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Não há mudanças drásticas para as leis de jogo para a Copa do Mundo de 2015, mas os árbitros foram orientados a dar uma atenção maior em várias áreas-chave, intensificando a segurança dos atletas e auxiliando no dinamismo do jogo. Aqui está um breve resumo das quatro orientações que os árbitros receberam para aumentar sua atenção durante o torneio.

 

SCRUM

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Desde 2011, o órgão regulador do World Rugby mudou a sequência das chamadas utilizadas pelos árbitros para configurar um scrum com maior segurança. Isto tem sido largamente bem sucedido, mas os críticos ainda comentam que os scrums, às vezes, demoram muito para terminar, e que algumas equipes utilizam desse artificio como uma forma de aproveitar os minuto finais de um jogo.

Os árbitros da Copa do Mundo estão treinados a tomar cuidado com os Scrum-halfs que inserem a bola, para que a mesma seja colocada de forma que ambos os hookers possam disputar.

 

Tackle Alto

As leis do Rugby dizem que um jogador não deve enfrentar (ou tentar derrubar) um adversário acima da linha dos ombros, mesmo se o tackle começar abaixo desse ponto. Isto é visto como um crime e um penal é concedido. Na parte da arbitragem, um lance mais duro, faz com que o atleta faltoso corra o risco de receber cartão amarelo ou vermelho.

 

Jogadores contestados no ar

As jogadas no ar estão ainda mais intensas e o perigo de uma lesão grave é muito grande quando os jogadores não competem de forma justa. Por isso, os árbitros irão julgar se não houve um verdadeiro confronto, e caso seja constatado jogo sujo, eles vão mostrar o cartão vermelho, ainda mais se o atleta for de cabeça, pescoço ou ombro ao chão.

 

Maul

Mauls ainda são uma parte importante do jogo de ataque de muitas equipes, mas nem sempre é claro observar cada detalhe da formação, mesmo assim, os árbitros acompanharão de perto para ter certeza do portador da bola estar devidamente ligado ao maul. Isso nem sempre acontece depois de um movimento conjunto seguindo um alinhamento.

 

Fonte: Rugby World Rugby