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Transparência e objetividade. O World Rugby soltou hoje um comunicado analisando friamente o caso do penal que decidiu o jogo a favor da Austrália contra a Escócia nas quartas de final da Copa do Mundo, ontem.

 

Um comitê da entidade máxima do rugby mundial analisou a jogada e concluiu que pelo fato da bola ter tocado no australiano Nick Phipps o escocês Jon Welsh, que apanhou a bola na sequência – levando Craig Joubert a marcar o penal, fazendo uso equivocadamente da lei 11.7 – estaria em posição legal, tomando por base a lei 11.3(c). Nesse caso, a decisão correta teria sido um scrum a favor dos australianos, por conta do primeiro knock-on ter sido escocês.  O World Rugby, entretanto, ressaltou a competência de Joubert e também esclareceu que pelo protocolo de TMO ele não poderia solicitar o vídeo para o lance.

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Clique aqui para conferir nossa resenha do jogo.

 

Confira o vídeo:

8 COMENTÁRIOS

  1. Não vou contestar a decisão do árbitro, até porque esse não é o papel dos expectadores nem dos jogadores, mas ficou feio uma decisão tão importante que eliminou uma seleção por uma tecnicidade que poderia ter sido constatada no TMO.
    Por outro lado, alterar o protocolo do TMO poderá acarretar em um jogo mais parado, que não é característica do rugby.
    Foi uma decisão difícil e certamente foi frustrante para o árbitro também, mas ele está fazendo o papel dele. Eu achei que um scrum teria sido melhor para a situação mas…

  2. Não vou contestar a decisão do árbitro, até porque esse não é o papel dos expectadores nem dos jogadores, mas ficou feio uma decisão tão importante que eliminou uma seleção por uma tecnicidade que poderia ter sido constatada no TMO.
    Por outro lado, alterar o protocolo do TMO poderá acarretar em um jogo mais parado, que não é característica do rugby.
    Foi uma decisão difícil e certamente foi frustrante para o árbitro também, mas ele está fazendo o papel dele. Eu achei que um scrum teria sido melhor para a situação mas…