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Após o assassinato de um jovem na Argentina no começo do ano ao ser agredido por jogadores de rugby, a União Argentina de Rugby (UAR) lançou um programa nacional de reeducação da cultura do rugby do país. O esporte vinha sendo criticado por muitos casos de vandalismo, assédio, entre outros comportamentos reprováveis, que vinha sendo registrados nos últimos anos envolvendo grupos de jogadores, em especial no período de férias, quando torneios de sevens e beach rugby são organizados em cidades de veraneio sem supervisão de federações.

O programa da UAR, conduzido junto da Funrepar (fundação especializada em resolução de conflitos) é chamado de “Rugby 2030”, que tem como objetivo reconhecer, responsabilizar e resolver a conflituosidade relacionada com o rugby na Argentina, buscando criar uma nova cultura em acordo com os novos tempos, reduzindo a violência em todos seus aspectos. A iniciativa abarca 24 módulos que se implementariam durante dois anos que engloba diretores, treinadores, jogadores, famílias, federações provinciais e clubes. A UAR chama a iniciativa de “disruptiva”.

Clique aqui para conferir o programa e seus pontos.

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