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Hoje, a CBRu publicou um comunicado a respeito do XV feminino no estado de São Paulo e a necessidade dos scrums serem sem disputas até que as equipes tenham mais experiência:
 

“Com a divulgação e prática crescente do rugby feminino de XV no Brasil , vimos sugerir que, neste primeiro momento, os scrums de rugby feminino de XV em todo território nacional sejam jogados sem disputa.

 

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Referida recomendação visa a preservar a segurança das pessoas envolvidas, seguindo uma tendência em referida formação.
 

Acreditamos que com mais treinamento de rugby XV feminino e especialização das primeiras linhas, possamos, em futuro próximo, fazer scrums com disputa e segurança para todas envolvidas.
 

Atenciosamente,
 

Comissão de Arbitragem CBRu”

 
Imagem: CBRu

26 COMENTÁRIOS

  1. Ja já isso tudo será encaminhado para o Masculino XV,Juvenil XV também. Para quem já leu…. saiu uma nota da World Rugby sobre uma mudança na lei que fala da distância em que o scrum adversário pode ser empurrado.Entao quer dizer que se tiver nas 5 do adversário não vai poder entra empurrando?? Agora eu pergunto… Nessa caminhada que as leis estão sendo mudadas sobre o scrum, acha mesmo que daqui uns anos o o scrum vai continuar tendo disputa? Isso para ambas as categorias.
    #DificilAmigos

  2. O que falar dessa arbitragem que vive numa manta de invulnerabilidade onde se acham os senhores da razão, ao invés de se preocuparem com o desenvolvimento da arbitragem para serem um facilitador do jogo, deixam acontecer scruns no masculino, onde a formação está torta e os pilares entram na diagonal, vi umas fotos por drone assim, sugerem uma situação sem embasamento nenhum, parecendo ser algo de forma unilateral, cade o Rugby Desenvolvimento dando opinão sobre o assunto, seria muito melhor um comunicado dessa comissão chamando os árbitros e treinadores para uma clínica sobre scrum. Estamos caminhando para um abismo onde a arbitragem está querendo mais destaque do que o próprio jogo, e querem acabar com um principio do jogo que é a disputa na mais bela formação que temos, na minha singela opinião que é o scrum, ao invés de evoluirmos parece que estamos vivendo um retrocesso!!! Precisamos de mudanças urgentes!!!
    #mudaarbitragemcbru

  3. Cada vez mais estou vendo quanto a CBRu está fraca em melhorar o nosso rugby. Para estas atletas já houve
    cursos obrigatórios de treinameno e testes para ver se aprenderam antes de jogar? Depois da decisão de ter
    rugby nos Jogos Olímpicos vimos um grande interesse em formar novas equipes Brasil a fora. Entretanto cansei
    de corrigir comentários que o rugby estava crescendo no Brasil ao dizer: “Crescer não sei devido a possível falta
    de técnicos de alto nível. Prefiro dizer que está se espalhando muito no Brasil.” Jamais eu criticaria pessoa que trabalha na função de técnico mas são todos tecnicamente equipados e guarantidos pelos cursos de alto nível da nossa CBRu? Agora começaram as nossas damas a jogar rugby XV para aprenderem depois? Uns dois anos atrás houve um caso envolvendo atleta considerado entre os melhores do mundo na sua posição. Comentarista Jonathan Davies criticou Leigh (pronúncia correto = LEE) Halfpenny ao afirmar: Sua ténica de tackle é fraca, ele é corajoso
    mas frequentemente coloca a sua cabeça no lado errado no tackle. Como é que deixamos gente começar a jogar
    antes de termos a certeza se são aptas ou não não apenas no scrum mas em qualquer posição. Halfpenny joga de fullback não nos forwards.

  4. “Perae”!!!! Deixa ver se eu entendi direito.
    Posso colocar para jogar em qualquer jogo masculino qualquer pessoa que tenha todos os documentos em dia idependente se temos como comprovar se o mesmo tem comhecimento ou experiência ou não mas regras e jogo. inclusive fazer Scrum.
    Mas treinar uma equipe adulta de mulheres não e permitido?
    Tivemos 2 etapas e alguns amistosos ultimamente. E somente agora na ultima etapa do Paulista de XV que surgi a grande preocupação na segurança?
    Ate entendo que de fato possa existir uma preocupacao em relação à segurança. Mas para mim, mais um vez estamos tratando a Mulher com outro peso e medida ao homem.
    Bom este é apenas meu visto

  5. O que falar dessa arbitragem que vive numa manta de invulnerabilidade onde se acham os senhores da razão, ao invés de se preocuparem com o desenvolvimento da arbitragem para serem um facilitador do jogo, deixam acontecer scruns no masculino, onde a formação está torta e os pilares entram na diagonal, vi umas fotos por drone assim, sugerem uma situação sem embasamento nenhum, parecendo ser algo de forma unilateral, cade o Rugby Desenvolvimento dando opinão sobre o assunto, seria muito melhor um comunicado dessa comissão chamando os árbitros e treinadores para uma clínica sobre scrum. Estamos caminhando para um abismo onde a arbitragem está querendo mais destaque do que o próprio jogo, e querem acabar com um principio do jogo que é a disputa na mais bela formação que temos, na minha singela opinião que é o scrum, ao invés de evoluirmos parece que estamos vivendo um retrocesso!!! Precisamos de mudanças urgentes!!!
    #mudaarbitragemcbru

  6. Ja já isso tudo será encaminhado para o Masculino XV,Juvenil XV também. Para quem já leu…. saiu uma nota da World Rugby sobre uma mudança na lei que fala da distância em que o scrum adversário pode ser empurrado.Entao quer dizer que se tiver nas 5 do adversário não vai poder entra empurrando?? Agora eu pergunto… Nessa caminhada que as leis estão sendo mudadas sobre o scrum, acha mesmo que daqui uns anos o o scrum vai continuar tendo disputa? Isso para ambas as categorias.
    #DificilAmigos

  7. O que falar dessa arbitragem que vive numa manta de invulnerabilidade onde se acham os senhores da razão, ao invés de se preocuparem com o desenvolvimento da arbitragem para serem um facilitador do jogo, deixam acontecer scruns no masculino, onde a formação está torta e os pilares entram na diagonal, vi umas fotos por drone assim, sugerem uma situação sem embasamento nenhum, parecendo ser algo de forma unilateral, cade o Rugby Desenvolvimento dando opinão sobre o assunto, seria muito melhor um comunicado dessa comissão chamando os árbitros e treinadores para uma clínica sobre scrum. Estamos caminhando para um abismo onde a arbitragem está querendo mais destaque do que o próprio jogo, e querem acabar com um principio do jogo que é a disputa na mais bela formação que temos, na minha singela opinião que é o scrum, ao invés de evoluirmos parece que estamos vivendo um retrocesso!!! Precisamos de mudanças urgentes!!!
    #mudaarbitragemcbru

  8. Cada vez mais estou vendo quanto a CBRu está fraca em melhorar o nosso rugby. Para estas atletas já houve
    cursos obrigatórios de treinameno e testes para ver se aprenderam antes de jogar? Depois da decisão de ter
    rugby nos Jogos Olímpicos vimos um grande interesse em formar novas equipes Brasil a fora. Entretanto cansei
    de corrigir comentários que o rugby estava crescendo no Brasil ao dizer: “Crescer não sei devido a possível falta
    de técnicos de alto nível. Prefiro dizer que está se espalhando muito no Brasil.” Jamais eu criticaria pessoa que trabalha na função de técnico mas são todos tecnicamente equipados e guarantidos pelos cursos de alto nível da nossa CBRu? Agora começaram as nossas damas a jogar rugby XV para aprenderem depois? Uns dois anos atrás houve um caso envolvendo atleta considerado entre os melhores do mundo na sua posição. Comentarista Jonathan Davies criticou Leigh (pronúncia correto = LEE) Halfpenny ao afirmar: Sua ténica de tackle é fraca, ele é corajoso
    mas frequentemente coloca a sua cabeça no lado errado no tackle. Como é que deixamos gente começar a jogar
    antes de termos a certeza se são aptas ou não não apenas no scrum mas em qualquer posição. Halfpenny joga de fullback não nos forwards.

  9. “Perae”!!!! Deixa ver se eu entendi direito.
    Posso colocar para jogar em qualquer jogo masculino qualquer pessoa que tenha todos os documentos em dia idependente se temos como comprovar se o mesmo tem comhecimento ou experiência ou não mas regras e jogo. inclusive fazer Scrum.
    Mas treinar uma equipe adulta de mulheres não e permitido?
    Tivemos 2 etapas e alguns amistosos ultimamente. E somente agora na ultima etapa do Paulista de XV que surgi a grande preocupação na segurança?
    Ate entendo que de fato possa existir uma preocupacao em relação à segurança. Mas para mim, mais um vez estamos tratando a Mulher com outro peso e medida ao homem.
    Bom este é apenas meu visto

  10. O que falar dessa arbitragem que vive numa manta de invulnerabilidade onde se acham os senhores da razão, ao invés de se preocuparem com o desenvolvimento da arbitragem para serem um facilitador do jogo, deixam acontecer scruns no masculino, onde a formação está torta e os pilares entram na diagonal, vi umas fotos por drone assim, sugerem uma situação sem embasamento nenhum, parecendo ser algo de forma unilateral, cade o Rugby Desenvolvimento dando opinão sobre o assunto, seria muito melhor um comunicado dessa comissão chamando os árbitros e treinadores para uma clínica sobre scrum. Estamos caminhando para um abismo onde a arbitragem está querendo mais destaque do que o próprio jogo, e querem acabar com um principio do jogo que é a disputa na mais bela formação que temos, na minha singela opinião que é o scrum, ao invés de evoluirmos parece que estamos vivendo um retrocesso!!! Precisamos de mudanças urgentes!!!
    #mudaarbitragemcbru