo D | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
21/09 | 04:15 | Tóquio | FRANÇA | 23 | X | 21 | ARGENTINA | Grupo C | Angus Gardner (Austrália) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
21/09 | 06:45 | Yokohama | NOVA ZELÂNDIA | 23 | X | 13 | ÁFRICA DO SUL | Grupo B | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 02:15 | Osaka | ITÁLIA | 47 | X | 22 | NAMÍBIA | Grupo B | Nic Berry (Austrália) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
22/09 | 04:45 | Yokohama | IRLANDA | 27 | X | 03 | ESCÓCIA | Grupo A | Wayne Barnes (Inglaterra) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 07:15 | Sapporo | INGLATERRA | 35 | X | 03 | TONGA | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
23/09 | 07:15 | Toyota (Nagoya) | GALES | 43 | X | 14 | GEÓRGIA | Grupo D | Luke Pearce (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
24/09 | 07:15 | Kumagaya (Saitama) | RÚSSIA | 09 | X | 34 | SAMOA | Grupo A | Romain Poite (França) | Jérôme Garcès (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
25/09 | 02:15 | Kamaishi | FIJI | 27 | X | 30 | URUGUAI | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
26/09 | 04:45 | Fukuoka | ITÁLIA | 48 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Nigel Owens (Gales) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/09 | 07:45 | Kobe | INGLATERRA | 45 | X | 07 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Federico Anselmi (Argentina) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 01:45 | Osaka | ARGENTINA | 28 | X | 12 | TONGA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
28/09 | 04:15 | Shizuoka | JAPÃO | 19 | X | 12 | IRLANDA | Grupo A | Angus Gardner (Austrália) | Jérôme Garcès (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 06:45 | Toyota (Nagoya) | ÁFRICA DO SUL | 57 | X | 03 | NAMÍBIA | Grupo B | Mathieu Raynal (França) | Nic Berry (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
29/09 | 02:15 | Kumagaya (Saitama) | GEÓRGIA | 33 | X | 07 | URUGUAI | Grupo D | Wayne Barnes (Inglaterra) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
29/09 | 04:45 | Tóquio | AUSTRÁLIA | 25 | X | 29 | GALES | Grupo D | Romain Poite (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
30/09 | 07:15 | Kobe | ESCÓCIA | 34 | X | 00 | SAMOA | Grupo A | Pascal Gaüzère (França) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
02/10 | 04:45 | Fukuoka | FRANÇA | 33 | X | 09 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
02/10 | 07:15 | Oita | NOVA ZELÂNDIA | 63 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
03/10 | 02:15 | Osaka | GEÓRGIA | 10 | X | 45 | FIJI | Grupo D | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Matthew Carley (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
03/10 | 07:15 | Kobe | IRLANDA | 35 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Jérôme Garcès (França) | Mathieu Raynal (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
04/10 | 06:45 | Shizuoka | ÁFRICA DO SUL | 49 | X | 03 | ITÁLIA | Grupo B | Wayne Barnes (Inglaterra) | Romain Poite (França) | Alexandre Ruiz (França) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
05/10 | 02:15 | Oita | AUSTRÁLIA | 45 | X | 10 | URUGUAI | Grupo D | Mathieu Raynal (França) | Jérôme Garcès (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
05/10 | 05:00 | Tóquio | INGLATERRA | 39 | X | 10 | ARGENTINA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
05/10 | 07:30 | Toyota (Nagoya) | JAPÃO | 38 | X | 19 | SAMOA | Grupo A | Jaco Peyper (África do Sul) | Angus Gardner (Austrália) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
06/10 | 01:45 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 71 | X | 09 | NAMÍBIA | Grupo B | Pascal Gaüzère (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
06/10 | 04:45 | Kumamoto | FRANÇA | 23 | X | 21 | TONGA | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
08/10 | 07:15 | Kobe | ÁFRICA DO SUL | 66 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
09/10 | 01:45 | Kumagaya (Saitama) | ARGENTINA | 42 | X | 17 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
09/10 | 04:15 | Shizuoka | ESCÓCIA | 61 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Mathieu Raynal (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
09/10 | 06:45 | Oita | GALES | 29 | X | 17 | FIJI | Grupo D | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
11/10 | 07:15 | Shizuoka | AUSTRÁLIA | 27 | X | 08 | GEÓRGIA | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Toyota (Nagoya) | NOVA ZELÂNDIA | 00 | X | 00 | ITÁLIA | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Yokohama | INGLATERRA | 00 | X | 00 | FRANÇA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Nigel Owens (Gales) | Andrew Brace (Irlanda) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
12/10 | 07:45 | Fukuoka | IRLANDA | 47 | X | 05 | SAMOA | Grupo A | Nic Berry (Austrália) | Romain Poite (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Kamaishi | NAMÍBIA | 00 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Paul Williams (Nova Zelândia) | Pascal Gaüzère (França) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
13/10 | 02:45 | Osaka | ESTADOS UNIDOS | 19 | X | 31 | TONGA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
13/10 | 05:15 | Kumamoto | GALES | 35 | X | 13 | URUGUAI | Grupo D | Angus Gardner (Austrália) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | 07:45 | Yokohama | JAPÃO | 28 | X | 21 | ESCÓCIA | Grupo A | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 04:15 | Oita | INGLATERRA | 40 | X | 16 | AUSTRÁLIA | Quartas de final | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Mathieu Raynal (França) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 07:15 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 46 | X | 14 | IRLANDA | Quartas de final | Nigel Owens (Gales) | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
20/10 | 04:15 | Oita | GALES | 20 | X | 19 | FRANÇA | Quartas de final | Jaco Peyper (África do Sul) | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
20/10 | 07:15 | Tóquio | JAPÃO | 03 | X | 26 | ÁFRICA DO SUL | Quartas de final | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/10 | 05:00 | Yokohama | INGLATERRA | 19 | X | 07 | NOVA ZELÂNDIA | Semifinal | Nigel Owens (Gales) | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
27/10 | 06:00 | Yokohama | GALES | 16 | X | 19 | ÁFRICA DO SUL | Semifinal | Jérôme Garcès (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
01/11 | 06:00 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 40 | X | 17 | GALES | 3º lugar | Wayne Barnes (Inglaterra) | Jaco Peyper (África do Sul) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
02/11 | 06:00 | Yokohama | INGLATERRA | 12 | X | 32 | ÁFRICA DO SUL | FINAL | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) |
Torcendo muito para Geórgia ou Fiji ocuparem a segunda colocação do grupo.