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ARTIGO ATUALIZADO – O foco das grandes seleções do mundo já está 100% na Copa do Mundo, com nada menos que seis duelos internacionais de peso ganhando as atenções nesse sábado, dia 15.

 

Bledisloe Cup: hora dos All Blacks darem a volta por cima?

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Amistoso? Nada disso. Com o fim do Rugby Championship, pode até parecer que o jogo no Eden Park entre Nova Zelândia e Austrália é um amistoso, mas não é. A partida tem um valor imenso, por colocar em jogo a posse da Bledisloe Cup, a taça anual disputada entre All Blacks e Wallabies. A taça vai para a equipe com maior número de vitórias no ano nos confrontos entre os dois, mas em 2015 apenas dois jogos foram marcados, ao contrários do corriqueiro, que são três partidas. Com isso, como a Austrália venceu a primeira partida, o título irá para os Wallabies somente se eles vencerem o segundo jogo, ao passo que para os All Blacks basta a vitória nesse sábado, uma vez que, em caso de empate em número de vitórias, a taça fica nas mãos do vencedor do ano anterior. O tabu é amargo, pois a Austrália não comemora o título desde o longínquo ano de 2002. Até hoje, são 43 títulos dos All Blacks e somente 12 títulos dos Wallabies.

 

Para o desafio em Auckland, Steve Hansen escalou um elenco com três modificações para os All Blacks, com relação ao time derrotados pelos aussies na semana passada. Ma’a Nonu retorna ao XV no lugar do lesionado Sonny Bill Williams, ao passo que Sam Whitelock entra no posto de Luke Romano na segunda linha. Já Victor Vito ganhou a preferência do treinador para a terceira linha, deixando Kaino no banco. A dupla de 9 e 10 segue sendo Aaron Smith e Dan Carter, com Peranara e Slade no banco. Ben Smith também segue com a 15. O jogo marcará ainda um grande feito de Richie McCaw, que ultrapassará Brian O’Driscoll como o atleta com mais jogos internacionais de rugby da história, atingindo 142 tests.

 

Os Wallabies, por sua vez, tiveram três mudanças mais que significativas, com Wycliff Palu assumindo a camisa 8 no lugar de David Pocock, que fica no banco e deve entrar na segunda etapa, de acordo com o técnico Michael Cheika. Outra novidade de destaque é a volta de Quade Cooper a abertura, no lugar de Bernard Foley, para jogar ao lado de Nic White, que também garantiu seu lugar no XV às custas de Nick Phipps. Mais uma dupla em teste para as posições de 9 e 10. Outras quatro alterações no time foram feitas, com Henry Speight voltando na vaga de Drew Mitchell, Matt Toomua entrando no lugar do veterano Matt Giteau, poupado, e a segunda linha renovada, com Will Skelton e James Horwill nos lugares de Mumm e Douglas.

 

O que esperar da batalha? Favoritismo dos All Blacks, apesar da grande fase dos Wallabies. Ninguém derrota os neozelandeses no Eden Park desde 1994, sendo que os Wallabies não vencem nesse estádio desde 1986. Com muitas alterações no elenco, já que Cheika segue observando os atletas para ter um elenco pronto até o Mundial, é difícil esperar um resultado diferente. Para piorar, os All Blacks não perdem dois jogos seguidos desde 2011. Para a Austrália, a chave estará em novamente dominar o breakdown. Se isso ocorrer mesmo sem Pocock em campo no começo, e se Quade Cooper jogar tudo o que sabe, um tabu poderá ser quebrado, colocando a Austrália no topo da lista de favoritos ao Mundial. Tendo os pés no chão, a tendência é os All Blacks retomarem o rumo das vitórias.

 

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04h35 – Nova Zelândia x Austrália, em Auckland – ESPN+ em VT, no domingo, às 11h00

Árbitro: Nigel Owens (Gales)

 

Nova Zelândia: 15 Ben Smith, 14 Nehe Milner-Skudder, 13 Conrad Smith, 12 Ma’a Nonu, 11 Julian Savea, 10 Daniel Carter, 9 Aaron Smith, 8 Kieran Read, 7 Richie McCaw (c), 6 Victor Vito, 5 Samuel Whitelock, 4 Brodie Retallick, 3 Owen Franks, 2 Dane Coles, 1 Tony Woodcock.

Suplentes: 16 Keven Mealamu, 17 Wyatt Crockett, 18 Nepo Laulala, 19 Jerome Kaino, 20 Sam Cane, 21 TJ Perenara, 22 Colin Slade, 23 Malakai Fekitoa

 

Austrália: 15 Israel Folau, 14 Adam Ashley-Cooper, 13 Tevita Kuridrani, 12 Matt Toomua, 11 Henry Speight, 10 Quade Cooper, 9 Nic White, 8 Wycliff Palu, 7 Michael Hooper, 6 Scott Fardy, 5 James Horwill, 4 Will Skelton, 3 Sekope Kepu, 2 Stephen Moore (c), 1 Scott Sio.

Suplentes: 16 Tatafu Polota-Nau, 17 James Slipper, 18 Greg Holmes, 19 Dean Mumm, 20 Kane Douglas, 21 David Pocock, 22 Matt Giteau, 23 Kurtley Beale.

 

Histórico: 153 jogos, 104 vitórias da Nova Zelândia, 7 empates e 42 vitórias da Austrália. Último jogo: Austrália 27 x 19 Nova Zelândia, em 2015 (The Rugby Championship)

 

Bakkie Botha, Carl Hayman e Ali Williams ainda em campo contra o Japão.

O Japão retoma sua preparação para a Copa do Mundo recebendo o combinado do World XV, que vem se tornando um prato já costumeiro dos amistosos internacionais, ganhando vida mais vezes nos últimos anos. O World XV entrará em campo com uma coleção de grandes nomes e que, se não fosse o desentrosamento, poderia ser até mesmo favorito para a partida. A vantagem japonesa estará não no nome a nome, mas no conjunto, na sequência de jogos e no fator casa. Robbie Deans é o técnico do World XV e apostou em uma legião de australianos deixados de fora dos Wallabies, com destaques para James O’Connor, Christian Lealiifano, Berrick Barnes e Benn Robinson. Mas, o grande destaque é a participação do sul-africano Bakkie Botha e dos neozelandeses Carl Hayman e Ali Williams, que ainda não penduraram as chuteiras e se apresentarão diante da torcida japonesa.

 

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06h00 – Japão x World XV, em Tóquio

Árbitro: Andrew Lees (Austrália)

 

Japão: 15 Ayumu Goromaru, 14 Karne Hesketh, 13 Kotaro Matushima, 12 Male Sa’u, 11 Kenki Fukuoka, 10 Harumichi Tatekawa, 9 Fumiaki Tanaka, 8 Ryu Holani, 7 Michael Leitch (c), 6 Hendrik Tui, 5 Justin Ives, 4 Luke Thompson, 3 Kensuke Hatakeyama, 2 Shota Horie, 1 Masataka Mikami.

Suplentes: 16 Hisateru Hirashima, 17 Takeshi Kizu, 18 Hiroshi Yamashita, 19 Kazuhiku Mizami, 20 Hayden Hopgood, 21 Atsushi Hiwasa, 22 Craig Wing, 23 Yoshikazu Fujita.

 

World XV: 15 James O’Connor, 14 Taqele Naiyaravoro, 13 Ben Tapuai, 12 Christian Lealiifano, 11 Nick Cummins, 10 Berrick Barnes, 9 Andy Ellis, 8 Pierre Spies, 7 Liam Gill, 6 Adam Thomson, 5 Bakkies Botha (c), 4 Ali Williams, 3 Carl Hayman, 2 Andrew Hore, 1 Benn Robinson.

Suplentes: 16 Tolu Latu, 17 Ben Alexander, 18 Petrus du Plessis, 19 Luke Jones, 20 Sean McMahon, 21 Luke Burgess, 22 Mike Harris, 23 Dom Shipperley.

 

Histórico: nunca se enfrentaram

 

Escócia inicia sua preparação contra Irlanda

Após iniciar sua preparação para o Mundial com vitória fora de casa sobre Gales, a nova segunda melhor do Ranking Mundial, a Irlanda, joga em casa contra a Escócia, que faz seu primeiro jogo no retorno das férias. Os irlandeses são amplos favoritos à partida e, com um pouco mais de ritmo já que os escoceses, não deverão ter problemas para saírem com o triunfo. Joe Schmidt vai experimentar Sean O’Brien como capitão, fazendo uma terceira linha experimental com Chris Henry e Jack Conan, ao passo que Heaslip recebeu um descanso. Tuohy e Toner farão a dupla da segunda linha, enquanto Paul O’Connell aguarda no banco. A camisa 10 coube a Ian Madigan, que jogará ao lado de Isaac Boss com a 9.

 

A Escócia também terá seus experimentos, com Ruaridh Jackson com a camisa 15 e Hugh Blake, ex-sevens, debutando na terceira linha. A faixa de capitão estará no braço de Henry Pyrgos, que jogará ao lado do jovens e inexperiente abertura Greig Tonks. Outra novidade é a dupla de centros com Richie Vernon e Peter Horne. Mudanças também ocorreram no pack escocês, mas o funcionamento dessa nova linha é um mistério.

 

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13h00 – Irlanda x Escócia, em Dublin

Árbitro: Pascal Gaüzère (França)

 

Irlanda: 15 Simon Zebo, 14 Tommy Bowe, 13 Jared Payne, 12 Gordon D’Arcy, 11 Luke Fitzgerald, 10 Ian Madigan, 9 Isaac Boss, 8 Sean O’Brien (c), 7 Chris Henry, 6 Jack Conan, 5 Dan Tuohy, 4 Devin Toner, 3 Mike Ross, 2 Sean Cronin, 1 Dave Kilcoyne

 

Suplentes: 16 Richardt Strauss, 17 Michael Bent, 18 Nathan White, 19 Paul O’Connell, 20 Jordi Murphy, 21 Eoin Reddan, 22 Paddy Jackson, 23 Dave Kearney

 

Escócia: 15 Ruaridh Jackson, 14 Sean Lamont, 13 Richie Vernon, 12 Peter Horne, 11 Tim Visser, 10 Greig Tonks, 9 Henry Prygos (c), 8 David Denton, 7 Hugh Blake, 6 Blair Cowan, 5 Grant Gilchrist, 4 Jim Hamilton, 3 Jon Welsh, 2 Fraser Brown, 1 Ryan Grant.

Suplentes: 16 Ross Ford, 17 Gordon Reid, 18 Mike Cusack, 19 Rob Harley, 20 John Barclay, 21 Sam Hidalgo-Clyne, 22 Duncan Weir, 23 Matt Scott

 

Histórico: 130 jogos, 66 vitórias da Escócia, 59 vitórias da Irlanda e 5 empates. Último jogo: Escócia 10 x 40 Irlanda, em 2015 (Six Nations)

 

Le Crunch de aquecimento? Que luxo

Qual a melhor forma da seleção da casa se preparar para a Copa do Mundo. Com a pressão de um clássico em seus domínios. A Inglaterra apostou em um choque com a França, em Twickenham, como seu primeiro amistoso preparatório para o Mundial.

 

Stuart Lancaster nomeou Tom Wood como capitão de seu time, tendo como parceiro na terceira linha titular Ben Morgan, voltando de lesão, e Calun Clark, debutando. Henry Slade e Sam Burgess farão uma nova dupla de centros, ao passo que Wigglesworth e Farrell comporão o dueto de scrum-half e abertura. Olhares também para a dupla de pontas Jonny May e Anthony Watson, que terão a crítica em cima após Ashton e Rokoduguni serem deixados de fora do elenco do Mundial.

 

Os franceses anunciarão seu XV titular somente na sexta-feira e terão pela frente o tabu de não vencerem os ingleses em Twickenham desde 2007. As especulações dão conta de Morgan Parra atuando ao lado de François Trinh-Duc na criação, mas as atenções também estarão para as escolhas de Phillippe-Saint André para a terceira linha, entre Ouedraogo, Nyanga e Le Roux para a parceria com Dusautoir, além da camisa 8, se voltará ou não a ser de Picamoles.

 

O confronto será o primeiro de dois entre os rivais antes do Mundial e, enquanto a Inglaterra vive um momento muito melhor, a pressão em sua cabeça é também maior, uma vez que jogará o Mundial em casa e uma vitória contra a sempre criticada França em casa lançará dúvidas crueis sobre o elenco, além de dar vida nova à arquirrival, que segue em busca de um resultado impactante para restaurar sua confiança.

 

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16h00 – Inglaterra x França, em Londres

Árbitro: John Lacey (Irlanda)

 

Inglaterra: 15 Alex Goode, 14 Anthony Watson, 13 Henry Slade, 12 Sam Burgess, 11 Jonny May, 10 Owen Farrell, 9 Richard Wigglesworth, 8 Ben Morgan, 7 Calum Clark, 6 Tom Wood, 5 Geoff Parling, 4 George Kruis, 3 Kieran Brookes, 2 Rob Webber, 1 Mako Vunipola.

Suplentes: 16 Luke Cowan-Dickie, 17 Alex Corbisiero, 18 David Wilson, 19 Dave Attwood, 20 James Haskell, 21 Danny Care, 22 Danny Cipriani, 23 Billy Twelvetrees.

 

França: 15 Scott Spedding, 14 Sofiane Guitoune, 13 Remi Lamerat, 12 Alexandre Dumoulin, 11 Brice Dulin, 10 Francois Trinh-Duc, 9 Morgan Parra, 8 Louis Picamoles, 7 Fulgence Ouedraogo, 6 Yannick Nyanga, 5. Yoann Maestri, 4 Alexandre Flanquart, 3 Nicolas Mas, 2 Dimitri Szarzewski, 1 Vincent Debaty.

Suplentes: 16 Guilhem Guirado, 17 Xavier Chiocci, 18 Uini Atonio, 19 Sebastien Vahaamahina, 20 Loann Goujon, 21 Rory Kockott, 22 Remi Tales, 23 Gael Fickou.

 

Histórico: 99 jogos, 54 vitórias da Inglaterra, 38 vitórias da França e 7 empates. Último jogo: Inglaterra 55 x 35 França, em 2015 (Six Nations)

 

Springboks pela honra

Vencer um adversário de renome é uma coisa, manter-se em igualdade ou superior a ele é bem diferença. A Argentina sabe disso e recebe em Buenos Aires a África do Sul de olho em se impor pela segunda vez sobre os Boks e provar a todos que o que ocorreu em Durban não foi um ponto fora da curva, pois os Pumas querem ir ao Mundial com ambições altas.

 

Hourcade, entretanto, tem questões mais profundas em mente e segue fazendo testes em seu elenco. Para o duelo contra os Boks, foram nada menos que nove alterações com relação ao time que teve o feito histórico na semana passada. Prova de que o treinador não está preocupado com o resultado, mas apenas em formar seu elenco para o desafio na Inglaterra. Nicolás Sánchez volta à camisa 10 no posto de Juan Martín Hernández, que foi deslocado para o centro para jogar ao lado de Matías Moroni, com Santiago Cordero entrando na ponta. Teste também no scrum-half, com Landajo voltando a ter sua chance no lugar de Cubelli. A terceira linha será também diferente, com Juan Manuel Leguizamón, Juan Martín Fernández Lobbe e Tomás Lezana.

 

A África do Sul vai em busca de apagar a última derrota e vencer convencendo em Buenos Aires. Para tal, o pressionado Heyneke Meyer voltou a colocar o capitão Victor Matfield. Mas, muitas outras alterações foram feitas no elenco, com muitos jogadores começando pela primeira vez na temporada no XV titular, mostrando que mais que a vitória o objetivo de Meyer é fazer testes em busca das soluções. Entram Zane Kirchner, Lwazi Mvovo, Pat Lambie, Willem Alberts, Marcel van der Merwe, Adriaan Strauss e Trevor Nyakane, enquanto Jan Serfontein e Schalk Brits vão para o banco.

 

O jogo será muito físico, como esperado, e a totalmente reformulada primeira linha sul-africana terá muito trabalho pela frente contra o pack de Agustín Creevy, que dominou o jogo em Durban. A terceira linha argentina também parece ameaçadora, apesar de inteiramente mudada, enquanto na linha as atenções sobre Pat Lambie aumenta, dada a apatia do time no último jogo. Kriel voltando a fazer dupla com De Allende no centro poderá ajudar a acelerar o jogo, mas a chave está no miolo, entre a terceira linha e a dupla de abertura e scrum-half, e nas formações fixas, que é onde os Springboks têm que oferecer uma resposta a seus torcedores para o Mundial.

 

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16h40 – Argentina x África do Sul, em Buenos Aires – ESPN+ em VT, segunda-feira, às 19h00

Árbitro: Glen Jackson (Nova Zelândia)

 

Argentina: 15 Joaquín Tuculet, 14 Santiago Cordero, 13 Matías Moroni, 12 Juan Martín Hernández, 11 Juan Imhoff, 10 Nicolás Sánchez, 9 Martín Landajo, 8 Juan Manuel Legiuzamón, 7 Juan Martín Fernández Lobbe, 6 Tomás Lezana, 5 Tomás Lavanini, 4 Benjamin Macome, 3 Nahuel Tetaz Chaparro, 2 Agustín Creevy (c), 1 Marcos Ayerza.

Suplentes: 16 Julián Montoya, 17 Lucas Noguera, 18 Juan Pablo Orlandi, 19 Matias Alemanno, 20 Pablo Matera, 21 Tomás Cubelli, 22 Juan Pablo Socino, 23 Lucas González Amorosino.

 

África do Sul: 15 Zane Kirchner, 14 Lwazi Mvovo, 13 Jesse Kriel, 12 Damian de Allende, 11 Bryan Habana, 10 Pat Lambie, 9 Ruan Pienaar, 8 Schalk Burger, 7 Willem Alberts, 6 Heinrich Brüssow, 5 Victor Matfield (c), 4 Eben Etzebeth, 3 Marcel van der Merwe, 2 Adriaan Strauss, 1 Trevor Nyakane.

Suplentes: 16 Schalk Brits, 17 Tendai Mtawarira, 18 Frans Malherbe, 19 Flip van der Merwe, 20 Pieter-Steph du Toit, 21 Cobus Reinach, 22 Handré Pollard, 23 Jan Serfontein

 

Histórico: 20 jogos, 18 vitórias da África do Sul, 1 empate e 1 vitória da Argentina. Último jogo: África do Sul 25 x 37 Argentina, em 2014 (The Rugby Championship)

 

Copa da África terá título decidido sábado

Por fim, um sexto duelo internacional terá lugar com a Namíbia e o Zimbábue se enfrentando pela última rodada da Copa da África. Quem vencer garantirá o título continental e a vantagem é da Namíbia, não apenas por jogar em casa, mas pelo histórico e pela qualidade de seus atletas, apesar da ausência de Jacques Burger na partida.

 

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Namíbia x Zimbábue, em Windhoek

 

Namíbia: 1 Casper Viviers, 2 Torsten van Jaarsveld, 3 Johannes Coetzee, 4 Tjiuee Uanivi, 5 Janco Venter, 6 Rohan Kitshoff (c), 7 Tinus du Plessis, 8 Renaldo Bothma, 9 Arthur Bouwer, 10 Theuns Kotze, 11 Russel van Wyk, 12 Johan Deysel, 13 JC Greyling, 14 Danie Dames, 15 Chrysander Botha.

Suplentes: 16 Rathony Becker, 17 Johnny Redelinghuys, 18 Raoul Larsson, 19 Thomasau Forbes, 20 PJ van Lill, 21 Eniell Buitendag, 22 Johann Tromp.
Zimbábue: em breve

 

Histórico: 26 jogos, 23 vitórias da Namíbia e 3 vitórias do Zimbábue. Último jogo: Zimbábue 20 x 24 Namíbia, em 2014 (Copa da África)

 

*Horários de Brasília