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ARTIGO COM VÍDEO – No último sábado, o Pasteur recebeu o Jacareí em partida decisiva para as duas equipes no Super 8. Os Franceses queriam se recuperar da derrota sofrida no último jogo contra o Band. Já o Jacareí buscava desesperadamente uma vitória que poderia dar mais um suspiro de vida na luta para permanecer no Super 8. As duas equipes proporcionaram um jogo de muita velocidade e com emoção até os últimos minutos.
 

O confronto iniciou com muita intensidade e velocidade de ambas as equipes e logo aos quatro minutos, o Jacareí mostrou que estava disposto a vencer a qualquer custo e Helder Garcia em chute certeiro converteu um penal, abrindo o placar para os visitantes. A resposta dos donos da casa foi imediata com Pedro di Pilla anotando um chute dois minutos depois. Nos primeiros dez minutos as duas equipes buscaram testar o fundo de cada time com bastantes chutes estratégicos, tentando provocar um erro e ganhar metros preciosos. Aos 15 minutos, Helder Garcia converteu mais um chute de penal, desempatando a partida e colocando os visitantes na frente do placar.
 

Os donos da casa demonstraram mais nervosismo no início da partida, cometendo muitos penais e dando a oportunidade para o Jacareí distanciar no placar e aos 19 minutos, o terceira linha do Pasteur Guilherme Pieri – “Guilherme” cometeu mais um penal e recebeu cartão amarelo por falta reiterada, deixando sua equipe com 14 jogadores por dez minutos e dando a oportunidade para Helder colocar mais três pontos no placar.
 

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Os Jacarés se aproveitaram do desfalque do Pasteur e aumentaram seu volume de jogo explorando a velocidade de seus atletas e a proposta logo deu resultado: aos 29 minutos o oitavo Matheus Daniel recebeu a bola em velocidade, conseguiu furar a linha de defesa dos franceses e em corrida de mais de 30 metros serviu o scrumhalf Matheus Cruz que só teve o trabalho de apoiar a bola no fundo do ingoal do Pasteur. Os primeiros trinta minutos dos donos da casa foram complicados e as jogadas de linha, grande destaque da equipe paulistana, não encaixava. A comunicação entre linha e scrum persistia em não funcionar e o placar a favor do Jacareí demostrava que as coisas não estavam a favor dos franceses.
 

Mesmo com o cenário negativo, os donos da casa não se intimidaram com a desvantagem no placar e, aos 31 minutos, Beukes começou a organizar a equipe, afinando a comunicação e colocando em prática o plano de jogo dos Galos, que logo deu resultados e aos 34 minutos Thiago Maihara começou a mostrar que seria decisivo na partida e após receber a bola em cobrança de penal rápido, apoiou a bola no fundo do ingoal dos Jacarés marcando o primeiro try para os franceses e colocando sua equipe novamente em jogo.
 

Nos últimos cinco minutos do primeiro tempo, entrou em jogo e começou a jogar no campo de ataque, pressionando e tentando impor seu ritmo de jogo. Aos 39 minutos, após trabalhar a bola nas cinco dos visitantes, Beukes conseguiu tirar a bola de dentro do ruck e com uma ótima finta de corpo, conseguiu furar a linha de defesa dos Jacarés e entrou dentro do ingoal dos visitantes, marcando o segundo try dos franceses, convertido por Pilla e colocando o Pasteur na liderança. A virada no placar prometia muita emoção para a segunda etapa de jogo.
 

O segundo tempo começou com um ritmo mais intenso e as duas equipes tinham os últimos quarenta minutos para decidir suas vidas no campeonato. Os Galos voltaram mais ligados e aos seis minutos, Maihara foi novamente decisivo e em jogada de muita velocidade, entrou no ingoal e apoiou a bola no meio dos paus. Os Jacarés não conseguiam encontrar seu padrão de jogo até que, aos onze minutos, retomou a posse de bola e depois de vária fases trabalhadas no campo de ataque, Adolfo Lucas entrou em velocidade na ponta e marcou mais um try para os visitantes, diminuindo e colocando mais dramaticidade a partida, convertido por Helder.
 

Após encostar no placar, o Jacareí se lançou com todas as forças ao ataque em busca da vitória. Porém o Pasteur, sentindo o perigo eminente, aumentou sua concentração na partida e começou a encontrar seu padrão de jogo, passando a dominar as jogadas de linha, lines e formações fixas, ditando o ritmo da partida e pressionando a brava equipe do Jacareí que vendia caro a derrota. Até que aos 17 minutos, o Pasteur, após uma formação fixa nas cinco de ataque, empurrou o scrum do Jacareí e o oitavo Lucas Croffi levantou da formação fixa apoiando a bola no ingoal do Jacareí, marcando o quarto try dos galos, garantindo assim o ponto bônus de ataque. Os visitantes não se abalaram com o forte golpe e continuaram se lançando ao ataque em busca da virada no placar até que, aos 28 minutos, Eduardo Garcia em jogada oportunista, marcou mais um try para os Jacarés, encostando de vez no placar e dando mais dramaticidade para os últimos dez minutos de partida.
 

O último quarto da etapa final foi marcada pelo cansaço e desgaste físico da equipe do Jacareí, que mesmo lutando bravamente, não conseguiu parar o forte ataque da linha do Pasteur, que aos 36 minutos marcou seu quinto e último try da partida com Felipe Zeni convertido por Pedro Di Pilla, fechando o placar e eliminando de vez as chances dos Jacarés se manterem na elite do Rugby nacional.
 

O forte golpe dessa vez abalou psicologicamente a jovem equipe do Jacareí que, nos últimos minutos, perdeu a cabeça e partiu literalmente para a agressão física. A briga começou com Helder e Gu, trocando socos. A atitude imprudente provocou uma grande confusão e pancadaria entre vários atletas. O clima quente dentro de campo também influenciou as torcidas locais do Jacareí e Pasteur que entraram na briga de forma “indireta”. A torcida do Pasteur inflamou mais ainda a briga que ocorria dentro de campo, com gritos de guerra que mais soavam como ofensas do que incentivo a sua equipe, atitude essa contrária do comportamento padrão visto de torcedores de Rugby. Vale também dar um destaque não só pela péssima atitude dos atletas dentro de campo, como também de alguns torcedores e mais grave ainda de dirigentes do Pasteur, que tentaram entrar em campo para participar da confusão, mas que afortunadamente foram contidos e ficaram no alambrado da Arena Paulista gritando e inflamando ainda mais a confusão.
 

Esfriado os ânimos, o resultado da confusão foram dois amarelos para o Jacareí (Helder Garcia e Vinícius Gonçalves) e Pasteur (Gustavo Badino). A vitória bonificada do Pasteur garantiu provisoriamente a sexta posição aos galos, que em sua próxima partida, receberá em casa a equipe do Farrapos em partida decisiva. Em caso de vitória, os Galos irão espantar de vez a possibilidade de ficar na sétima colocação e ter que fazer o jogo de acesso contra o San Diego.
 

Já o rebaixado Jacareí terá a difícil missão de vencer em casa a forte equipe do Band e se despedir com uma vitória do Super 8.
 

NOTA DE ESCLARECIMENTO:
Diante dos comentários acerca do episódio ficou da partida, o Portal do Rugby reconhece que o Pasteur tem direito em questionar o texto em alguns aspectos, pois de fato não é perceptível tentativa de invasão de campo e não é possível captar xingamentos, por conta dos gritos da torcida, o que não significa que não ocorreram, apenas que quem não estava estava lá não consegue identificá-los (e é por isso que os editores do Portal do Rugby não podem se manifestar acerca disso, confiando na palavra do colaborador e delegado presente, que não tem motivo algum para prejudicar o Pasteur, já que não tem qualquer relação pessoal com nenhum dos clubes envolvidos).

 

Entretanto, acerca da conduta da torcida relatada – e que não é exclusividade do Pasteur, pois comportamento semelhante foi visto em outros jogos do Super 8 da parte de torcedores de outros clubes – o ato de se gritar de forma provocativa contra outra equipe – ainda mais neste jogo em questão, com o Jacareí no final de uma partida após a qual seria rebaixado – não é o comportamento que se espera de “cavalheiros” do rugby. O Pasteur quer cantar? Cante, mas não voltando sua cantoria para cima dos atletas do time oponente. Se houvesse alguém do outro lado descontrolado, a confusão que estava dentro do campo poderia ter se tornado pior. Tal postura precisa ser revista e questionada hoje por todos do rugby brasileiro, especialmente quando clube que desenvolvem belos trabalhos de categorias de base estão em campo, pois é a partir do exemplo de uma geração que a próxima geração se molda.
 

Placar final: Pasteur (17) 38 X 28 (16) Jacareí

Pasteur
Tries: Maihara (2), Beukes, Lucas Croffi, Felipe Zeni
Conversões: Pedro di Pilla (5)
Penais: Pedro di Pilla
Cartões amarelos: Guilherme Pieri, Gustavo Badino
Jacareí
Tries: Matheus Cruz, Adolfo Lucas, Eduardo Garcia
Conversões: Helder Garcia (2)
Penais: Helder Garcia (3)
Cartões Amarelos: Helder Garcia, Vinícius Gonçalves
 

EquipeApelidoPJVED4+-7PPPCSP
UruguaiTeros153300301135756
ChileCóndores9320110924448
BrasilTupis6310211946232
ParaguaiYakarés030030032168-136

 

 
Artigo por Henrique Lima
Foto por Luiz Pires/Fotojump

19 COMENTÁRIOS

  1. Portal do Rugby… Sou ex jogador do Pasteur. Conheço bem as pessoas da torcida e os dirigentes, e sem mesmo ter ido no jogo, eu não consigo acreditar nos fatos expostos. Joguei com o clube 2 anos, e dentro de campo, NUNCA ouvi qualquer comentário que passe do limite do respeito. Mas nem se trata disso.

    Não sou brasileiro mas acredito que vocês são a principal mídia especializada em rugby no nível nacional. Eu valorizo e parabenizo o trabalho de vocês, pois entre outras coisas ele permite que pessoas (como eu) que tiveram que parar de jogar por motivos profissionais continuem acompanhando o Super 8. Como jogador e torcida eu também gostava de ter relatos sobre o fruto do trabalho do meu time.

    Acredito que o objetivo do Portal é ser uma mídia imparcial. Esta materia vai além de expor fatos. Ela julga o caso, dá o culpado, e ainda faz comentários subjetivos (“a conhecida torcida do pasteur”, “cantos de guerra”, ” vale destacar a pessima atitude dos jogadores, torcedores e dirigentes do Pasteur”). Está errado e grave por dois motivos principais.

    1/ O vídeo do jogo contradiz os fatos expostos. Se vocês podem argumentar que “teve xingamentos mas não se escutam no video”, vocês não podem negar que não teve nenhuma intenção dos dirigentes do Pasteur de invadir o campo. Na legislação do meu país (França) o vídeo do jogo é uma prova suficiente para que um tribunal julgue essa materia de difamatoria, e que vocês tenham que pagar uma multa para danos a imagem do clube. Talvez no Brasil não exista.

    2/ Mais grave ainda… Mesmo se essa materia não fosse difamatoria, vocês devem ficar imparciais e o papel de vocês não é de julgar. Existem comissões para definir o culpado, se é que tem algum, e melhor ainda, agora temos videos dos jogos para ajuda-las. O papel de vocês ainda menos é de fazer uma lição de disciplina ao clube, como está sendo feito na nota de esclarecimento (” tem que estar atento a tudo o que acontece dentrp do clube”)

    Joguei rugby durante os 20 últimos anos. Na Argentina, na Inglaterra, e principalmente na França. Consegui algumas titularizações em Federale 1 (1a divisão semi profissional francesa). Lá, as brigas são bem piorese mais frequentes que no Brasil (desse ponto de vista, parabéns Brasil). Mas nunca ví uma materia tão desnecessariamente parcial e insultante numa mídia especializada e nacional. A nota de esclarecimento só piorou.

    Se vocês querem minha opinião, existem duas saídas elegantes para essa situação, do lado de vocês. A primeira, se vocês não gostam de admitir erros: apagar a materia e reescreve-la com mais consciencia do que é “ser uma mídia imparcial” (basicamente, basta escrever: “teve briga” ponto) para limitar os danos que estão sendo feito ao clube aos dirigentes e à torcida. A segunda, mais elegante e mais ” rugby spirit”: fazer uma nota de desculpa admitindo seu erro.

    Nessa materia, vocês quiseram fazer mais que seu papel (que geralmente vocês fazem razoavelmente bem). Mais do que podem se permitir. Evitem esse erro da proxima vez. Apesar dessa materia, digna de um blog de torcida administrado por um adolescente, continuarei lendo o Portal do Rugby de forma assidua, e reitero meus parabéns para o resto do trabalho de vocês…

    Do meu lado, só uma saída, menos elegante e mais dolorosa: imprimir a materia e usa-la de papel higienico…

  2. Senhores:

    Acompanhei o lance, que se inicia a 1h 24´40″ do vídeo, mencionado no artigo publicado em questão e gostaria de saber onde a “conhecida torcida do PAC”, assim “como também de alguns torcedores e mais grave ainda de dirigentes do Pasteur, que tentaram entrar em campo para participar da confusão, mas que afortunadamente foram contidos”.
    Essa é a mais pura prova da forma caluniosa, preconceituosa e tendenciosa de como a matéria foi forjada.
    Num portão aberto o que se vê são os Dirigentes do PAC se posicionando a frente dele, sem nenhuma mínima demonstração de atitude de entrar em campo também não sendo contidos por ningúem e isso para não permitir a entrada de quem quer que seja.
    Ouve-se ao fundo o Emmanuel, outro DIrigente oriundo das nossas Categorias Infantis, gritando que deixem a solução do problema para os que estavam dentro de campo.
    O que se vê, na luz da Verdade, essa sim canonizada pela modernidade dos vídeos, é uma torcida cantando seu Hino de apoio aos jogadores.
    Peço que considerem tudo que foi exposto, agora podendo ser apreciado e confirmado, e não tenham “medo” de mostrar Hombridade e Humildade em reconhecer que um correspondente de baixa qualidade jornalística comprometeu o Portal independentemente.
    O corporativismo como forma de manutenção da incompetência é o pior dos males que assombra os nossos tempos.

    ALLEZ, PASTEUR!!!

  3. Uma pena este artigo. O jogo foi muito bom, com as duas torcidas cantando até o fim. Durante a confusão a Galoukura cantou sua música – que com certeza todo rugby brasileiro já tem memorizada de tanto que cantamos – “Pasteur, Pasteur, lálálá lálálálálá, sou Pasteur até Morrer!!!”para incentivar nossos atletas. Se o Sr. Henrique não sabe o que é um grito de guerra ou se já sofreu alguma vez pressão da Galoukura em um jogo e não conseguiu se recuperar isso eu não sei, mas alterar os fatos de maneira tão deliberada apenas para prejudicar nosso clube é uma tristeza.

    No texto não consta, por exemplo, o fato do segunda-linha advertido com o cartão amarelo – Vinícius Gonçalves – chamando a torcida para dentro de campo para resolver a briga, discutindo com todos que estavam para lá das grades.

    Como disse no começo, uma pena este artigo.

  4. Portal do Rugby parabéns por dar a notícia como aconteceu… Não me recordo em qual jogo do Jacareí q tbem houve uma confusão e nossa torcida puxou o grito de “sem violência ” fomos até parabenizados pela arbitragem!!! Cantar o hino na hora da briga é incentivar o time? Incentivar o que? Foi um bom jogo!!!! Parabéns aos JOGADORES!!!!! 2017 Os jacarés estão de volta!!!!

  5. Sr. Henrique que escreveu foi leviano em dizer que dirigentes tentaram entrar em campo….A briga começou com um atleta do Jacarei na ansiedade de retirar a bola de um atleta do Pasteur socou o braço deste atleta….o grito de incentivo do Pasteur e não de guerra. por isso eu como manager não concordo com tal bobagem que foi escrita por este senhor. Se ele não conhece dos cantos do Pasteur não faz parte do rugby. Ingenuo ou incapaz de diferenciar um jogo de rugby e uma partida de futebol….Mais uma vez respeitando mas não concordando, o auxiliar indicou quem entrou na confusão e não quem causou a confusão contrariando muitos dos exemplos que a Copa do Mundo vem nos mostrando. Em nenhum momento fizemos isto por isso a retaratação deve ser feita ou acompanhar mais jogos nacionais e internacioanis que principios de jogos de rugby e contradições ficam no campo por isso o 3º tempo foi como sempre pacífico e alegre mesmo com o rebaixamento do Jacareí que possui uma das melhores base como o Pasteur do Brasil.

  6. Sr. Márcio Dualib,
    Primeiro ponto: eu expresso a minha opinião onde eu quiser
    Segundo ponto: o convite para as pessoas opinarem foi dado a partir do.momento em que a matéria foi publicada. Se não está afim de ver opiniões contrárias a sua, não acesse a internet.
    Se a minha opinião não te interessa, não leia, não responda e não de ibope……..VC que diz ter anos de vida e de experiência já deveria saber disso.
    A sua necessidade de julgar e rebaixar uma pessoa só por ela ter uma opinião contrária a sua, mostra o desespero em contornar uma situação que não tem contorno.
    Eu, na minha pouca experiência nos bastidores do rugby, já vi gente muito mais nova que o Sr., ter atitude muito mais sênior.
    Do mesmo jeito que VC acha que as atitudes exibidas no vídeo não soam como provocações para o adversário, entenda que as opiniões contrárias ou a favor não deveriam soar como problema para VC……afinal de contas, somos só torcedores opinando.
    Repito que o Portal do Rugby está de parabéns pelo trabalho realizado, nem sempre concordo com suas opiniões ou matérias publicadas, mas apoio sempre a neutralidade desse canal.
    E boa sorte nas suas ações……

  7. Todo mundo querendo dar uma de bom samaritano figindo seguir uma boa conduta que o rugby presa. No Brasil não existe ainda um time onde todos os jogadores têm uma boa conduta, onde a torcida e dirigentes tem uma boa conduta. Após ter conhecido o rugby e aprender os valores que esse esporte nos ensina realmente concordo com a frase “Brasil o país do futebol” com relação aos fatos não pude estar em campo com o Jacareí pois estava trabalhando este final de semana, mas com relação aos xingamentos, isso é “normal” no Brasil, me lembro até hoje pois foi logo que comecei a jogar Rugby e sempre ouvia a palavra respeito, um jogo categoria M 19 Jacareí x Pasteur no campo do Teatrão jogo válido pelo campeonato Paulista. Estava jogando de Hooker e ao parar na lateral do campo para lançar a bola no libe out o então treinador ou manager da equipe começou a dizer atrás de mim na beira do campo ” lança a bola seu caipira de merda” entre outras coisas ninguém aqui é exemplo. Vamo para de reclamar e tentar mudar isso.

  8. Comportamento vergonhoso da torcida……………e tem que clube que tomou punição no CERET por muito menos.
    Fica claro no vídeo torcedores cantando na direção dos jogadores adversarios, fazendo gestos obcenos com as mãos. além disso, quando os jogadores do Jacarei vão para a punição do cartão amarelo, uma pessoa da comissão tecnica tem que se dirigir a torcida e pedir para pararem de gritar na na orelha desses dois jogadores, e ainda pedir desculpas pelos atos da torcida.
    Que sirva de lição aos times e que a punição severa ocorra para mostrar que os julgamentos são imparciais.

  9. Senhores:

    Nao cabe, nem adianta editar o texto alterando as declarações originais.
    Há que se ter hombridade e humildade de reconhecer os erros e publicar uma retratação.
    Aliás, isso pouco importa pois o texto original está gravado e poderá ser publicado a qualquer momento, o que afetará mais ainda a credibilidade do Portal!!

    https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xla1/v/t34.0-12/12048447_940215139348544_1462910011_n.jpg?oh=b711c41c10387aaf02d3d31378fa0e62&oe=561DE2DD&__gda__=1444861864_89ce33162212b334840fb2e93d14ae8b

    Ficamos no aguardo da manifestação formal do Portal.

  10. Senhores:
    Normalmente começo um texto utilizando a palavra “Prezado”, mas infelizmente neste caso devo declarar que você, Henrique, não merece este tratamento.
    Sou Conselheiro, Diretor Adm/Financeiro e Coordenador das Categorias Infantis do PAC há 5 anos. Muitos dos Dirigentes do Jacareí presentes e muitos jogadores, que vi jogar em Festivais Infantis, conhecem a minha conduta.
    Fico me perguntando o que leva uma pessoa que se julga capaz de escrever um artigo, poder publicar tantas inverdades? Com que finalidade?
    Como pode distorcer um acontecimento de forma tão baixa e triste como você o fez? Como pode um canal tão respeitado e promissor como o Portal permitir tamanha falta de caráter jornalístico?
    São questões que um dia deverão ser esclarecidas para que todos possam entender o porquê de uma matéria ignóbil como esta.
    A briga não começou com o Helder e Ogum trocando socos, mas com o jogador do Jacareí socando repetidamente o braço do jogador do PAC que, após diversas agressões, revidou. Isso você não relata!
    A utilização do termo a “conhecida torcida do Pasteur” por si só já mereceria uma interpelação judicial a sua pessoa por esta publicação preconceituosa.
    O canto tradicional de uma Torcida ser tratado por você como “gritos de guerra” demonstra a sua tentativa sensacionalista de distorcer a realidade.
    Agora, você se dirigir a nós, Dirigentes do Pasteur, como arruaceiros, torcedores de organizada, que tentam invadir o campo é uma ofensa que me dá o direito de tratá-lo de moleque.
    Se você tiver um pouco de vergonha na cara irá analisar os vídeos que serão publicados e verá que nós, dirigentes, eu pessoalmente, ali estávamos dizendo que não entrassem em campo e não xingassem os jogadores do Jacareí.
    Os jogadores do Jacareí estavam, no ardor da confusão, chamando os torcedores para dentro de campo para brigar. Isso você não relata.
    Tudo o que fizemos foi, com toda a nossa torcida controlada, ficarmos próximos ao alambrado cantando nosso hino tradicional em apoio aos nossos jogadores.
    Portanto, garoto, quando você quiser escrever novamente desta forma preconceituosa e distorcida, esteja preparado para ouvir o clamor da verdade soando bem alto em seus ouvidos, como os jogadores adversários ouviram o nosso HINO.
    “PASTEUR, PASTEUR, LÁLÁLÁ LÁLÁLÁLÁLÁ, SOU PASTEUR ATÉ MORRER!!!”