Tempo de leitura: 2 minutos

A última rodada da Copa do Mundo foi intensa e as baixas já estão sendo sentidas. Quem tem mais a lamentar é a Irlanda, que perdeu nada menos que dois de seus mais influentes atletas: o segunda linha e capitão Paul O’Connell e o terceira linha Peter O’Mahony.

 

O’Connell teve uma lesão na coxa e vai passar por cirurgia, ficando por tempo ainda indeterminado de fora dos gramados. O veterano já havia anunciado que se aposentadoria da seleção após a Copa do Mundo, o que deverá se concretizar. Para seu lugar foi chamado o veterano do Leinster, Mike McCarty, de 33 anos.

- Continua depois da publicidade -

 

Já O’Mahony sofreu uma lesão no joelho e também já teve seu substituto convocado. É Rhys Ruddock, de 24 anos, do Leinster.

 

Enquanto isso, Gales lamentou a perda de mais um jogador, o fullback Liam Williams, que já teve que passar por cirurgia no pé. Para sua vaga, Eli Walker, de 23 anos, do Ospreys, foi chamado.

 

Ainda na enfermaria, a Copa do Mundo pode ter acabado para o Canadá, mas as notícias de lesões se seguiram. O terceira linha Tyler Ardron sofreu nova lesão no joelho e ficará de fora dos gramados por oito semanas, para azar do seu time, o Ospreys.

 

World Rugby acredita que lesões não estão fora do normal

Enquanto as seleções perdem atletas, o World Rugby se manteve firme em sua posição que o número de lesões no Mundial não está fora do controle. Um representante da entidade declarou em entrevista à BBC que o número é levemente maior que o de perdas após a primeira fase de 2011, mas muito inferior ao registrado em 2007. Em 2015, foram até aqui 22 atletas que deixaram o Mundial por lesão, enquanto em 2011 foram 19. Já em 2007 o número chegara a 37.

 

2 COMENTÁRIOS

  1. Lamentável estas contusões, fazendo com isso que os melhores jogos, as seleções não estejam com seus melhores jogadores. A WR deve rever este tipo de disputa na primeira fase, onde umas equipes se beneficiaram, como Argentina e África do Sul, e onde outras se mataram em campo, como França, Irlanda, Austrália e Gales. Num mundial com 24 seleções não aconteceria isso, pois não haveria grupos tão fortes, e as seleções só dariam tudo em campo, a partir dos mata-mata, a não ser que na primeira fase tenham pedido algum jogo para uma seleção menos expressiva, e tenha que fase um jogo de vida ou morte na ultima rodada de grupos para continuar no mundial.

  2. Lamentável estas contusões, fazendo com isso que os melhores jogos, as seleções não estejam com seus melhores jogadores. A WR deve rever este tipo de disputa na primeira fase, onde umas equipes se beneficiaram, como Argentina e África do Sul, e onde outras se mataram em campo, como França, Irlanda, Austrália e Gales. Num mundial com 24 seleções não aconteceria isso, pois não haveria grupos tão fortes, e as seleções só dariam tudo em campo, a partir dos mata-mata, a não ser que na primeira fase tenham pedido algum jogo para uma seleção menos expressiva, e tenha que fase um jogo de vida ou morte na ultima rodada de grupos para continuar no mundial.