Tempo de leitura: 8 minutos

Allez Les Bleus! Tri-vice-campeã do mundo e ainda em busca de seu primeiro título mundial na bola oval. A França é uma das gigantes do mundo do rugby, porém viveu maus momentos recentemente. Agora, às vésperas da Copa do Mundo, o “XV de France” está voltando a mostrar que pode sonhar alto, mas pegou um grupo complicado no Mundial: o Grupo C, com Inglaterra, Argentina, Tonga e Estados Unidos.

Embalada pela Marselhesa e sempre criando a expectativa de um rugby aberto e envolvente, o “Rugby Champagne”, ou, como dizendo os britânicos, o “French Flair”, a França é uma das almas da Copa do Mundo – e se imortalizou pelos jogos famosos contra os All Blacks.

CLIQUE AQUI PARA VER OUTRAS SELEÇÕES

- Continua depois da publicidade -


Símbolo

O galo vermelho é o símbolo do rugby francês desde 1911. O galo é um símbolo não oficial da França, associado à região desde tempos romanos (em latim, a palavra “gallus” significava tanto galo como gaulês, isto é, o povo celta que habitava em tempos romanos a França, chamada de Gália na época). O símbolo ganhou força como ícone nacional depois da Revolução Francesa (1789). Porém, apesar de ter o galo no peito, a seleção da França é conhecida como Les Bleus, isto é, “Os Azuis” (nome dado a todos os selecionados esportivos do país).

Histórico

Fora do Império Britânico, o país que primeiro adotou mais seriamente o rugby foi a França, com a difusão do esporte no início do século XX sendo acompanhada pela formação da primeira seleção em 1906, para receber os All Blacks, que viajavam pelo Hemisfério Norte. Por conta de seu desenvolvimento rápido, a França foi convidada a enfrentar os britânicos todos os anos, levando à criação em 1910 do Five Nations Championship. Porém, o desnível ainda era evidente e os anos iniciais da França no torneio foram penosos, com muitas derrotas e poucas vitória. Em 1920 e 1924 a França liderou a realização dos torneios de rugby nos Jogos Olímpicos e a popularidade do esporte no país já era clamorosa a ponta de uma multidão encher o Estádio Olímpico de Colombes (Paris) em 1924, mas a seleção ainda não correspondia às expectativas, ficando com a prata nos dois torneios, ambos com derrotas para a obscura seleção dos Estados Unidos.

E em 1931, quando a evolução parecia evidente e a primeira vitória sobre a Inglaterra foi obtida, a França foi excluída do Five Nations, acusada de profissionalismo ilegal e excessiva violência. Com isso, os franceses lideraram nos anos 30 a criação da FIRA (a Federação Internacional de Rugby Amador), focando-se no desenvolvimento do rugby na Europa Continental, com os franceses enfrentando regularmente alemães, italianos e romenos.

A volta da França ao Five Nations ocorreu com o fim da Segunda Guerra Mundial e com visível evolução. Em 1954, os franceses pela primeira vez dividiam o título da competição e liderados pelo asa Jean Prat naquele mesmo ano venceram os All Blacks pela primeira vez na história. E em 1959 os Bleus finalmente conquistavam seu primeiro título pleno – com um histórico time do segunda linha e capitão Lucian Mias, do abertura Pierre Albadalejo e do mágico centro André Boniface. Seu irmão, Guy Boniface, se somaria aos Bleus nas temporadas seguintes, em um brilhante time que seria campeão em 1960 e 1961 novamente, marcando época com uma seleção que ainda seguraria os poderosos Springboks por 00 x 00 em Paris, em um jogo marcado pela violência, e venceriam os sul-africanos pela primeira vez em 1964.

Novos títulos do Five Nations viriam em 1967 e 1968, com o brilhante abertura Jo Maso, e finalmente voltaria a vencer a Nova Zelândia em 1973. Em 1977, já sob a liderança daquele que é considerado por muitos o maior jogador francês da história, o implacável asa Jean-Pierra Rives, a França voltou a ser campeã do Five Nations e, em 1979, conquistou seu grande feito: uma vitória histórica sobre os All Blacks em Auckland.

Com mais títulos europeus em 1981 e 1987, os franceses foram à primeira Copa do Mundo (de 1987) inspirados e confiantes. O time era brilhante, com nomes do calibre do fullback Serge Blanco, o centro Phillippe Sella ou o scrum-half Pierre Berbizier, todos ícones da geração. A França encantou o mundo com uma linha genial, vencendo a Austrália, em Sydney, na semifinal (com famoso try de Blanco), para cair na decisão contra o mítico time dos All Blacks.


O Five Nations foi francês de novo em 1989, mas na Copa do Mundo de 1991 a derrota foi prematura, nas quartas diante da Inglaterra. Em 1993, os franceses recuperaram o título europeu e em 1994, os Bleus, renovados, venciam a Nova Zelândia duas vezes em solo neozelandês (incluindo a última derrota dos All Blacks até hoje no Eden Park), fazendo história e indo confiante ao Mundial de 1995, com craques como Romain Ntamack e Phillippe Saint-André. Mas, a África do Sul, acabou eliminando os franceses na semifinal, debaixo de muita chuva.


Com mais títulos do Five Nations em 1997 e 1998, a França foi ao Mundial de 1999 com um time que ainda faria história, ao produzir na semifinal a maior virada da história da Copa do Mundo, batendo os All Blacks por famosos 43 x 31, imortalizando nomes como Xavier Garbajosa, Christophe Dominici e Christophe Lamaison. Mas os Bleus perderiam novamente uma final, caindo contra os Wallabies.

Em 2003, a França cairia na semifinal contra a Inglaterra, mas a década de 2000 também fora positiva para os Bleus, que venceram 5 vezes o Six Nations (2002, 2004, 2006, 2007 e 2010) e ainda produziram outro choque na Copa do Mundo de 2007 ao derrubarem os All Blacks nas quartas em outra virada épica – 20 x 18, com Fred Michalak dando o passe mais polêmico da história dos Mundiais para Jauzion sepultar os neozelandeses. O Mundial era na França, mas os Bleus acabaram sendo frustrados com derrota na semifinal para a Inglaterra.

Em 2011, no entanto, a França chegou cambaleante ao Mundial, sofreu uma improvável derrota para Tonga na fase de grupos, mas milagrosamente alcançou sua terceira final na história, liderada pelo icônico capitão Thierry Dusautoir, com os franceses passando aos trancos e barrancos pela Inglaterra nas quartas e por Gales nas semis – no famoso jogo da expulsão de Sam Warburton. Porém, na final, no Eden Park, a França produziu um jogo dramático, sendo derrotada por apenas 08 x 07 e fazendo a torcida neozelandesa suar frio até o fim.

Desde então, a França foi puro desgosto para seu torcedor. Mais nenhum título do Six Nations na década e um Mundial fraquíssimo em 2015, com atropelo frente aos All Blacks nas quartas.

 

O Rugby por lá

O rugby francês inicialmente se desenvolveu em Paris, liderado por dois clubes da elite parisiense, o Stade Français e o Racing, influenciados pelos ideais do amadorismo olímpico de homens como o Barão Pierre de Coubertin – criador dos Jogos Olímpicos e entusiasta do rugby e do sistema educacional britânico, que o inspirava como ferramenta para a construção de uma nação francesa forte física e mentalmente. Coubertin foi um dos criadores da USFSA, entidade que liderou a difusão dos esportes modernos na França e que foi particularmente bem sucedida nas cidades do Sul do país.

No início do século XIX, diferenças ideológicas entre as entidades que promoviam os esportes no país criaram diferenças regionais na difusão do futebol e do rugby, com o futebol dominando o norte do país e o rugby o Sul. Cidades como Bordeaux e Toulouse cedo se tornaram bastiões do rugby no país e nas primeiras décadas do século XX o rugby se popularizou para além dos círculos da elite, ganhando as massas nas cidades do Sul, que nutriam rivalidades históricas entre si e, sobretudo, contra Paris.

O Sudoeste francês, a chamada Occitânia, tem uma identidade regional forte, e até o século XIX tinha na língua occitana (mais próxima do catalão do que do francês) sua língua identitária. No entanto, o estado centralista francês impôs a língua parisiense como a língua nacional, combatendo a identidade occitana. O rugby se tornou a expressão occitana – e também basca e catalão, outras duas minorias importantes da região de fronteira com a Espanha – a nível nacional, aquecida pela rivalidade com os clubes de Paris. O “rugby des villages”, isto é, o rugby dos vilarejos, se tornou onipresente no Sudoeste, que ganhou o apelido de “Ovalie”, a terra da ovalada. Pelo fato do rugby ser amador, pequenas cidades puderem criar times fortíssimos.

O crescimento do rugby popular na França levou nos anos 30 à sedução pelo profissionalismo, com muitos clubes migrando brevemente para o rugby league – processo interrompido com a Segunda Guerra Mundial. No pós Guerra, muitos clubes franceses praticavam amadorismo “marrom”, isto é, pagamentos a atletas, sob vistas grossas da federação. O esporte se firmou como uma paixão nacional e, com a liberação do profissionalismo, em 1995, os clubes franceses, que já estavam acostumados a grandes públicos, transformaram seu campeonato no mais rico do mundo.

Hoje, o Top 14 é a liga que melhor paga no mundo do rugby e está cada vez mais recheada de grandes craques do mundo todo – algo que vem criando intenso debate pela qualidade da liga não se refletir em uma seleção nacional competitiva na mesma medida.

Pontos fortes

A França tem uma longa tradição de dominantes terceiras linhas e 3/4s geniais. A equipe havia perdido suas características nos últimos tempos, mas o técnico Jacques Brunel, com um processo intenso de renovação do elenco, parece estar retomando tais atributos, com uma linha jovem e talentosa, que vem provando ser confiável do ponto de vista ofensivo. As formações fixas francesas estão positivamente ajustadas, com o scrum sendo uma importante força dos Galos.

Qualidade individual não falta aos Bleus, que sempre vivem ao redor da mítica de “serem capazes de tudo”, isto é “do melhor e do pior”. Um dos indícios de melhora na França é que o maior clube do país, o Toulouse, voltou a ser um produtor de jovens e talentosos 3/4s. Diz o ditado que quando o Toulouse está bem, o XV de France também está.

 

Pontos fracos

Os últimos anos foram destrutivos mentalmente para o rugby francês, que sofre de sérios problemas de confiança. Além disso, os elencos dos Bleus sofreram recentemente com profunda desunião e ainda é preciso ver se a atual gestão conseguiu mesmo superar tais problemas. Defensivamente, a França ainda não é dos times mais confiáveis e sua preparação para a Copa do Mundo não foi antecedida de anos positivos. Trata-se de um time que somente às vésperas do Mundial parece ter encontrado sua identidade, algo que não costuma bastar no torneio. Isso se reflete ainda em algumas posições, que demoraram a encontrar seus verdadeiros donos – como, por exemplo, a camisa 10.

 

Olho neles!

Jacques Brunel depositou suas apostas em uma coleção promissora de jovens atletas. Antoine Dupont, Romain Ntamack e Thomas Ramos estão chamando as atenções no sistema criativo do Toulouse e da seleção, ao passo que Penaud é o jovem ponta matador do Clermont que a França tanto precisava. A eles soma-se ainda o terceira linha Grégory Alldritt de 22 anos do La Rochelle e Camille Chat, o hooker de 23 anos do Racing, ambos com um futuro muito promissor.

Entre os veteranos, Louis Picamoles, Guillaume Guirado, Maxime Médard e Yoann Huget seguem sendo atletas de confiança que podem entregar muito se o coletivo estiver funcionando bem.

 

Os 31 do Mundial

Avançados: Camille Chat (Racing), Guilhem Guirado (Toulon), Christopher Tolofua (Toulon), Cedate Gomes Sa (Racing), Cyril Baille (Toulouse), Jefferson Poirot (Bordeaux), Emerick Setiano (Toulon), Rabah Slimani (Clermont), Paul Gabrillagues (Stade Français), Bernard Le Roux (Racing), Sébastien Vahaamahina (Clermont), Yacouba Camara (Montpellier), Arthur Iturria (Clermont), Wenceslas Lauret (Racing), Grégory Alldritt (La Rochelle), Charles Ollivon (Toulon), Louis Picamoles (Montpellier);

Linha: Antoine Dupont (Toulouse), Maxime Machenaud (Racing), Baptiste Serin (Bordeaux), Camille Lopez (Clermont), Romain Ntamack (Toulouse), Gaël Fickou (Stade Français), Wesley Fofana (Clermont), Sofiane Guitoune (Toulouse), Yoann Huget (Toulouse), Alivereti Raka (Clermont), Damian Penaud (Clermont), Virimi Vakatawa (Racing), Maxime Médard (Toulouse), Vincent Rattez (La Rochelle);

Foto: France Rugby
 PaísApelido/SímboloJogosPontos
Grupo A
JapãoBrave Blossoms419
IrlandaShamrock (Trevo)416
EscóciaThistle (Cardo)411
SamoaManu Samoa45
RússiaMedvedi (Ursos)40
Grupo B
Nova ZelândiaAll Blacks416
África do SulSpringboks415
ItáliaGli Azzurri412
NamíbiaWelwitschias42
CanadáCanucks42
Grupo C
InglaterraRed Rose (Rosa)417
FrançaLes Bleus415
ArgentinaLos Pumas411
Tonga'Ikale Tahi46
Estados UnidosEagles40
Grupo D
GalesDragons (Dragões)419
AustráliaWallabies416
FijiFlying Fijians47
GeórgiaLelos45
UruguaiLos Teros44
DiaHoraCidadeSeleção  X  SeleçãoGrupo/FaseÁrbitro CentralAssistente 1Assistente 2TMO
20/0907:45TóquioJAPÃO30X10RÚSSIAGrupo ANigel Owens (Gales)Nic Berry (Austrália)Matthew Carley (Inglaterra)Ben Skeen (Nova Zelândia)
21/0901:45SapporoAUSTRÁLIA39X21FIJIGrupo DBen O'Keefe (Nova Zelândia)Luke Pearce (Inglaterra)Andrew Brace (Irlanda)Rowan Kitt (Inglaterra)
21/0904:15TóquioFRANÇA23X21ARGENTINAGrupo CAngus Gardner (Austrália)Jaco Peyper (África do Sul)Brendon Pickerill (Nova Zelândia)Marius Jonker (África do Sul)
21/0906:45YokohamaNOVA ZELÂNDIA23X13ÁFRICA DO SULGrupo BJérôme Garcès (França)Romain Poite (França)Karl Dickson (Inglaterra)Graham Hughes (Inglaterra)
22/0902:15OsakaITÁLIA47X22NAMÍBIAGrupo BNic Berry (Austrália)Nigel Owens (Gales)Federico Anselmi (Argentina)Marius Jonker (África do Sul)
22/0904:45YokohamaIRLANDA27X03ESCÓCIAGrupo AWayne Barnes (Inglaterra)Pascal Gaüzère (França)Alexandre Ruiz (França)Graham Hughes (Inglaterra)
22/0907:15SapporoINGLATERRA35X03TONGAGrupo CPaul Williams (Nova Zelândia)Mathieu Raynal (França)Shuhei Kubo (Japão)Ben Skeen (Nova Zelândia)
23/0907:15Toyota (Nagoya)GALES43X14GEÓRGIAGrupo DLuke Pearce (Inglaterra)Ben O'Keefe (Nova Zelândia)Matthew Carley (Inglaterra)Rowan Kitt (Inglaterra)
24/0907:15Kumagaya (Saitama)RÚSSIA09X34SAMOAGrupo ARomain Poite (França)Jérôme Garcès (França)Brendon Pickerill (Nova Zelândia)Graham Hughes (Inglaterra)
25/0902:15KamaishiFIJI27X30URUGUAIGrupo DPascal Gaüzère (França)Angus Gardner (Austrália)Andrew Brace (Irlanda)Marius Jonker (África do Sul)
26/0904:45FukuokaITÁLIA48X07CANADÁGrupo BNigel Owens (Gales)Wayne Barnes (Inglaterra)Karl Dickson (Inglaterra)Rowan Kitt (Inglaterra)
26/0907:45KobeINGLATERRA45X07ESTADOS UNIDOSGrupo CNic Berry (Austrália)Paul Williams (Nova Zelândia)Federico Anselmi (Argentina)Ben Skeen (Nova Zelândia)
28/0901:45OsakaARGENTINA28X12TONGAGrupo CJaco Peyper (África do Sul)Ben O'Keefe (Nova Zelândia)Brendon Pickerill (Nova Zelândia)Rowan Kitt (Inglaterra)
28/0904:15ShizuokaJAPÃO19X12IRLANDAGrupo AAngus Gardner (Austrália)Jérôme Garcès (França)Matthew Carley (Inglaterra)Ben Skeen (Nova Zelândia)
28/0906:45Toyota (Nagoya)ÁFRICA DO SUL57X03NAMÍBIAGrupo BMathieu Raynal (França)Nic Berry (Austrália)Andrew Brace (Irlanda)Graham Hughes (Inglaterra)
29/0902:15Kumagaya (Saitama)GEÓRGIA33X07URUGUAIGrupo DWayne Barnes (Inglaterra)Paul Williams (Nova Zelândia)Alexandre Ruiz (França)Marius Jonker (África do Sul)
29/0904:45TóquioAUSTRÁLIA25X29GALESGrupo DRomain Poite (França)Luke Pearce (Inglaterra)Karl Dickson (Inglaterra)Ben Skeen (Nova Zelândia)
30/0907:15KobeESCÓCIA34X00SAMOAGrupo APascal Gaüzère (França)Nigel Owens (Gales)Federico Anselmi (Argentina)Graham Hughes (Inglaterra)
02/1004:45FukuokaFRANÇA33X09ESTADOS UNIDOSGrupo CBen O'Keefe (Nova Zelândia)Wayne Barnes (Inglaterra)Shuhei Kubo (Japão)Rowan Kitt (Inglaterra)
02/1007:15OitaNOVA ZELÂNDIA63X00CANADÁGrupo BRomain Poite (França)Pascal Gaüzère (França)Alexandre Ruiz (França)Marius Jonker (África do Sul)
03/1002:15OsakaGEÓRGIA10X45FIJIGrupo DPaul Williams (Nova Zelândia)Jaco Peyper (África do Sul)Matthew Carley (Inglaterra)Graham Hughes (Inglaterra)
03/1007:15KobeIRLANDA35X00RÚSSIAGrupo AJérôme Garcès (França)Mathieu Raynal (França)Brendon Pickerill (Nova Zelândia)Ben Skeen (Nova Zelândia)
04/1006:45ShizuokaÁFRICA DO SUL49X03ITÁLIAGrupo BWayne Barnes (Inglaterra)Romain Poite (França)Alexandre Ruiz (França)Rowan Kitt (Inglaterra)
05/1002:15OitaAUSTRÁLIA45X10URUGUAIGrupo DMathieu Raynal (França)Jérôme Garcès (França)Karl Dickson (Inglaterra)Ben Skeen (Nova Zelândia)
05/1005:00TóquioINGLATERRA39X10ARGENTINAGrupo CNigel Owens (Gales)Ben O'Keefe (Nova Zelândia)Andrew Brace (Irlanda)Marius Jonker (África do Sul)
05/1007:30Toyota (Nagoya)JAPÃO38X19SAMOAGrupo AJaco Peyper (África do Sul)Angus Gardner (Austrália)Federico Anselmi (Argentina)Graham Hughes (Inglaterra)
06/1001:45TóquioNOVA ZELÂNDIA71X09NAMÍBIAGrupo BPascal Gaüzère (França)Luke Pearce (Inglaterra)Shuhei Kubo (Japão)Rowan Kitt (Inglaterra)
06/1004:45KumamotoFRANÇA23X21TONGAGrupo CNic Berry (Austrália)Paul Williams (Nova Zelândia)Matthew Carley (Inglaterra)Ben Skeen (Nova Zelândia)
08/1007:15KobeÁFRICA DO SUL66X07CANADÁGrupo BLuke Pearce (Inglaterra)Angus Gardner (Austrália)Andrew Brace (Irlanda)Rowan Kitt (Inglaterra)
09/1001:45Kumagaya (Saitama)ARGENTINA42X17ESTADOS UNIDOSGrupo CPaul Williams (Nova Zelândia)Jaco Peyper (África do Sul)Brendon Pickerill (Nova Zelândia)Graham Hughes (Inglaterra)
09/1004:15ShizuokaESCÓCIA61X00RÚSSIAGrupo AMathieu Raynal (França)Wayne Barnes (Inglaterra)Federico Anselmi (Argentina)Marius Jonker (África do Sul)
09/1006:45OitaGALES29X17FIJIGrupo DJérôme Garcès (França)Romain Poite (França)Karl Dickson (Inglaterra)Ben Skeen (Nova Zelândia)
11/1007:15ShizuokaAUSTRÁLIA27X08GEÓRGIAGrupo DPascal Gaüzère (França)Jérôme Garcès (França)Shuhei Kubo (Japão)Marius Jonker (África do Sul)
12/10CANCELADO POR TUFÃOToyota (Nagoya)NOVA ZELÂNDIA00X00ITÁLIAGrupo BLuke Pearce (Inglaterra)Wayne Barnes (Inglaterra)Alexandre Ruiz (França)Graham Hughes (Inglaterra)
12/10CANCELADO POR TUFÃOYokohamaINGLATERRA00X00FRANÇAGrupo CJaco Peyper (África do Sul)Nigel Owens (Gales)Andrew Brace (Irlanda)Ben Skeen (Nova Zelândia)
12/1007:45FukuokaIRLANDA47X05SAMOAGrupo ANic Berry (Austrália)Romain Poite (França)Brendon Pickerill (Nova Zelândia)Rowan Kitt (Inglaterra)
13/10CANCELADO POR TUFÃOKamaishiNAMÍBIA00X00CANADÁGrupo BPaul Williams (Nova Zelândia)Pascal Gaüzère (França)Federico Anselmi (Argentina)Marius Jonker (África do Sul)
13/1002:45OsakaESTADOS UNIDOS19X31TONGAGrupo CNigel Owens (Gales)Jérôme Garcès (França)Shuhei Kubo (Japão)Graham Hughes (Inglaterra)
13/1005:15KumamotoGALES35X13URUGUAIGrupo DAngus Gardner (Austrália)Luke Pearce (Inglaterra)Karl Dickson (Inglaterra)Rowan Kitt (Inglaterra)
13/1007:45YokohamaJAPÃO28X21ESCÓCIAGrupo ABen O'Keefe (Nova Zelândia)Mathieu Raynal (França)Matthew Carley (Inglaterra)Ben Skeen (Nova Zelândia)
19/1004:15OitaINGLATERRA40X16AUSTRÁLIAQuartas de finalJérôme Garcès (França)Romain Poite (França)Mathieu Raynal (França)Ben Skeen (Nova Zelândia)
19/1007:15TóquioNOVA ZELÂNDIA46X14IRLANDAQuartas de finalNigel Owens (Gales)Pascal Gaüzère (França)Angus Gardner (Austrália)Graham Hughes (Inglaterra)
20/1004:15OitaGALES20X19FRANÇAQuartas de finalJaco Peyper (África do Sul)Nic Berry (Austrália)Paul Williams (Nova Zelândia)Marius Jonker (África do Sul)
20/1007:15TóquioJAPÃO03X26ÁFRICA DO SULQuartas de finalWayne Barnes (Inglaterra)Ben O'Keefe (Nova Zelândia)Luke Pearce (Inglaterra)Rowan Kitt (Inglaterra)
26/1005:00YokohamaINGLATERRA19X07NOVA ZELÂNDIASemifinalNigel Owens (Gales)Romain Poite (França)Pascal Gaüzère (França)Marius Jonker (África do Sul)
27/1006:00YokohamaGALES16X19ÁFRICA DO SULSemifinalJérôme Garcès (França)Wayne Barnes (Inglaterra)Ben O'Keefe (Nova Zelândia)Ben Skeen (Nova Zelândia)
01/1106:00TóquioNOVA ZELÂNDIA40X17GALES3º lugarWayne Barnes (Inglaterra)Jaco Peyper (África do Sul)Pascal Gaüzère (França)Marius Jonker (África do Sul)
02/1106:00YokohamaINGLATERRA12X32ÁFRICA DO SULFINALJérôme Garcès (França)Romain Poite (França)Ben O'Keefe (Nova Zelândia)Ben Skeen (Nova Zelândia)
Horários de Brasília