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Três jogos de grande interesse movimentam o sábado da Copa do Mundo na Inglaterra. Abrindo o dia, a Itália recebe o Canadá, às 10h30, enquanto às 12h45 é a vez da África do Sul buscar reabilitação diante de Samoa. Fechando o dia, às 16h00, tem o superclássico entre Inglaterra e Gales!
Hora da Itália mostrar a que veio
O rugby italiano passa por uma crise desanimadora e a estreia dos Azzurri na Copa do Mundo não empolgou, com derrota para a França sem maiores problemas para os franceses, 32 x 10. O Canadá, por outro lado, também não largou bem perdendo por 50 x 7 para a Irlanda, sem impor muito trabalho ao verdes.
O confronto entre os dois países no sábado é essencial para a sequência do trabalho dos dois times no Mundial. A Itália foi muito mal contra a França no scrum, sua tradicional arma, e, com isso, Jacques Brunel efetuou duas mudanças na primeira linha, com as entradas de Michele Rizzo e Lorenzo Cittadini no time titular, enquanto na linha Gonzalo Garcia substitui o lesionado Andrea Masi e Tommaso Benvenuti ganha o lugar de Campagnaro, criando uma dupla de centros nova. Kieran Crowley, por sua vez, contará com a volta de seu líder da terceira linha Tyler Ardron, do Ospreys, que retorna ao time recuperado de lesão. No total, além da volta de Ardron, o Canadá teve outras cinco mudanças na equipe, incluindo as entradas dos irmão Mackenzie.
A superioridade da Itália para a partida é esperada, sobretudo pelo fato do Canadá não fazer boa temporada e ter sofrido no jogo de forwards ao longo da Copa das Nações do Pacífico. Entretanto, os canadenses fizeram sua melhor partida no ano justamente contra a Geórgia, poderosa no pack, no início deste mês, e mostrou melhoras sensíveis nas formações. A tendência da partida é a Itália apostar em dominar o jogo na frente, no contato, e garantir sua vitória nos forwards, já que sua ligação para a linha segue deficiente. O jogo de chutes também não funciona na equipe azul, mas sua taxa de tackles é seu trunfo, com 97% diante da França, mais animador. A atitude italiana no jogo que dirá o que será possível fazer. No papel, a Itália é superior e, se quiser seguir viva na Copa, precisará de uma vitória convincente, que passa por voltar a dominar o pack, sobretudo o scrum e a terceira linha, e garantir alguma criação para sua linha, que tem bons finalizador, mas que precisam de maior volume de jogo para poderem mostrar serviço.
O Canadá, por sua vez, mostrou deficiência nos tackles contra a Irlanda, mas tem como virtude o seu ótimo jogo de mãos, que, no entanto, sofreu como revés a lesão de Jeff Hassler. Para o Canadá, a chave está na terceira linha, com a volta de Ardron, para jogar diante de uma terceira linha italiana desfalcada e garantir a posse de bola e buscar as arrancadas de DTH van der Merwe para colocar a Itália sob pressão e mexer com o debilitado psicológico azul.
Nota para Mauro Bergamasco, da Itália, que foi relacionado para o banco de reservas e, com isso, jogará sua quinta Copa do Mundo, igualando o recorde do samoano Brian Lima.
10h30 – Itália x Canadá, em Leeds
Árbitro: George Clancy (Irlanda)
Assistentes: Glen Jackson (Nova Zelândia) e Mike Fraser (Austrália) / TMO: George Ayoub (Austrália)
Itália: 15 Luke McLean, 14 Leonardo Sarto, 13 Tommaso Benvenuti, 12 Gonzalo Garcia, 11 Giovanbattista Venditti, 10 Tommaso Allan, 9 Edoardo Gori, 8 Samuela Vunisa, 7 Francesco Minto, 6 Alessandro Zanni, 5 Josh Furno, 4 Quintin Geldenhuys, 3 Lorenzo Cittadini, 2 Leonardo Ghiraldini (c), 1 Michele Rizzo.
Suplentes: 16 Davide Giazzon, 17 Matias Aguero, 18 Martin Castrogiovanni, 19 Marco Fuser, 20 Mauro Bergamasco, 21 Guglielmo Palazzani, 22 Carlo Canna, 23 Michele Campagnaro.
Canadá: 15 Matt Evans, 14 Phil Mackenzie, 13 Ciaran Hearn, 12 Connor Braid, 11 DTH Van Der Merwe, 10 Nathan Hirayama, 9 Jamie Mackenzie, 8 Tyler Ardron (c), 7 John Moonlight, 6 Nanyak Dala, 5 Jamie Cudmore, 4 Jebb Sinclair, 3 Doug Wooldridge, 2 Ray Barkwill, 1 Hubert Buydens.
Suplentes: 16 Aaron Carpenter, 17 Djustice Sears-Duru, 18 Andrew Tiedemann, 19 Evan Olmstead, 20 Kyle Gilmour, 21 Phil Mack, 22 Conor Trainor, 23 Harry Jones.
Histórico: 7 jogos, 5 vitórias da Itália e 2 vitórias do Canadá. Último jogo: Canadá 16 x 25 Itália, em 2012 (amistoso);
Jogo de vida ou morte para os Springboks
A derrota contra o Japão foi uma tragédia que não precisa mais de maiores explicações. A África do Sul vive o momento mais baixo da vitoriosa história de seu rugby e aquele que parecia ser um grupo tranquilo se tornou um pesadelo. Nesse sábado, o time do desorientado técnico Heyneke Meyer joga sua vida diante da boa Samoa, que superou os EUA na estreia sem maiores sustos, mostrando força.
Meyer não teve alternativa senão mudar meio elenco para a partida, trocando oito titulares. A grande novidade, que poderá mexer positivamente com o time, é a volta de Duane Vermeulen à camisa oito, com Schalk Burger vestindo a 7 ao lado de François Louw. Adriaan Strauss também ganhou a 2 titular, com Bismarck du Plessis deixando o elenco, e Eben Etzebeth voltou à segunda linha para formar ao lado de Matfield. A linha também sofreu grandes mudanças, com a opção pela dupla de 9 e 10 com o experiente Fourie du Preez ao lado de Handré Pollard, enquanto Damian de Allende assumiu a vaga no centro no posto do jovem Jesse Kriel. Willie Le Roux volta ao time com a 15, assim como JP Pietersen com a 14. Contestado, Jean de Villiers manteve a titularidade e o posto de capitão.
Samoa, por sua vez, trocou três nomes para o desafio contra os Boks, sabendo que uma vitória seria um passo crucial na luta pela classificação, ainda mais porque Escócia e Japão também têm já uma vitória cada. Michael Stanley assumiu a camisa 10 no lugar de Tusi Pisi, movido para o banco, enquanto Motu Matu’u ganhou a posição de hooker titular de Ole Avei, ao passo que TJ Ioane será o asa titular no posto do lesionado Fa’asavalu.
O desempenho pífio da África do Sul mostrou um time dessintonizado e sem qualquer criatividade. O tradicional domínio no pack e nas formações contra o Japão não ocorreu e os Boks se valeram da força física de alguns nomes para quebrarem tackles e chegarem a seus tries. A capacidade defensiva fraca e o físico caindo ao longo da partida até o desastre dos minutos finais preocupam demais os verdes. Samoa, por sua vez, fez um jogo seguro contra os EUA, apesar de também ter queda de rendimento nos minutos finais e precisar evoluir no jogo de chutes. A reputação de tackles duros do lado samoano é outro problema que os Boks terão pela frente, sobretudo com os azuis entrando em campo com uma terceira linha dura de Treviaranus, Lam e Ioane. O scrum-half Fotuali’i é outro perigo, sendo capaz de ditar o ritmo do jogo, ao passo que a linha potente de Samoa poderá punir fortemente a desorganização defensiva sul-africana, sobretudo com Tuilagi inspirado. Já Nanai-Williams é um fullback incisivo e capaz de achar os espaços entre a defesa sul-africana como ninguém. Cairá em Le Roux a missão de neutralizar Nanai-Willians, em um dos duelos mais aguardados do jogo.
No papel, a África do Sul segue como sendo mais forte. O problema dos verdes é o psicológico. O que ajudará a equipe é o retorno de Vermeulen, que tem tudo para impor um jogo de contra-rucks devastador ao lado de Burger, uma ilha de produtividade no deserto sul-africano diante do Japão. Com os dois dominando as ações e o bom e velho Fourie du Preez manejando o jogo a seu favor – em outro duelo imperdível com Fotuali’i – os Boks poderão respirar. Pollard também é outro em cima do qual se projetam as expectativas, pois, após péssima atuação de Lambie, o abertura volta a ter uma grande chance de se firmar. O duelo com Stanley o favorece em todos os níveis. Aguardai.
12h45 – África do Sul x Samoa, em Birmingham
Árbitro: Wayne Barnes (Inglaterra)
Assistentes: JP Doyle (Inglaterra) e Angus Gardner (Austrália) / TMO: Graham Hughes (Inglaterra)
África do Sul: 15 Willie le Roux, 14 JP Pietersen, 13 Jean de Villiers (c), 12 Damian de Allende, 11 Bryan Habana, 10 Handrá Pollard, 9 Fourie du Preez, 8 Duane Vermeulen, 7 Schalk Burger, 6 François Louw, 5 Victor Matfield, 4 Eben Etzebeth, 3 Jannie du Plessis, 2 Adriaan Strauss, 1 Tendai Mtawarira.
Suplentes: 16 Schalk Brits, 17 Trevor Nyakane, 18 Frans Malherbe, 19 Lood de Jager, 20 Siya Kolisi, 21 Ruan Pienaar, 22 Pat Lambie, 23 Jesse Kriel.
Samoa: 15 Tim Nanai-Williams, 14 Ken Pisi, 13 Paul Perez, 12 Rey Lee-Lo, 11 Alesana Tuilagi, 10 Mike Stanley, 9 Kahn Fotuali’i, 8 Ofisa Treviranus (c), 7 Jack Lam, 6 TJ Ioane, 5 Joe Tekori, 4 Teofilo Paulo, 3 Anthony Perenise, 2 Motu Matu’u, 1 Zak Taulafo.
Suplentes: 16 Ole Avei, 17 Viliami Afatia, 18 Census Johnston, 19 Faifili Levave, 20 Vavae Tuilagi, 21 Vavao Afemai, 22 Tusi Pisi, 23 George Pisi
Histórico: 8 jogos e 8 vitórias da África do Sul. Último jogo: África do Sul 53 x 26 Samoa, em 2013 (amistoso);
Clássico é clássico, e vice-versa
O jogo mais aguardado do fim de semana é o primeiro dos grandes clássicos do grupo da morte, o Grupo A. Em Twickenham, Inglaterra e Gales se enfrentam, em partida crucial às pretensões de ambos. Quem perder será jogado na fogueira diante da Austrália e quem vencer dará um passo decisivo rumo à classificação.
A Inglaterra largou bem, com vitória sobre Fiji, mas deixou dúvidas na partida. Apesar do bônus, os ingleses sofreram diante dos fijianos, sobretudo na terceira linha e nos laterais, e conseguiram um ponto-bônus ofensivo que para muitos não foi justo pelo que foi o jogo. Já Gales começou instável contra o Uruguai mas não tardou a tomar as rédeas da partida e conquistar a esperada vitória. Os galeses, contudo, sofrem com as lesões neste Mundial e, após perderem Helfpenny e Webb, também não contarão mais com Allen pelo resto da competição. Pelo menos Liam Williams se recuperou e vai para o jogo com a camisa 15, mas debilitado. Gethin Jenkins foi confirmado no time e irá para sua quarta Copa do Mundo, tendo a seu lado o hooker Scott Baldwin e o promissor pilar Tomas Francis. O trunfo de Gales está na terceira linha estrelada de Warburton, Lydiate e Faletau, que imporá grandes dificuldades à terceira linha inglesa de Wood, Robshaw (que não vem bem) e Billy Vunipola (que ganhou a 8 de Morgan, lesionado, na única mudança no pack inglês). A chave do jogo estará nesse setor. Na segunda linha outra batalha será vista, com Bradley Davies e Alun Wyn Jones disputando bola a bola com Courtney Lawes e Geoff Parling. Gales ainda não foi verdadeiramente testado na Copa nos alinhamentos, apesar de ter força, sobretudo pela qualidade de Jones, que ainda dá muita estabilidade ao scrum, enquanto a segunda linha inglesa sofreu nos alinhamentos com Fiji.
Gareth Davies e Dan Biggar farão a dupla de 9 e 10 de Gales, enqanto a Inglaterra apostou em mudança, com Ford deixando a 10 para Owen Farrell, em mais uma troca de abertura, com Stuart Lancaster ainda sem achar sua formação ideal. Buscando potência no centro, Lancaster deu uma chance a Sam Burgess como titular, no lugar do veloz Joseph, para colidir com Jamie Roberts, enquanto Gales apostou no jovem Hallam Amos para dar seu contraponto à dupla de pontas May e Watson, uma das mais perigosas do mundo, enquanto Brown pode levar vantagem na batalha de fullback com Liam Williams.
Leve vantagem para a Inglaterra no papel, mas Gales tem armas cruciais para reverter a situação a seu favor e poder jogar com a ansiedade do time inglês, que tem o peso da pressão por jogar em casa. Quem leva? Quem quer que seja, será por pouco.
16h00 – Inglaterra x Gales, em Twickenham, Londres
Árbitro: Jérôme Garcès (França)
Assistentes: Romain Poite (França) e Mathieu Raynal (França) / TMO: Shaun Veldsman (África do Sul)
Inglaterra: 15 Mike Brown, 14 Anthony Watson, 13 Brad Barritt, 12 Sam Burgess, 11 Jonny May, 10 Owen Farrell, 9 Ben Youngs, 8 Billy Vunipola, 7 Chris Robshaw (c), 6 Tom Wood, 5 Courtney Lawes, 4 Geoff Parling, 3 Dan Cole, 2 Tom Youngs, 1 Joe Marler.
Suplentes: 16 Rob Webber, 17 Mako Vunipola, 18 Kieran Brookes, 19 Joe Launchbury, 20 James Haskell, 21 Richard Wigglesworth, 22 George Ford, 23 Alex Goode.
Gales: 15 Liam Williams, 14 George North, 13 Scott Williams, 12 Jamie Roberts, 11 Hallam Amos, 10 Dan Biggar, 9 Gareth Davies, 8 Taulupe Faletau, 7 Sam Warburton (c), 6 Dan Lydiate, 5 Alun Wyn Jones, 4 Bradley Davies, 3 Tomas Francis, 2 Scott Baldwin, 1 Gethin Jenkins.
Suplentes: 16 Ken Owens, 17 Aaron Jarvis, 18 Samson Lee, 19 Luke Charteris, 20 Justin Tipuric, 21 Lloyd Williams, 22 Rhys Priestland, 23 Alex Cuthbert.
Histórico: 126 jogos, 58 vitórias da Inglaterra, 56 vitórias de Gales e 12 empates. Último jogo: Gales 16 x 21 Inglaterra, em 2015 (Six Nations).
Foto: ©INPHO/Andrew Fosker
Seleção | Jogos 2014-16 | Pontos 2015-16 | Pontos 2014-16 |
---|---|---|---|
Luxemburgo | 8 | 20 | 36 |
Eslovênia | 8 | 14 | 28 |
Sérvia | 8 | 10 | 18 |
Áustria | 8 | 05 | 11 |
Dinamarca | 8 | 05 | 08 |
Data | Local | Horário (de Brasília) | Equipe | Placar | vs | Placar | Equipe | TV ao vivo |
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Sexta - 18/09/2015 | Londres - Twickenham | 16:00 | INGLATERRA | 35 | X | 11 | FIJI | ESPN |
Sábado - 19/09/2015 | Gloucester | 08:00 | TONGA | 10 | X | 17 | GEÓRGIA | ESPN+ |
Sábado - 19/09/2015 | Cardiff | 10:30 | IRLANDA | 50 | X | 07 | CANADÁ | ESPN+ |
Sábado - 19/09/2015 | Brighton | 12:45 | ÁFRICA DO SUL | 32 | X | 34 | JAPÃO | ESPN |
Sábado - 19/09/2015 | Londres - Twickenham | 16:00 | FRANÇA | 32 | X | 10 | ITÁLIA | ESPN |
Domingo - 20/09/2015 | Brighton | 08:00 | SAMOA | 25 | X | 16 | ESTADOS UNIDOS | ESPN+ |
Domingo - 20/09/2015 | Cardiff | 10:30 | GALES | 54 | X | 09 | URUGUAI | ESPN+ |
Domingo - 20/09/2015 | Londres - Wembley | 12:45 | NOVA ZELÂNDIA | 26 | X | 16 | ARGENTINA | ESPN |
Quarta - 23/09/2015 | Gloucester | 10:30 | ESCÓCIA | 45 | X | 10 | JAPÃO | ESPN |
Quarta - 23/09/2015 | Cardiff | 12:45 | AUSTRÁLIA | 28 | X | 13 | FIJI | ESPN |
Quarta - 23/09/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 16:00 | FRANÇA | 38 | X | 11 | ROMÊNIA | ESPN |
Quinta - 24/09/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 16:00 | NOVA ZELÂNDIA | 58 | X | 14 | NAMÍBIA | ESPN |
Sexta - 25/09/2015 | Gloucester | 12:45 | ARGENTINA | 54 | X | 09 | GEÓRGIA | ESPN |
Sábado - 26/09/2015 | Leeds | 10:30 | ITÁLIA | 23 | X | 18 | CANADÁ | ESPN+ |
Sábado - 26/09/2015 | Birmingham | 12:45 | ÁFRICA DO SUL | 46 | X | 06 | SAMOA | ESPN |
Sábado - 26/09/2015 | Londres - Twickenham | 16:00 | INGLATERRA | 25 | X | 28 | GALES | ESPN |
Domingo - 27/09/2015 | Birmingham | 08:00 | AUSTRÁLIA | 65 | X | 03 | URUGUAI | ESPN |
Domingo - 27/09/2015 | Leeds | 10:30 | ESCÓCIA | 39 | X | 16 | ESTADOS UNIDOS | ESPN+ |
Domingo - 27/09/2015 | Londres - Wembley | 12:45 | IRLANDA | 44 | X | 10 | ROMÊNIA | ESPN+ |
Terça - 29/09/2015 | Exeter | 12:45 | TONGA | 35 | X | 21 | NAMÍBIA | ESPN |
Quinta - 01/10/2015 | Cardiff | 12:45 | GALES | 23 | X | 13 | FIJI | ESPN |
Quinta - 01/10/2015 | Milton Keynes | 16:00 | FRANÇA | 41 | X | 18 | CANADÁ | ESPN |
Sexta - 02/10/2015 | Cardiff | 16:00 | NOVA ZELÂNDIA | 43 | X | 10 | GEÓRGIA | ESPN |
Sábado - 03/10/2015 | Milton Keynes | 10:30 | SAMOA | 05 | X | 26 | JAPÃO | ESPN+ |
Sábado - 03/10/2015 | Newcastle | 12:45 | ÁFRICA DO SUL | 34 | X | 16 | ESCÓCIA | ESPN |
Sábado - 03/10/2015 | Londres - Twickenham | 16:00 | INGLATERRA | 13 | X | 33 | AUSTRÁLIA | ESPN |
Domingo - 04/10/2015 | Leicester | 10:30 | ARGENTINA | 45 | X | 16 | TONGA | ESPN+ |
Domingo - 04/10/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 12:45 | IRLANDA | 16 | X | 09 | ITÁLIA | ESPN+ |
Terça - 06/10/2015 | Leicester | 12:45 | CANADÁ | 15 | X | 17 | ROMÊNIA | ESPN |
Terça - 06/10/2015 | Milton Keynes | 16:00 | FIJI | 47 | X | 15 | URUGUAI | ESPN |
Quarta - 07/10/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 12:45 | ÁFRICA DO SUL | 64 | X | 00 | ESTADOS UNIDOS | ESPN |
Quarta - 07/10/2015 | Exeter | 16:00 | NAMÍBIA | 16 | X | 17 | GEÓRGIA | ESPN+ |
Sexta - 09/10/2015 | Newcastle | 16:00 | NOVA ZELÂNDIA | 47 | X | 09 | TONGA | ESPN+ |
Sábado - 10/10/2015 | Newcastle | 10:30 | SAMOA | 33 | X | 36 | ESCÓCIA | ESPN |
Sábado - 10/10/2015 | Londres - Twickenham | 12:45 | AUSTRÁLIA | 15 | X | 06 | GALES | ESPN |
Sábado - 10/10/2015 | Manchester | 16:00 | INGLATERRA | 60 | X | 03 | URUGUAI | ESPN |
Domingo - 11/10/2015 | Leicester | 08:00 | ARGENTINA | 64 | X | 19 | NAMÍBIA | ESPN |
Domingo - 11/10/2015 | Exeter | 10:30 | ITÁLIA | 32 | X | 22 | ROMÊNIA | ESPN |
Domingo - 11/10/2015 | Cardiff | 12:45 | FRANÇA | 09 | X | 24 | IRLANDA | ESPN+ |
Domingo - 11/10/2015 | Gloucester | 16:00 | ESTADOS UNIDOS | 18 | X | 28 | JAPÃO | ESPN+ |
Sábado - 17/10/2015 | Londres - Twickenham | 12:00 | ÁFRICA DO SUL (QUARTAS DE FINAL) | 23 | X | 19 | GALES (QUARTAS DE FINAL) | ESPN |
Sábado - 17/10/2015 | Cardiff | 16:00 | NOVA ZELÂNDIA (QUARTAS DE FINAL) | 62 | X | 13 | FRANÇA (QUARTAS DE FINAL) | ESPN |
Domingo - 18/10/2015 | Cardiff | 10:00 | IRLANDA (QUARTAS DE FINAL) | 20 | X | 43 | ARGENTINA (QUARTAS DE FINAL) | ESPN |
Domingo - 18/10/2015 | Londres - Twickenham | 13:00 | AUSTRÁLIA (QUARTAS DE FINAL) | 35 | X | 34 | ESCÓCIA (QUARTAS DE FINAL) | ESPN |
Sábado - 24/10/2015 | Londres - Twickenham | 13:00 | ÁFRICA DO SUL (SEMIFINAL) | 18 | X | 20 | NOVA ZELÂNDIA (SEMIFINAL) | ESPN |
Domingo - 25/10/2015 | Londres - Twickenham | 14:00 | ARGENTINA (SEMIFINAL) | 15 | X | 29 | AUSTRÁLIA (SEMIFINAL) | ESPN |
Sexta - 30/10/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 18:00 | ÁFRICA DO SUL (DISPUTA DO 3º LUGAR) | 24 | X | 13 | ARGENTINA (DISPUTA DO 3º LUGAR) | ESPN |
Sábado - 31/10/2015 | Londres - Twickenham | 14:00 | NOVA ZELÂNDIA (FINAL) | 34 | X | 17 | AUSTRÁLIA (FINAL) | ESPN |