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Fim de semana de folia! Sim, acabou o carnaval, mas tem muito rugby! Entre sexta e domingo, grandes jogos dominam a Europa, com o Six Nations e o Europeu de Nações, e as Américas, com o Americas Rugby Championship.

 

O Brasil abre a rodada jogando nesta sexta contra o Uruguai. Clique aqui para conferir a prévia. E os demais? Hora de prévias e escalações!

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Clássico norte-americano

O Americas Rugby Championship terá seu complemento no sábado, com duas partidas. Primeiro, a Argentina XV recebe o Chile em San Juan e a expectativa é de uma vitória categórica dos argentinos, sem qualquer susto. O técnico argentino Pablo Bouza fez 10 alterações no time titular que empatou em 35 x 35 com os Estados Unidos, com o pilar Roberto Tejerizo assumindo a capitania, uma vez que Báez e os demais jogadores dos Jaguares já estão embarcando para a África do Sul. O Chile, por sua vez, não terá dois de seus nomes mais importantes, que voltaram a seus clubes na Europa: Ramón Ayarza e Sergio de La Fuente. No total, os Cóndores tiveram apenas três trocas no XV titular, já cientes das dificuldades do jogo.

 

Para o duelo fora de casa contra os Estados Unidos, o Canadá manteve a base do time que se impôs sobre o Uruguai, com apenas uma mudança: a entrada do asa Alistair Clark. Os últimos dois anos vem sendo atípicos, com os canadenses não tendo mais o favoritismo contra seus vizinhos. O time dos Canucks é baseado em atletas que atuam no próprio país e passou por renovação desde a Copa, com o técnico Ratier fazendo testes e dando chances a novatos. Contra o Uruguai, os canadenses mostraram o ataque veloz e agressivo de sempre, mas pecaram no físico – sobretudo no jogo de contato – e na defesa, permitindo três tries aos Teros. Os mesmos defeitos não poderão ser vistos contra os EUA, que, apesar de terem mostrado falhas nas formações contra os argentinos, têm para o ARC um elenco mais sólido e um físico superior ao canadense. Já as Águias também terão um time renovado, e sem alguns dos nomes importantes que defenderam o time contra a Argentina, com o retorno dos atletas que atuam no exterior. Todd Clever, no entanto, permanece no grupo e capitaneará mais uma vez a esquadra de Tom Mitchell, que conta com nada menos que cinco debutantes. Com menos experiência em campo, a missão estadunidense é seguir mostrando evolução e defender sua nova supremacia sobre os Canucks. Para tal, os erros de fundamentos e as falhas defensivas vistas contra os argentinos não poderão se repetir. A forma física dos EUA é superior à canadense, mas com tantas mudanças as dúvidas são mais fortes.

 

Hora do diagnóstico no Six Nations

A primeira rodada do Six Nations serviu de um primeiro termômetro sobre a forma das seis potências europeias, mas será a segunda rodada que revelará do que elas serão capazes.

 

França e Irlanda abrem a rodada duelando em Paris, na reedição da partida da Copa do Mundo vencida pela Irlanda. No Mundial, o favoritismo irlandês era esperável, pelo fato dos verdes serem os atuais bicampeões europeus, enquanto os franceses passavam por grave crise. A França não vence a Irlanda desde 2011 e não começou bem o ano, mesmo após a troca de treinador. Guy Novès mexeu bastante no elenco derrotado no Mundial, mas mesmo assim os Bleus sentiram dificuldades em impor seu jogo sobre a combalida Itália, passando muito perto de uma derrota em casa. Novès resolveu dar tempo ao tempo e mexeu pouco no time para o embate com a Irlanda, tendo como principal ação a mudança dos dois pilares e a opção por dar uma chance a uma das grandes promessas de sua linha, Teddy Thomas. Mais sentida foi a perda de Picamoles, por lesão, com Camara ganhando a vaga. Apenas Chouly, Maestri e Guirado estiveram na derrota para os irlandeses no Mundial.

 

Os irlandeses já têm mais a comemorar no elenco disponível para o embate, com a volta de O’Brien e dos irmãos Kearny. O Trevo foi apático contra Gales e mostrou deficiência em criar oportunidades de try. A Irlanda teve o jogo em suas mãos no primeiro tempo, mas permitiu a rápida reação galesa, tendo muito trabalho na defesa no fim do jogo, mas correspondendo, com muitos tackles aplicados. A volta de O’Brien somada à perde de Picamoles significará grande pressão e potencial vantagem verde no breakdown, e muita pressão na dupla criativa da França, os jovens Bézy e Plisson, que sofreram contra a Itália. No scrum, porém, os Bleus têm vantagem, e as trocas na primeira linha foram pensadas na fragilidade irlandesa o setor. Contudo, mais ajustada, a Irlanda é a favorita e se tiver o controle da posse de bola a França entrará em maus lençóis, com a pressão da torcida pendendo contra.

 

Em Cardiff, Gales e Escócia duelarão em jogo dos dois times mais promissores antes do Six Nations largar. Na primeira rodada, no entanto, a Escócia decepcionou com um jogo muito fraco contra a Inglaterra, enquanto Gales mostrou poder de reação e passou perto de um triunfo fora de casa sobre a Irlanda. Gales não teve mudanças no seu XV e a Escócia teve apenas uma troca, o que significa que os dois treinadores querem dar continuidade ao trabalho da primeira rodada.

 

O favoritismo é de Gales, que voltou a apostar em Biggar, recuperado de lesão, mesmo após Priestland se destacar como abertura na maior parte do último jogo. O duelo de scrum-halves será interessante e determinante, com Laidlaw e Russell de uma lado, buscando recuperar a forma do Mundial, e o jovem Garteh Davies ao lado de Biggar do outro. Contra a Inglaterra, a Escócia quebrou muito mais linhas do oponente, mas cedeu excessivos laterais e turnovers, o que significa que evolução nos rucks e nos lines é imperativo para o Cardo. O problema está justamente no oponente. O lateral galês é certamente um dos melhores do mundo, c0m Charteris e Alun Wyn Jones, e a aposta em Tipuric como 7, ainda que contestada por muitos, deve ser melhor observada, pelo imenso potencial e visão do jogador. A Escócia, apesar do bom momento recente, vive sua pior série de derrota na sua centenária história no torneio, 8 seguidas, mas quebrá-la nesse sábado será difícil. O favoritismo é galês.

 

Por fim, no domingo, a Itália recebe a Inglaterra. A entrada de Luke McLean com a 15 no posto do lesionado Odiete é a única mudança italiana, ao passo que os ingleses terão os retornos de Courtney Lawes, na segunda linha, Mako Vunipola na primeira linha e Ben Youngs com a 9. As opções por Lawes e Youngs foram técnicas, com Launchbury e Care indo para o banco. Eddie Jones quer, com isso, um time mais agressivo, que deixe menos o adversário jogar – o que não será difícil com a Itália.

 

Os italianos mostraram evolução em diversos momentos da partida contra a França, mas da mesma maneira que a presença de Sergio Parisse é crucial ao sucesso dos Azzurri, a dependência em seu capitão pode jogar contra, e a falta de confiança em seu time levou Parisse a se precipitar no final da partida, errando o arremate de drop goal derradeiro. Mais do que nunca, a Itália precisa de mais líderes em campo para se tornar um escrete mais homogêneo. Positiva foi, novamente, a participação do camisa 10 Carlo Canna, que parece mesmo ser a solução para os Azzurri, mesmo ainda longe do ideal no quesito chutes. O jogo contra os Bleus, no entanto, pode ser enganoso, pela forma do adversário. Contra a Inglaterra, único dos times do Six Nations que a Itália jamais venceu, a prova será muito maior, pois a Rosa largou o torneio com vitória. A forma com que os ingleses bateram a Escócia fora de casa e a confiança de Eddie Jones inspiram a viagem da Inglaterra, que com uma vitória se colocaria de vez na luta pelo título, pois teria na sequência duas partidas em casa. O jogo de chutes inglês é perigoso para os italianos e pode servir como grande arma para quebrar as forças azuis (com a escolha de Youngs não sendo um mero capricho). A Inglaterra teve contra a Escócia ainda problemas no scrum (que podem favorecer a Itália) e poucas alternativas de ataque com a bola aberta, mas o favoritismo é todo seu.

 

Romênia terá jogo difícil em Madri

Por fim, o Europeu de Nações terá três partidas. A Rússia receberá a Alemanha em Sochi e tem tudo para vencer, enquanto a Geórgia está ainda mais forte para visitar o desesperado Portugal. Os Lelos contarão com reforços de peso, que não estiveram no último jogo, com Kvirakashvili e Mtchedlidze fortalecendo sua linha. O desafio mais complicado será da Romênia, que visitará a Espanha. Os Leões espanhóis estão sedentos por uma grande vitória para causarem impacto no cenário internacional e passaram perto de surpreender a Rússia fora de casa. Duelo de estilos bem distintos, com os romenos apostando no pack forte e os ibéricos em sua linha de influência francesa.

 

*Horários de Brasília

Sexta-feira, dia 12 de fevereiro

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20h00 – Brasil x Uruguai, em Barueri – Americas Rugby Championship – ESPN AO VIVO

Árbitro: Damian Schneider (Argentina) / Auxiliares: Henrique Platais e Xavier Vouga (Brasil)

 

Brasil: 1 Wilton Rebolo “Nelson” (São José), 2 Yan Rosetti (CUBA, Argentina), 3 Jardel Vettorato (San Diego), 4 Lucas Piero Moraes “Bruxinho” (Desterro) 5 Luiz Gustavo Vieira (Oyonnax, França), 6 Mark Jackson “Wacko” (Desterro) 7 Cleber Días “Gelado” (Wallys)  8 João Luiz Da Ros (Desterro) (c) 9 Lucas Duque “Tanque” (São José), 10 David Harvey (NSW Country Eagles, Austrália), 11 Lucas Muller (Desterro), 12 Moisés Duque (São José), 13 Felipe Sancery (Albi, França), 14 Guilherme Coghetto (Farrapos), 15 Daniel Sancery (Albi, França).

Suplentes: 16 Daniel Danielewicz “Nativo” (Desterro), 17 Caique Silva (CUQ, Argentina), 18 Vitor Ancina (Curitiba), 19 Felipe Tissot (Curitiba), 20 Nicholas Smith “Nick” (SPAC), 21 Mateus Tavares Estrela (Niterói), 22 Laurent Bourda-Couhet (Band Saracens), 23 Yan Machado (Curitiba).

 

Uruguai: 1 Mateo Sanguinetti (Los Cuervos), 2 Carlos Arboleya (Trébol Paysandú), 3 Juan Echeverría (Old Christians), 4 Franco Lamanna (Carrasco Polo), 5 Diego Magno (Montevideo Cricket), 6 Gonzalo Soto (Carrasco Polo), 7 Matías Beer (Old Christians), 8 Alejandro Nieto (Champagnat) (c), 9 Guillermo Lietjenstein (Trébol Paysandú), 10 Rodrigo Silva (Carrasco Polo), 11 Federico Favaro (Old Christians), 12 Andrés Vilaseca (Old Boys), 13 Pedro Deal (Old Boys), 14 Leandro Leivas (Old Christians), 15 Santiago Martínez (Carrasco Polo).

Suplentes: 16 Germán Kessler (Los Cuervos), 17 Facundo Gattas (Lobos), 18 Ignacio Secco (Trébol Paysandú), 19 Ignacio Dotti (Los Cuervos), 20 Lukas Lacoste (Trébol Paysandú), 21 Santiago Arata (PSG), 22 Martín Secco (Los Curvos), 23 Alberto Román (PSG).

 

Histórico: 22 jogos, 19 vitórias do Uruguai e 3 vitórias do Brasil. Último jogo: Uruguai 48 x 09 Brasil, em 2015 (Sul-Americano)

 

Sábado, dia 13 de fevereiro

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08h00 – Rússia x Alemanha, em Sochi – Europeu de Nações

Árbitro: Matteo Liperini (Itália)

 

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12h25 – França x Irlanda, em Paris – Six Nations – TV5 Monde e Watch ESPN AO VIVO (ESPN+ segunda-feira 20h15 em VT)

Árbitro: Jaco Peyper (África do Sul)

 

França: 15 Maxime Médard, 14 Teddy Thomas, 13 Maxime Mermoz, 12 Jonathan Danty, 11 Virimi Vakatawa, 10 Jules Plisson, 9 Sébastien Bezy, 8 Damien Chouly, 7 Yacouba Camara, 6 Wenceslas Lauret, 5 Yoann Maestri, 4 Alexandre Flanquart, 3 Uini Atonio, 2 Guilhem Guirado (c), 1 Jefferson Poirot.

Suplentes: 16 Camille Chat, 17 Rabah Slimani, 18 Eddy Ben Arous, 19 Paul Jedrasiak, 20 Loann Goujon, 21 Maxime Machenaud, 22 Jean-Marc Doussain, 23 Hugo Bonneval.

 

Irlanda: 15 Rob Kearney, 14 Andrew Trimble, 13 Jared Payne, 12 Robbie Henshaw, 11 Dave Kearney, 10 Jonathan Sexton, 9 Conor Murray, 8 Jamie Heaslip, 7 Sean O’Brien, 6 CJ Stander, 5 Devin Toner, 4 Mike McCarthy, 3 Nathan White, 2 Rory Best (c), 1 Jack McGrath

Suplentes: 16 Richard Strauss, 17 James Cronin, 18 Tadhg Furlong, 19 Donnacha Ryan, 20 Tommy O’Donnell, 21 Eoin Reddan, 22 Ian Madigan, 23 Fergus McFadden.

 

Histórico: 94 jogos, 55 vitórias da França, 32 vitórias da Irlanda e 7 empates. Último jogo: França 09 x 24 Irlanda, em 2015 (Copa do Mundo)

 

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13h00 – Portugal x Geórgia, em Lisboa – Europeu de Nações

Árbitro: Ian Davies (Gales)

 

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13h00 – Espanha x Romênia, em Madri – Europeu de Nações

Árbitro: Alexandre Ruiz (França)

 

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14h50 – Gales x Escócia, em Cardiff – Six Nations – ESPN+ AO VIVO

Árbitro: George Clancy (Irlanda)

 

Gales: 15 Liam Williams, 14 George North, 13 Jonathan Davies, 12 Jamie Roberts, 11 Tom James, 10 Dan Biggar, 9 Gareth Davies, 8 Taulupe Faletau, 7 Justin Tipuric, 6 Sam Warburton (c), 5 Alun Wyn Jones, 4 Luke Charteris, 3 Samson Lee, 2 Scott Baldwin, 1 Rob Evans

Suplentes: 16 Ken Owens, 17 Gethin Jenkins, 18 Tomas Francis, 19 Bradley Davies, 20 Dan Lydiate, 21 Lloyd Williams, 22 Rhys Priestland, 23 Gareth Anscombe.

 

Escócia: 15 Stuart Hogg, 14 Sean Maitland, 13 Mark Bennett, 12 Duncan Taylor, 11 Tommy Seymour, 10 Finn Russell, 9 Greig Laidlaw (c), 8 David Denton, 7 John Hardie, 6 John Barclay, 5 Jonny Gray, 4 Richie Gray, 3 Willem Nel, 2 Ross Ford, 1 Alasdair Dickinson.

Suplentes: 16 Stuart McInally, 17 Gordon Reid, 18 Zander Fagerson, 19 Tim Swinson, 20 Blair Cowan, 21 Sam Hidalgo-Clyne, 22 Duncan Weir, 23 Sean Lamont.

 

Histórico: 120 jogos, 69 vitórias de Gales, 48 vitórias da Escócia e 3 empates. Último jogo: Escócia 23 x 26 Gales, em 2015 (Six Nations)

 

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19h00 – Argentina XV x Chile, em San Juan – Americas Rugby Championship – ESPN AO VIVO

Árbitro: Kurt Weaver (Estados Unidos)

 

Argentina XV: 1 Roberto Tejerizo (c) 2 Axel Zapata 3 Enrique Pieretto 4 Marcos Kremer 5 Pedro Ortega 6 José Deheza 7 Lautaro Bavaro 8 Miguel Urtubey 9 Lautaro Bazán 10 Bautista Ezcurra 11 Segundo Tuculet 12 Joaquín Paz 13 Santiago Álvarez 14 Rodrigo Etchart 15 Pedro Mercerat

Suplentes: 16 Ignacio Calles 17 Franco Brarda 18 Eduardo Bello 19 Ignacio Calas 20 Santiago Portillo 21 Mauro Perotti 22 Juan León Novillo 23 Juan Cappiello.

 

Chile: 1 Claudio Zamorano 2 Rodrigo Moya 3 Luis Sepúlveda 4 Nikola Bursic 5 Raimundo Piwonka 6 Cristóbal Niedman 7 Javier Richard 8 Benjamín Soto (c) 9 Beltrán Vergara 10 Cristián Onetto 11 Ítalo Zunino 12 Francisco de la Fuente 13 Matías Nordenflycht 14 José Ignacio Larenas 15 Leonardo Montoya.

Suplentes: 16 Tomás Dussaillant 17 Nicolás Venegas 18 José Tomás Munita 19 Felipe Bassaletti 20 Ignacio Silva 21 Matthieu Manas 22 Pablo Casas 23 Matías Contreras.

 

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22h00 – Estados Unidos x Canadá, em Houston – Americas Rugby Championship – Watch ESPN AO VIVO

Árbitro: Juan Sylvestre (Argentina)

 

Estados Unidos: 1 Eric Fry, 2 Mike Sosene-Feagai, 3 Chris Baumann, 4 Brodie Orth, 5 Ben Landry, 6 Nate Brakeley, 7 Todd Clever (c), 8 David Tameilau, 9 Mike Te’o, 10 James Bird, 11 Kingsley McGowan, 12 Lemoto Filikitonga, 13 Chad London, 14 Luke Hume, 15 Jake Anderson.

Suplentes: 16 Joe Taufete’e, 17 Ollie Kilifi, 18 James Hilterbrand, 19 Pat Blair, 20 Alec Gletzer, 21 Niku Kruger, 22 JP Eloff, 23 Mike Garrity.

 

Canadá: 1 Hubert Buydens (c) 2 Ray Barkwill 3 Jake Ilnicki 4 Paul Ciulini 5 Callum Morrison 6 Lucas Rumball 7 Alistair Clark 8 Clay Panga 9 Gordon McRorie 10 Gradyn Bowd 11 Dan Moor 12 Nick Blevins 13 Mozac Samson 14 Phil Mackenzie 15 Patrick Parfrey.

Suplentes: 16 Eric Howard 17 Djustice Sears-Duru 18 Rob Brouwer 19 Kyle Baillie 20 Liam Chisholm 21 Mike Hamson 22 Andrew Ferguson 23 Duncan Maguire.

 

Histórico: 54 jogos, 38 vitórias do Canadá, 15 vitórias dos Estados Unidos e 1 empate. Último jogo: Canadá 23 x 41 Estados Unidos, em 2015 (amistoso)

 

Domingo, dia 14 de fevereiro

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12h00 – Itália x Inglaterra, em Roma – Six Nations – ESPN+ AO VIVO

Árbitro: Glen Jackson (Nova Zelândia)

 

Itália: 15 Luke McLean, 14 Leonardo Sarto, 13 Michele Campagnaro, 12 Gonzalo Garcia, 11 Mattia Bellini, 10 Carlo Canna, 9 Edoardo Gori, 8 Sergio Parisse, 7 Alessandro Zanni, 6 Francesco Minto, 5 George Fabio Biagi, 4 Marco Fuser, 3 Lorenzo Cittadini, 2 Ornel Gega, 1 Andrea Lovotti,

Suplentes: 16 Davide Giazzon, 17 Matteo Zanusso, 18 Martin Castrogiovanni, 19 Valerio Bernabò, 20 Andries Van Schalkwyk, 21 Guglielmo Palazzani, 22 Kelly Haimona, 23 Andrea Pratichetti.

 

Inglaterra: 15 Mike Brown, 14 Anthony Watson, 13 Jonathan Joseph, 12 Owen Farrell, 11 Jack Nowell, 10 George Ford, 9 Ben Youngs, 8 Billy Vunipola, 7 James Haskell, 6 Chris Robshaw, 5 George Kruis, 4 Courtney Lawes, 3 Dan Cole, 2 Dylan Hartley (c), 1 Mako Vunipola.

Suplentes: 16 Jamie George, 17 Joe Marler, 18 Paul Hill, 19 Joe Launchbury, 20 Maro Itoje, 21 Jack Clifford, 22 Danny Care, 23 Alex Goode

 

Histórico: 21 jogos, 21 vitórias da Inglaterra. Último jogo: Inglaterra 41 x 17 Itália, em 2015 (Six Nations)