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Uma das seleções que mais geram debate no rugby, a Itália. Boa demais para o “Tier 2”, fraca demais para o “Tier 1”? A Itália vai à Copa do Mundo sem jamais ter passado da fase de grupo e não teve sorte no chaveamento, caindo no Grupo B, que tem Nova Zelândia, África do Sul, Canadá e Namíbia. Os público italiano vai ao Mundial com poucas expectativas, pois sabe que dificilmente sua seleção vencerá All Blacks (algo que nunca ocorreu) ou Springboks (que somente ocorreu uma vez), mas dificilmente perderá para canadenses e namibianos.
Hora de passar a limpo o “elo mais fraco” do Six Nations, mas que tem ambições para o futuro, sim, e que conta com muito torcedores no Brasil, pois muita gente tem origens familiares na “Bota” e se identifica com os Azzurri.
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Símbolo
O apelido da Itália, como em outros esportes, é Azzurri, isto é, Azuis. Mas, por que a Itália veste a cor azul nos esportes se na bandeira italiana não há azul? O azul começou a ser usada em 1911 no futebol, quando a Itália ainda era uma monarquia e o azul era considerado uma das cores símbolo da casa real de Savoia. Durante a ditadura fascista de Mussolini, o azul foi abolido e o preto (cor do regime) passou a ser utilizado, mas quando no fim do fascismo o azul foi restaurado, mesmo com o país sendo uma república.
Histórico
A Itália foi uma das primeiras seleções a nascer na Europa Continental. Os italianos lideraram a criação da FIRA, em 1934, isto é, a Federação Internacional de Rugby Amador que, na prática, era a federação nascida para organizar competições na Europa Continental, como resposta ao desinteresse britânico. A Itália participou das primeiras disputas do Campeonato Europeu da FIRA nos anos 30 e se tornou uma das principais seleções da competição a partir dos anos 60. Na época, o Troféu da FIRA, antecessor do Rugby Europe Championship (“Six Nations B”), contava com a participação da França, que jogava tanto o Five Nations como os torneios da FIRA. Com apenas a Romênia capaz de vencer os franceses, a briga tradicionalmente se deu pelo segundo lugar da competição, sempre entre romenos e italianos, com os soviéticos se tornando competitivos apenas nos anos 80.
A partir dos anos 70, o rugby de clubes da Itália ajudou a revolucionar a seleção. Os clubes italianos passaram a contar com rendimentos maiores e, apesar do rugby ser oficialmente amador, começaram a importar grandes craques de África do Sul, Austrália, Nova Zelândia e Argentina. O efeito começou a ser visto nos anos 90, com a Itália assombrando o mundo em 1997 ao vencer a equipe principal da França, na França, por 40 x 32. O feito levou a Itália a ser convidada a expandir o Five Nations, criando em 2000 o atual Six Nations.
A Itália participou de todos os Mundiais e está na história por ter feito o jogo de abertura do Mundial inaugural de 1987, quando perdeu para a Nova Zelândia por 70 x 06. Naquele time dos Azzurri estava o argentino Rodolfo Ambrosio, atual técnico do Brasil, com os italianos já naquele momento naturalizando atletas nascidos no exterior mas com origens familiares italianas, a fim de fortalecerem sua equipe. A Itália venceu Fiji em 1987, mas perdeu para a Argentina e ficou de fora das quartas.
Na Copa do Mundo de 1991, a Itália obteve vitória apenas contra os Estados Unidos, ao passo que em 1995 derrotou a Argentina, mas perdeu para Samoa e voltou a ficar de fora do mata-mata. O time italiano era forte, com o abertura artilheiro (argentino de nascimento) Diego Dominguez e o scrum-half e líder Alessandro Troncon. Em 1999, apesar de terem um status maior no rugby, os Azzurri saíram do Mundial sem vitórias, caindo contra Tonga e perdendo por 101 x 03 para os All Blacks. Os italianos somente em 2003 conseguiram duas vitórias, superando Tonga e Canadá – mas que não foi suficiente para levar os azuis às quartas, pelo novo formato do Mundial.
Em todos os Mundiais seguintes a Itália acumulou 2 vitórias e 2 derrotas. Em 2007, os Azzurri venceram Romênia e Portugal e flertaram com a classificação inédita, mas foram derrotados por 18 x 16 pela Escócia no jogo crucial. Em 2011, vitórias sobre Estados Unidos e Rússia e em 2015 sobre Romênia e Canadá. Desde 2003, a Itália conta com a liderança de Sergio Parisse, argentino de nascimento, filho de um ex atleta italiano de rugby. Parisse irá em 2019 a seu quinto Mundial, igualando o recorde do samoano Brian Lima.
Em sua história de ascensão no cenário internacional nos últimos 20 anos, a Itália teve vitórias sobre Irlanda (1995, 1997 e 2013), Gales (2003 e 2007), França (1997, 2011 e 2013), Escócia (7 vezes, a última em 2015), Argentina (1995, 1998, 2005 e 2008) e África do Sul (2016), além de jogos apertados contra Inglaterra e Austrália. Além de evolução recente no M20. Mas os Azzurri ainda não deram o passo adiante que muitos esperam.
O Rugby por lá
O rugby desembarcou na Itália na última década do século XIX com comerciantes ingleses e primeiro se desenvolveu no Norte do país, que até hoje concentra os clubes mais fortes. A federação do país nasceu cedo, em 1911, e influências importantes também vieram do contato intenso do Norte italiano com o Sul francês, região onde trabalham muitos italianos e onde o rugby reina. O rugby não se desenvolveu com a mesma intensidade que o futebol, mas o primeiro Campeonato Italiano de Rugby conseguiu ser realizado já em 1929.
Durante o período fascista, Mussolini incentivou a criação de um esporte que fosse “genuinamente italiano”, a volata, com aspectos do futebol e do rugby, que eram considerados “estrangeiros”. Entretanto, a concorrência da volata não foi suficiente para acabar com o rugby, que ganhava nos anos 30 (assim como outros esportes) um nome em italiano, “pallovale“, isto é “bola oval”.
Após a Segunda Guerra Mundial, o rugby italiano passou a ser dominado pelos clubes da região do Vêneto, que passou a ser considerada a “República do Rugby Italiano”. O Vêneto é uma região com identidade própria muita forte, incluindo uma língua própria (o “vêneto”, sensivelmente distinto do italiano padrão) e até um movimento ativo pró independência. O rugby se tornou parte da identidade da região, que nunca foi protagonista no futebol italiano. Cidades como Treviso, Rovigo e Padova adotaram o rugby como seu principal esporte, buscando destaque a nível nacional, e o fenômeno se replicou por uma infinidade de pequenas cidades na região do Vêneto – mas também pelo interior da Lombardia e Emilia-Romagna. O Vêneto, aliás, criou seu próprio selecionado regional, o Dogi. O rugby se tornou um esporte das pequenas cidades do Norte, mas também teve um desenvolvimento importante em Roma, onde a presença de franceses e ingleses era forte, logo proliferando os clubes pela cidade.
Com incentivos fiscais para clubes esportivos a partir dos anos 70, os clubes de rugby italianos cresceram, contrataram legiões de estrangeiros, e também investiram em suas categorias de base e infraestrutura, assumindo um papel maior ao longo dos anos 80. Com o profissionalismo liberado no rugby mundial em 1995, os clubes italianos logo fizeram o mesmo, mas com o esporte ainda longe de atrair multidões, o poderio econômico de seus clubes nunca foi grande o bastante para jogarem em igualdade com os clubes franceses e britânicos.
Com isso, em 2010, a Federação Italiana promoveu uma mudança radical no rugby italiano. O país entrou para a Liga Celta, rebatizada de PRO12 (hoje PRO14), com duas franquias italianas sendo admitidas e reunindo a base da seleção do país, com o intuito de oferecer jogos de melhor qualidade à elite dos atletas italianos. Uma franquia, na verdade, ficou nas mãos do clube mais rico do país, o Benetton Treviso, apoiado pela fabricante de roupas Benetton, cujos donos são apaixonados por rugby. A outra franquia foi primeiramente comprada pelos principais clubes das regiões da Lombardia e Emilia, sendo batizada de Aironi. Porém, a empreitada coletiva não deu certo e o Aironi foi substituído em 2012 pelo Zebre, tradicional seleção regional do Norte do país, administrada pela Federação Italiana. Enquanto Aironi e Zebre nunca desempenharam bem, o Benetton fez uma temporada histórica em 2018-19 alcançando o mata-mata do PRO14 pela primeira vez.
Pontos fortes
A seleção italiana evoluiu em vários aspectos nos últimos anos, deixando de ser dependente de seu pack de forwards e de seu famoso scrum para também apresentar qualidade no jogo de mãos e saber construir tries. A evolução recente do Benetton, equipe que é base da seleção, aumentou o grau de confiança no país e melhorou as perspectivas do futuro próximo.
Pontos fracos
Muitos. A Itália já acumula 4 anos seguidos sem vitórias no Six Nations e evidentemente isso traz efeitos negativos no psicológico da seleção. Apesar de ter evoluído com a bola em mãos, a Itália enfraqueceu recentemente no scrum e sua defesa segue uma peneira. A equipe tente a perder intensidade no fim dos jogos contra os times mais fortes e está pouco acostumada a vencer, pois realiza poucos jogos contra times mais fracos. A pressão internacional sobre os italianos, anualmente criticados por não serem arriscados de rebaixamento no Six Nations, segue colocando todos os treinadores que assumem a equipe em xeque e o atual treinador Conor O’Shea não vive situação diferente.
Olho neles!
É dispensável falar no oitavo e capitão da equipe Sérgio Parisse que, mesmo em fim de carreira, segue sendo um dos jogadores mais importantes do rugby mundial. Os Azzurri vem conseguindo renovar a equipe e têm em forwards como Negri, Polledri (terceiras linhas), Ruzza (segunda linha) e Riccione (pilar) nomes ascendentes. Mas talvez os maiores destaques estejam na linha, com o scrum-half Tito Tebaldi sendo hoje peça confiável e o centro Campagnaro um nome já reconhecido no rugby internacional. Mas é o jovem ponta Minozzi que vem chamando atenção pela sua qualidade de definidor.
Os 31 do Mundial
Avançados: Simone Ferrari (Benetton Treviso), Andrea Lovotti (Zebre), Tiziano Pasquali (Benetton Treviso), Nicola Quaglio (Benetton Treviso), Marco Riccioni (Benetton Treviso), Federico Zani (Benetton Treviso), Luca Bigi (Zebre), Oliviero Fabiani (Zebre), Leonardo Ghiraldini (sem clube), Dean Budd (Benetton Treviso), Federico Ruzza (Benetton Treviso), David Sisi (Zebre), Alessandro Zanni (Benetton Treviso), Maxime Mbanda’ (Zebre), Sebastian Negri (Benetton Treviso), Sergio Parisse (c) (Toulon, França), Jake Polledri (Gloucester, Inglaterra), Abraham Steyn (Benetton Treviso);
Linha: Callum Braley (Gloucester, Inglaterra), Guglielmo Palazzani (Zebre), Tito Tebaldi (Benetton Treviso), Tommaso Allan (Benetton Treviso), Carlo Canna (Zebre), Tommaso Benvenuti (Benetton Treviso), Michele Campagnaro (Harlequins, Inglaterra), Luca Morisi (Benetton Treviso), Mattia Bellini (Zebre), Giulio Bisegni (Zebre), Jayden Hayward (Benetton Treviso), Matteo Minozzi (Wasps, Inglaterra), Edoardo Padovani (Zebre);
Foto: Federazione Italiana de Rugby
País | Apelido/Símbolo | Jogos | Pontos | |
---|---|---|---|---|
Grupo A | ||||
Japão | Brave Blossoms | 4 | 19 | |
Irlanda | Shamrock (Trevo) | 4 | 16 | |
Escócia | Thistle (Cardo) | 4 | 11 | |
Samoa | Manu Samoa | 4 | 5 | |
Rússia | Medvedi (Ursos) | 4 | 0 | |
Grupo B | ||||
Nova Zelândia | All Blacks | 4 | 16 | |
África do Sul | Springboks | 4 | 15 | |
Itália | Gli Azzurri | 4 | 12 | |
Namíbia | Welwitschias | 4 | 2 | |
Canadá | Canucks | 4 | 2 | |
Grupo C | ||||
Inglaterra | Red Rose (Rosa) | 4 | 17 | |
França | Les Bleus | 4 | 15 | |
Argentina | Los Pumas | 4 | 11 | |
Tonga | 'Ikale Tahi | 4 | 6 | |
Estados Unidos | Eagles | 4 | 0 | |
Grupo D | ||||
Gales | Dragons (Dragões) | 4 | 19 | |
Austrália | Wallabies | 4 | 16 | |
Fiji | Flying Fijians | 4 | 7 | |
Geórgia | Lelos | 4 | 5 | |
Uruguai | Los Teros | 4 | 4 |
Dia | Hora | Cidade | Seleção | X | Seleção | Grupo/Fase | Árbitro Central | Assistente 1 | Assistente 2 | TMO | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
20/09 | 07:45 | Tóquio | JAPÃO | 30 | X | 10 | RÚSSIA | Grupo A | Nigel Owens (Gales) | Nic Berry (Austrália) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
21/09 | 01:45 | Sapporo | AUSTRÁLIA | 39 | X | 21 | FIJI | Grupo D | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
21/09 | 04:15 | Tóquio | FRANÇA | 23 | X | 21 | ARGENTINA | Grupo C | Angus Gardner (Austrália) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
21/09 | 06:45 | Yokohama | NOVA ZELÂNDIA | 23 | X | 13 | ÁFRICA DO SUL | Grupo B | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 02:15 | Osaka | ITÁLIA | 47 | X | 22 | NAMÍBIA | Grupo B | Nic Berry (Austrália) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
22/09 | 04:45 | Yokohama | IRLANDA | 27 | X | 03 | ESCÓCIA | Grupo A | Wayne Barnes (Inglaterra) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 07:15 | Sapporo | INGLATERRA | 35 | X | 03 | TONGA | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
23/09 | 07:15 | Toyota (Nagoya) | GALES | 43 | X | 14 | GEÓRGIA | Grupo D | Luke Pearce (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
24/09 | 07:15 | Kumagaya (Saitama) | RÚSSIA | 09 | X | 34 | SAMOA | Grupo A | Romain Poite (França) | Jérôme Garcès (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
25/09 | 02:15 | Kamaishi | FIJI | 27 | X | 30 | URUGUAI | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
26/09 | 04:45 | Fukuoka | ITÁLIA | 48 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Nigel Owens (Gales) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/09 | 07:45 | Kobe | INGLATERRA | 45 | X | 07 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Federico Anselmi (Argentina) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 01:45 | Osaka | ARGENTINA | 28 | X | 12 | TONGA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
28/09 | 04:15 | Shizuoka | JAPÃO | 19 | X | 12 | IRLANDA | Grupo A | Angus Gardner (Austrália) | Jérôme Garcès (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 06:45 | Toyota (Nagoya) | ÁFRICA DO SUL | 57 | X | 03 | NAMÍBIA | Grupo B | Mathieu Raynal (França) | Nic Berry (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
29/09 | 02:15 | Kumagaya (Saitama) | GEÓRGIA | 33 | X | 07 | URUGUAI | Grupo D | Wayne Barnes (Inglaterra) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
29/09 | 04:45 | Tóquio | AUSTRÁLIA | 25 | X | 29 | GALES | Grupo D | Romain Poite (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
30/09 | 07:15 | Kobe | ESCÓCIA | 34 | X | 00 | SAMOA | Grupo A | Pascal Gaüzère (França) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
02/10 | 04:45 | Fukuoka | FRANÇA | 33 | X | 09 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
02/10 | 07:15 | Oita | NOVA ZELÂNDIA | 63 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
03/10 | 02:15 | Osaka | GEÓRGIA | 10 | X | 45 | FIJI | Grupo D | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Matthew Carley (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
03/10 | 07:15 | Kobe | IRLANDA | 35 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Jérôme Garcès (França) | Mathieu Raynal (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
04/10 | 06:45 | Shizuoka | ÁFRICA DO SUL | 49 | X | 03 | ITÁLIA | Grupo B | Wayne Barnes (Inglaterra) | Romain Poite (França) | Alexandre Ruiz (França) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
05/10 | 02:15 | Oita | AUSTRÁLIA | 45 | X | 10 | URUGUAI | Grupo D | Mathieu Raynal (França) | Jérôme Garcès (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
05/10 | 05:00 | Tóquio | INGLATERRA | 39 | X | 10 | ARGENTINA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
05/10 | 07:30 | Toyota (Nagoya) | JAPÃO | 38 | X | 19 | SAMOA | Grupo A | Jaco Peyper (África do Sul) | Angus Gardner (Austrália) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
06/10 | 01:45 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 71 | X | 09 | NAMÍBIA | Grupo B | Pascal Gaüzère (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
06/10 | 04:45 | Kumamoto | FRANÇA | 23 | X | 21 | TONGA | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
08/10 | 07:15 | Kobe | ÁFRICA DO SUL | 66 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
09/10 | 01:45 | Kumagaya (Saitama) | ARGENTINA | 42 | X | 17 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
09/10 | 04:15 | Shizuoka | ESCÓCIA | 61 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Mathieu Raynal (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
09/10 | 06:45 | Oita | GALES | 29 | X | 17 | FIJI | Grupo D | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
11/10 | 07:15 | Shizuoka | AUSTRÁLIA | 27 | X | 08 | GEÓRGIA | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Toyota (Nagoya) | NOVA ZELÂNDIA | 00 | X | 00 | ITÁLIA | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Yokohama | INGLATERRA | 00 | X | 00 | FRANÇA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Nigel Owens (Gales) | Andrew Brace (Irlanda) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
12/10 | 07:45 | Fukuoka | IRLANDA | 47 | X | 05 | SAMOA | Grupo A | Nic Berry (Austrália) | Romain Poite (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Kamaishi | NAMÍBIA | 00 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Paul Williams (Nova Zelândia) | Pascal Gaüzère (França) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
13/10 | 02:45 | Osaka | ESTADOS UNIDOS | 19 | X | 31 | TONGA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
13/10 | 05:15 | Kumamoto | GALES | 35 | X | 13 | URUGUAI | Grupo D | Angus Gardner (Austrália) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | 07:45 | Yokohama | JAPÃO | 28 | X | 21 | ESCÓCIA | Grupo A | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 04:15 | Oita | INGLATERRA | 40 | X | 16 | AUSTRÁLIA | Quartas de final | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Mathieu Raynal (França) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 07:15 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 46 | X | 14 | IRLANDA | Quartas de final | Nigel Owens (Gales) | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
20/10 | 04:15 | Oita | GALES | 20 | X | 19 | FRANÇA | Quartas de final | Jaco Peyper (África do Sul) | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
20/10 | 07:15 | Tóquio | JAPÃO | 03 | X | 26 | ÁFRICA DO SUL | Quartas de final | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/10 | 05:00 | Yokohama | INGLATERRA | 19 | X | 07 | NOVA ZELÂNDIA | Semifinal | Nigel Owens (Gales) | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
27/10 | 06:00 | Yokohama | GALES | 16 | X | 19 | ÁFRICA DO SUL | Semifinal | Jérôme Garcès (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
01/11 | 06:00 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 40 | X | 17 | GALES | 3º lugar | Wayne Barnes (Inglaterra) | Jaco Peyper (África do Sul) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
02/11 | 06:00 | Yokohama | INGLATERRA | 12 | X | 32 | ÁFRICA DO SUL | FINAL | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) |