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Determinação e muito treino são as armas do Band Saracens para mais um Super 10! O clube, que terminou na quarta colocação em 2013, e começou com tudo a temporada desse ano, vem para mostrar que é um dos candidatos ao título. Para isso, aposta não na força do nome Saracens, mas no seu grupo muito coeso e agressivo, responsável pelo melhor ataque do Paulista.

 

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Conversamos com Luís “Loco” Franciozi, capitão do time, sobre o que poderemos esperar do SP Band Saracens.

 

1 – O Band se classificou na última rodada para as finais do Super 10, mas estava um pouco abaixo dos demais finalistas. Como acha que será a escalada esse ano? 

O Rugby brasileiro está muito mais competitivo do que era há alguns anos. Hoje os clubes são mais organizados e a maioria dos jogadores se prepara com o afinco que o Rugby requer. A escalada do Band rumo às cabeças sempre se deu com muita determinação e neste campeonato não será diferente.

 

2 – Quais suas expectativas para esse ano com relação ao Band?

O Band jamais joga por jogar. O topo é consequência do trabalho árduo e contínuo, então entramos em campo sempre compenetrados no jogo da vez, sem pular etapas. Trabalhamos duro treino após treino, jogo após jogo e perseveramos para chegar a tal.

 

3 – Podemos esperar alguma novidade de fora do Brasil para o Super 10? Que frutos a parceria com o Saracens já rendeu para o clube?

Por enquanto não temos novidades estrangeiras. Das bases do Band, tivemos vários jovens jogadores que entraram em campo para somar e já apresentam comportamento e ideais bandeirantinos. A energia e motivação dos mais jovens somadas à vivência dos mais experientes têm resultado em jogos muito bons de se jogar. Hoje os mais jovens devem se esforçar ainda mais, tendo em vista não só a priorização que o Band merece, mas também a possibilidade de treinar e jogar nas terras onde se respira Rugby. Temos Gabriel Paganini, 21 anos, um atleta que está agora em Londres, representando muito bem o Band no nosso parceiro Saracens.

 

4 – O Band Saracens liderou boa parte do Paulista, mas caiu logo nas semifinais. O que faltou para o clube mantero ritmo na competição? 

Apesar de ter feito um jogo duro, o Band não passou do Spac, time que tínhamos ganhado no mesmo campeonato mas que se saiu melhor na semi. Do lado do Band ficou a lição de casa de treinarmos cada vez mais e termos mais jogadores suplentes no mesmo nível de preparo físico e técnico que aqueles que estão em campo.

 

5 – Quais os pontos fortes do clube para o Super 10?

União, sacrifício e doação.