Tempo de leitura: 9 minutos
O país que inventou o rugby! É por causa dos ingleses que estamos aqui, apreciando o melhor de todos os esportes (imparcial!). E eles já tiveram glória recente no esporte. Em 2003, a Inglaterra se tornou a primeira (e única até hoje) nação do Hemisfério Norte a ser campeã mundial de rugby.
Os ingleses sediaram a última Copa do Mundo, de 2015, mas viveram o inferno, sendo eliminados na primeira fase. Agora, em 2019, a Inglaterra parece mais forte, mas caiu no “grupo da morte”, com França, Argentina, Tonga e Estados Unidos.
CLIQUE AQUI PARA VER OUTRAS SELEÇÕES
A história contada por gerações de rugbiers é a mesma: no ano de 1823, na Rugby School, na cidade de Rugby, Inglaterra, um aluno chamado William Webb Ellis tomou a bola em suas mãos e, desrespeitando as regras orais do football praticado na escola (e não as regras do futebol, que ainda não existia!), avançou rumo ao campo adversário, enquanto os oponentes tentavam segurá-lo para impedir a sua progressão. O costume era de receber a bola com as mãos e em seguida chutá-la, ao invés de correr com ela.
A jogada, entretanto, só foi reconhecida como a origem do esporte pela comunidade do rugby décadas mais tarde, nos anos 1880. Webb Ellis morreu desconhecendo o status que ganharia. A origem real do esporte é outra.
Desde o final do século XVIII, os antigos jogos com bola medievais, chamados de football, passaram a ser incorporados pelo sistema de ensino britânico como parte da educação física e da recreação dos garotos. Cada escola e universidade britânica tinha, pois, sua forma própria de jogar, com suas próprias regras, ainda que não escritas. Não havia, portanto, um Football, mas vários, sem qualquer organização que os unificasse. A Rugby School, por exemplo, tinha a sua própria forma de jogar que, como em todos os lugares, sofreu alterações com o passar do tempo. Foi em 1846 que as primeiras regras foram escritas, formalizando-se o Rugby.
A proliferação de clubes que praticavam alguma forma de football na Inglaterra fez necessária a criação de regras comuns entre todos os clubes, uma vez que até então cada clube usava suas próprias regras, em geral derivadas das regras das escolas onde seus atletas estudaram. Em 1863, representantes de clubes de toda a Inglaterra se reuniram a fim de criar e estabelecer regras comuns, baseadas nas regras usadas na Universidade de Cambridge. Nasceu, assim, a Football Association, isto é, o futebol moderno. Entretanto, as regras não foram unanimemente aceitas, com os clubes praticantes do football com as regras da Escola de Rugby optando por manter sua forma de jogar e não aderir às regras do Football Association. Em 1871, por sua vez, nasceu a Rugby Football Union (RFU), a federação responsável pelo rugby na Inglaterra.
Símbolo
A Inglaterra, assim como Gales, Escócia e Irlanda, não conta com um apelido oficial, mas tem um símbolo: a Rosa. Mais precisamente, a rosa vermelha de Lancaster. A rosa que simboliza a monarquia britânica é, na verdade, a rosa de Tudo, que é vermelha e branca. A rosa de Tudor é o símbolo da dinastia Tudor, que assumiu o trono inglês com o final da Guerra das Duas Rosas em 1487, uma guerra de 32 anos pelo troco da Inglaterra entre a Casa de Lancaster (simbolizada pela rosa vermelha) e a Casa de York (simbolizada pela rosa branca). A Casa de Tudor assumiu o trono como solução para a paz na Inglaterra e por isso a Rosa de Tudor tem as duas cores.
Mas, por que é a rosa vermelha, associada a Lancaster, que simboliza o rugby (e não a de Tudor)? A Casa de Tudor caiu no século XVII e, com isso, alguns monarcas ingleses começaram a utilizar a rosa vermelha novamente, por terem ancestrais na Casa de Lancaster, o que acabou por associar novamente a rosa vermelha também à monarquia.
Histórico
Seleção mais antiga do mundo, a Inglaterra esteve em campo (e foi derrotada) no primeiro jogo entre seleções da história, contra a Escócia, em 1871. Os dois países passaram a jogar anualmente pela Calcutta Cup em 1879 (troféu doado pelo clube de britânicos Calcutta FC, baseado na Índia) e, em 1883, a Inglaterra participou da fundação do Home Nations Championship (transformado em 1910 em Five Nations e em 2000 em Six Nations), sendo campeã das duas primeiras edições, liderada por Alan Rotherham, o homem que inventou a posição de half-back (que posteriormente seria dividida em scrum-half e abertura).
Porém, os ingleses não são fundadores do IRB (International Rugby Board, o atual World Rugby, a federação internacional). A RFU era a responsável pelas Leis do Rugby quando o Home Nations Championship começou e escoceses, galeses e irlandeses defendiam que fosse criada uma entidade independente com esse fim. Os ingleses não aceitaram, mas o IRB foi fundado por Gales, Escócia e Irlanda em 1886, levando a Inglaterra a se ausentar por dois anos do Home Nations Championship.
Em 1895, a Inglaterra foi abalada pelo racha dos clubes do Norte do país, que romperam com a RFU e criaram o Rugby League (por defenderem o pagamento a atletas, em uma época que a RFU era inflexível em sua defesa do amadorismo e da proibição ao profissionalismo). Com isso, a seleção inglesa viveu seu primeiro grande jejum de título, ficando sem vencer o Home Nations Championship de 1892 a 1910, quando finalmente conquistou o primeiro Five Nations – no ano da inauguração do estádio de Twickenham, em Londres, a casa do rugby inglês.
A Inglaterra conquistou 3 títulos até a eclosão da Primeira Guerra Mundial, quando dezenas de atletas que vestiram a camisa do país perecem em batalha. Isso não tirou a força do rugby do país, que viveu um boom após a guerra e sua seleção voltou a ser campeã em 1920, 1923 e 1924, sob a liderança de Wavell Wakefield, famoso por ter escrito um dos primeiros manuais de treinamento de rugby e por ter revolucionado o jogo de forwards ao criar posições especializadas. Títulos ainda vieram em 1928, 1930, 1934 e 1937, com destaque ainda para a vitória de 1935 sobre os All Blacks, a primeira da história da Inglaterra, com famoso try de Alexandre Obolensky, príncipe russo que se mudou com a família para a Inglaterra com a Revolução Russa.
Nos anos 50, os ingleses voltariam a erguer a taça europeia, em 1953, 1957, 1958 e 1963, mas o crescimento de Gales e França ofuscou o time inglês, que passou a ganhar a fama de sempre desapontar. Em 1969, os ingleses conseguiram quebrar o tabu contra a África do Sul e venceram os Springboks pela primeira vez, derrotando os sul-africanos de novo em 1972 e os All Blacks em 1973 (pela primeira vez na Nova Zelândia), mas o jejum de títulos do Five Nations de 1963 a 1980 foi o maior da história inglesa. E sua quebra veio de modo inesperado, sob a liderança do capitão e segunda linha (e atual presidente do World Rugby) Bill Beaumont. Foi um ponto fora da curva, com novo jejum se seguindo até 1991.
A Inglaterra entrou na Copa do Mundo de 1987 com poucas expectativas e caiu nas quartas de final contra Gales. Mas uma nova geração mudaria o destino da Rosa. Em 1991, a Inglaterra voltou a vencer o Five Nations e foi confiante ao Mundial em casa, com uma geração brilhante de Jason Leonard, Rob Andrew, Will Carling, Jeremy Guscott, Rory Underwood, entre outros. Os ingleses despacharam uma forte França nas quartas e a Escócia em uma dramática semifinal (com famoso drop goal de Rob Andrew) para irem à final, em Londres, contra a Austrália. Porém, os australianos levaram a melhor, 12 x 06.
Títulos do Five Nations de 1992 e 1995 mostraram que a Inglaterra tinha de novo condições de brigar por título no Mundial na África do Sul e o troco sobre a Austrália veio com Andrew novamente desferindo seu famoso drop goal para um triunfo por 25 x 22. No entanto, a semifinal foi dolorosa, com Jonah Lomu atropelando os ingleses para uma vitória dos All Blacks por 45 x 29. No Mundial de 1999, vivendo fase de transição, a Inglaterra caiu nas quartas contra a África do Sul, mas os anos seguintes seriam dourados.
Sob o comando do técnico Clive Woodward, a Inglaterra montou verdadeira máquina, liderada pelos poderosos forwards Martin Johnson e Lawrence Dallaglio. Títulos do Six Nations em 2000 e 2001 e vitórias sobre os All Blacks em 2002 e 2003 credenciavam a Rosa mais do que nunca ao título. E a Copa do Mundo foi perfeita, com o jovem abertura Jonny Wilkinson assombrando o mundo com sua qualidade nos chutes. Foram três grandes vitórias na primeira fase contra a África do Sul, nas quartas sobre Gales e nas semis contra a França (com 3 drop goals de Wilkinson). Na grande final, uma batalha épica contra a Austrália, em Sydney, com vitória na prorrogação, dando o troco de 91 sobre os Wallabies. O ponta mágico Jason Robinson fez o único try inglês no jogo, mas foi o famoso drop goal de Wilkinson no tempo extra que deu o título inédito à Inglaterra.
Com uma carreira cheia de lesões, Wilkinson não conseguiu ajudar a Inglaterra nos anos seguintes e os ingleses foram ao Mundial de 2007 sem terem vencido o Six Nations durante o ciclo. Mas com “Wilko” em campo, a Inglaterra foi capaz de se superar, vencendo a Austrália nas quartas e a França nas semis, mas na grande final os Springboks foram mais fortes.
Foi apenas em 2011 que a Inglaterra foi capaz de quebrar o jejum de títulos no Six Nations, mas o resultado no Mundial foi a eliminação diante da França nas quartas. E em 2015 veio o desastre, com a eliminação na fase de grupos da Copa do Mundo, jogada na Inglaterra, com derrotas para Gales e Austrália.
Tempos vitoriosos retornaram apenas no último ciclo de Mundial, sob o comando do técnico Eddie Jones, que conduziu a Inglaterra aos títulos do Six Nations de 2016 e 2017.
O Rugby por lá
Com o racha de 1895, que levou os clubes do Norte da Inglaterra (populares entre a classe operária) a fundarem o Rugby League, o rugby inglês se tornou um bastião de defesa do amadorismo e, com isso, nenhuma competição a nível nacional foi criada até os anos 70. O rugby inglês foi por décadas dominado politicamente pelos clubes de elite baseados em Londres e pelas universidades de Cambridge e Oxford, que até hoje fazem anualmente o prestigiado Varsity Match, cedendo muitos atletas à seleção durante a era amadora. A única competição oficial da RFU a nível nacional era o County Championship, entre selecionados regionais, que dura até hoje (apenas para amadores).
O rugby viveu um boom após a Primeira Guerra Mundial e após a Segunda Guerra Mundial o esporte passou a ser introduzido em escolas que não tinham o status sociais dos grandes colégios aristocráticos que dominavam a cena do esporte em seu início. Foi o inicio de uma lenta massificação do rugby, que resultou no crescimento da modalidade nas regiões Central (West e East Midlands), Extremo Norte (Northumberland) e Sudoeste (West Country) do país, onde o rugby é um esporte de fato popular. Clubes como Bath, Gloucester, Bristol, Moseley, Coventry, Leicester, Northampton, Bedford e Gosforth (atual Newcastle) passaram a competir pelo topo do rugby nacional, pressionando pela criação de uma competição oficial da RFU. Assim, em 1970, nasceu a Copa da Inglaterra (hoje a terceira competição para os clubes ingleses), que ajudou a elevar a popularidade da modalidade até a criação (finalmente) em 1987 da Premiership, a liga inglesa, mudando definitivamente a cara do esporte no país.
Com a liberação do profissionalismo, em 1995, a Premiership rapidamente cresceu e, após alguns anos de oscilação, se consolidou como uma das ligas mais ricas do planeta.
Pontos fortes
A Inglaterra de Eddie Jones para 2019 tem, claro, em seu treinador um de seus pontos mais fortes, mas acima de tudo a Rosa é uma equipe com impressionante profundidade de elenco. A Inglaterra resolveu seus problemas na terceira linha e tem agora um temível breakdown com Billy Vunipola, além de contar com um sistema criativo com Owen Farrell fora de série, além de grande chutador tático. Os ingleses são fortes no contra-ataque, nas formações fixas, sabem ler o jogo do adversário e criar espaços como poucos no mundo. Trata-se de um time completo.
Pontos fracos
O psicológico é, sem dúvida, o maior problema inglês. A Inglaterra tem o elenco para brigar pelo título mundial, mas os fantasmas recentes podem reaparecer – como é tradicional no esporte inglês – e a pressão tem potencial para fazer um time acima da média se desmontar.
Olho neles!
Owen Farrell é um dos grandes nomes da atualidade, mas ele tem a seu lado outros jogadores ímpares. Manu Tuilagi, voltando ao seu melhor, oferece potência física inigualável no centro inglês, ao passo que Jonny May é um dos mais temíveis finalizadores do rugby atual. Já no pack, Billy Vunipola é um dos grandes terceiras linhas do mundo e Maro Itoje um segunda linha de classe mundial, ao passo que o hooker Jamie George é um dos melhores primeiras linhas da atualidade.
Os 31 do Mundial
Avançados: Luke Cowan-Dickie (Exeter Chiefs), Jamie George (Saracens), Jack Singleton (Saracens), Dan Cole (Leicester Tigers), Ellis Genge (Leicester Tigers), Joe Marler (Harlequins), Kyle Sinckler (Harlequins), Mako Vunipola (Saracens), Maro Itoje (Saracens), George Kruis (Saracens), Joe Launchbury (Wasps), Courtney Lawes (Northampton Saints), Tom Curry (Sale Sharks), Lewis Ludlam (Northampton Saints), Sam Underhill (Bath), Billy Vunipola (Saracens), Mark Wilson (Sale Sharks);
Linha: Willi Heinz (Gloucester), Ben Youngs (Leicester Tigers), George Ford (Leicester Tigers), Owen Farrell (Saracens), Piers Francis (Northampton Saints), Jonathan Joseph (Bath), Henry Slade (Exeter Chiefs), Manu Tuilagi (Leicester Tigers), Joe Cokanasiga (Bath), Jonny May (Leicester Tigers), Ruaridh McConnochie (Bath), Jack Nowell (Exeter Chiefs), Anthony Watson (Bath), Elliot Daly (Saracens);
País | Apelido/Símbolo | Jogos | Pontos | |
---|---|---|---|---|
Grupo A | ||||
Japão | Brave Blossoms | 4 | 19 | |
Irlanda | Shamrock (Trevo) | 4 | 16 | |
Escócia | Thistle (Cardo) | 4 | 11 | |
Samoa | Manu Samoa | 4 | 5 | |
Rússia | Medvedi (Ursos) | 4 | 0 | |
Grupo B | ||||
Nova Zelândia | All Blacks | 4 | 16 | |
África do Sul | Springboks | 4 | 15 | |
Itália | Gli Azzurri | 4 | 12 | |
Namíbia | Welwitschias | 4 | 2 | |
Canadá | Canucks | 4 | 2 | |
Grupo C | ||||
Inglaterra | Red Rose (Rosa) | 4 | 17 | |
França | Les Bleus | 4 | 15 | |
Argentina | Los Pumas | 4 | 11 | |
Tonga | 'Ikale Tahi | 4 | 6 | |
Estados Unidos | Eagles | 4 | 0 | |
Grupo D | ||||
Gales | Dragons (Dragões) | 4 | 19 | |
Austrália | Wallabies | 4 | 16 | |
Fiji | Flying Fijians | 4 | 7 | |
Geórgia | Lelos | 4 | 5 | |
Uruguai | Los Teros | 4 | 4 |
Dia | Hora | Cidade | Seleção | X | Seleção | Grupo/Fase | Árbitro Central | Assistente 1 | Assistente 2 | TMO | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
20/09 | 07:45 | Tóquio | JAPÃO | 30 | X | 10 | RÚSSIA | Grupo A | Nigel Owens (Gales) | Nic Berry (Austrália) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
21/09 | 01:45 | Sapporo | AUSTRÁLIA | 39 | X | 21 | FIJI | Grupo D | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
21/09 | 04:15 | Tóquio | FRANÇA | 23 | X | 21 | ARGENTINA | Grupo C | Angus Gardner (Austrália) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
21/09 | 06:45 | Yokohama | NOVA ZELÂNDIA | 23 | X | 13 | ÁFRICA DO SUL | Grupo B | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 02:15 | Osaka | ITÁLIA | 47 | X | 22 | NAMÍBIA | Grupo B | Nic Berry (Austrália) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
22/09 | 04:45 | Yokohama | IRLANDA | 27 | X | 03 | ESCÓCIA | Grupo A | Wayne Barnes (Inglaterra) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 07:15 | Sapporo | INGLATERRA | 35 | X | 03 | TONGA | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
23/09 | 07:15 | Toyota (Nagoya) | GALES | 43 | X | 14 | GEÓRGIA | Grupo D | Luke Pearce (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
24/09 | 07:15 | Kumagaya (Saitama) | RÚSSIA | 09 | X | 34 | SAMOA | Grupo A | Romain Poite (França) | Jérôme Garcès (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
25/09 | 02:15 | Kamaishi | FIJI | 27 | X | 30 | URUGUAI | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
26/09 | 04:45 | Fukuoka | ITÁLIA | 48 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Nigel Owens (Gales) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/09 | 07:45 | Kobe | INGLATERRA | 45 | X | 07 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Federico Anselmi (Argentina) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 01:45 | Osaka | ARGENTINA | 28 | X | 12 | TONGA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
28/09 | 04:15 | Shizuoka | JAPÃO | 19 | X | 12 | IRLANDA | Grupo A | Angus Gardner (Austrália) | Jérôme Garcès (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 06:45 | Toyota (Nagoya) | ÁFRICA DO SUL | 57 | X | 03 | NAMÍBIA | Grupo B | Mathieu Raynal (França) | Nic Berry (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
29/09 | 02:15 | Kumagaya (Saitama) | GEÓRGIA | 33 | X | 07 | URUGUAI | Grupo D | Wayne Barnes (Inglaterra) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
29/09 | 04:45 | Tóquio | AUSTRÁLIA | 25 | X | 29 | GALES | Grupo D | Romain Poite (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
30/09 | 07:15 | Kobe | ESCÓCIA | 34 | X | 00 | SAMOA | Grupo A | Pascal Gaüzère (França) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
02/10 | 04:45 | Fukuoka | FRANÇA | 33 | X | 09 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
02/10 | 07:15 | Oita | NOVA ZELÂNDIA | 63 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
03/10 | 02:15 | Osaka | GEÓRGIA | 10 | X | 45 | FIJI | Grupo D | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Matthew Carley (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
03/10 | 07:15 | Kobe | IRLANDA | 35 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Jérôme Garcès (França) | Mathieu Raynal (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
04/10 | 06:45 | Shizuoka | ÁFRICA DO SUL | 49 | X | 03 | ITÁLIA | Grupo B | Wayne Barnes (Inglaterra) | Romain Poite (França) | Alexandre Ruiz (França) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
05/10 | 02:15 | Oita | AUSTRÁLIA | 45 | X | 10 | URUGUAI | Grupo D | Mathieu Raynal (França) | Jérôme Garcès (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
05/10 | 05:00 | Tóquio | INGLATERRA | 39 | X | 10 | ARGENTINA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
05/10 | 07:30 | Toyota (Nagoya) | JAPÃO | 38 | X | 19 | SAMOA | Grupo A | Jaco Peyper (África do Sul) | Angus Gardner (Austrália) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
06/10 | 01:45 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 71 | X | 09 | NAMÍBIA | Grupo B | Pascal Gaüzère (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
06/10 | 04:45 | Kumamoto | FRANÇA | 23 | X | 21 | TONGA | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
08/10 | 07:15 | Kobe | ÁFRICA DO SUL | 66 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
09/10 | 01:45 | Kumagaya (Saitama) | ARGENTINA | 42 | X | 17 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
09/10 | 04:15 | Shizuoka | ESCÓCIA | 61 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Mathieu Raynal (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
09/10 | 06:45 | Oita | GALES | 29 | X | 17 | FIJI | Grupo D | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
11/10 | 07:15 | Shizuoka | AUSTRÁLIA | 27 | X | 08 | GEÓRGIA | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Toyota (Nagoya) | NOVA ZELÂNDIA | 00 | X | 00 | ITÁLIA | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Yokohama | INGLATERRA | 00 | X | 00 | FRANÇA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Nigel Owens (Gales) | Andrew Brace (Irlanda) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
12/10 | 07:45 | Fukuoka | IRLANDA | 47 | X | 05 | SAMOA | Grupo A | Nic Berry (Austrália) | Romain Poite (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Kamaishi | NAMÍBIA | 00 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Paul Williams (Nova Zelândia) | Pascal Gaüzère (França) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
13/10 | 02:45 | Osaka | ESTADOS UNIDOS | 19 | X | 31 | TONGA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
13/10 | 05:15 | Kumamoto | GALES | 35 | X | 13 | URUGUAI | Grupo D | Angus Gardner (Austrália) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | 07:45 | Yokohama | JAPÃO | 28 | X | 21 | ESCÓCIA | Grupo A | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 04:15 | Oita | INGLATERRA | 40 | X | 16 | AUSTRÁLIA | Quartas de final | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Mathieu Raynal (França) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 07:15 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 46 | X | 14 | IRLANDA | Quartas de final | Nigel Owens (Gales) | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
20/10 | 04:15 | Oita | GALES | 20 | X | 19 | FRANÇA | Quartas de final | Jaco Peyper (África do Sul) | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
20/10 | 07:15 | Tóquio | JAPÃO | 03 | X | 26 | ÁFRICA DO SUL | Quartas de final | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/10 | 05:00 | Yokohama | INGLATERRA | 19 | X | 07 | NOVA ZELÂNDIA | Semifinal | Nigel Owens (Gales) | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
27/10 | 06:00 | Yokohama | GALES | 16 | X | 19 | ÁFRICA DO SUL | Semifinal | Jérôme Garcès (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
01/11 | 06:00 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 40 | X | 17 | GALES | 3º lugar | Wayne Barnes (Inglaterra) | Jaco Peyper (África do Sul) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
02/11 | 06:00 | Yokohama | INGLATERRA | 12 | X | 32 | ÁFRICA DO SUL | FINAL | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) |