Tempo de leitura: 8 minutos
Finalizamos hoje os artigos que cobrem os países da Copa do Mundo e, lógico, o destaque para fechar com chave de ouro as prévias é o Japão, país sede! Os japoneses brilharam no Mundial de 2015 e muita gente se surpreendeu, mas o rugby já é grande há um século no Japão e 2019 coroará a ascensão internacional dos Brave Blossoms!
CLIQUE AQUI PARA VER OUTRAS SELEÇÕES
CLIQUE AQUI PARA CONHECER AS SEDES DA COPA DO MUNDO, COM A HISTÓRIA DO RUGBY EM CADA CIDADE JAPONESA
Símbolo
O símbolo do rugby japonês é a Flor de Cerejeira (Sakura), em inglês, Cherry Blossom, que é um símbolo nacional – e mundialmente famoso do país. Desde o início dos Mundiais, os japoneses sempre usaram o nome em inglês Cherry Blossoms, mas o alteraram na última década para Brave Blossoms, as “Bravas Flores”.
Além disso, no rugby, o Japão tem como cores principais o vermelho e o branco da bandeira, ao contrário do futebol, que usa o azul na camisa titular. Porém, o azul está na camisa reserva do rugby.
Histórico
O rugby chegou cedo ao Japão e já no começo do século XX o esporte era bastante ativo entre os japoneses, que logo formariam sua primeira seleção nacional para uma viagem ao Canadá em 1930 e, em 1932, para receberem e derrotarem o próprio Canadá em Osaka, 9 x 8. Essa troca de viagens foi o início de uma rivalidade trans-Pacífica importante entre canadenses e japoneses, que dura até hoje. Depois, em 1936, os japoneses receberiam um seleção neozelandês escolar e já estava claro o tamanho do rugby no Japão, com públicos superando as 25 mil pessoas.
O isolamento geográfico sempre foi um problema para o rugby japonês, distante de outras potências do esporte e, apesar de receber com frequência clubes e universidades britânicas, canadenses, australianas e neozelandesas, o Japão só voltou a jogar test matches nos anos 60, com a criação do Campeonato Asiático, o qual foi absolutamente dominado pelos japoneses, de sua criação até hoje, com 23 títulos e apenas 5 vices (por conta de uma breve ascensão coreana no fim dos anos 80 e início dos 90).
O primeiro grande resultado do Japão se deu em 1968, quando sua seleção venceu os Junior All Blacks (a seleção B da Nova Zelândia) na Nova Zelândia, assombrando o rugby kiwi. E, em 1971, o Japão perdeu em Tóquio por apenas 6 x 3 para a Inglaterra. Os japoneses ainda viajaram à Europa em 1973, mas conseguiram vitórias somente contra clubes.
Potência asiática, o Japão foi convidado para participar da Copa do Mundo de 1987, mas saiu sem vitórias do torneio. Em 1989, o Japão voltaria a brilhar, vencendo a Escócia por 28 x 24 em Tóquio, naquela que fora a primeira vitória nipônica sobre uma seleção principal do primeiro escalão mundial (ainda que os escoceses não tenham dado caps à partida, isto é, ela não foi considerada oficial). Mas o bom momento japonês se concretizou em 1991 com o país vencendo o Zimbábue na Copa do Mundo – naquela que foi a única vitória japonesa na competição até 2015!
Já enfraquecido em 1995, o Japão sofreu sua maior derrota na história, em plena Copa do Mundo, caindo diante dos All Blacks por 145 x 17. A diferença ainda era clara e o início do profissionalismo não foi bom para os japoneses, ávidos defensores do amadorismo. Em 1999 e em 2003, os Brave Blossoms novamente saíram sem vitórias dos dois Mundiais, mas nos anos 2000 o nível do campeonato local foi aumentando, com estrangeiros chegando e ajudando a elevar a competitividade física do rugby japonês. Nesse período o destaque do rugby japonês foi o ponta Daisuke Ohata, até hoje o atleta que mais fez tries em jogos entre seleções na história do rugby – aproveitando a superioridade japonesa na Ásia (basta dizer que o Japão venceu Taiwan em 1998 por 134 x 06 e em 2002 por 155 x 03 e 120 x 03, derrotou o Sri Lanka por 129 x 06 no mesmo ano, os Emirados Árabes por 111 x 00 no ano anterior, etc e etc).
Em 2007, a evolução que o profissionalismo trouxe ao rugby japonês foi finalmente sentida, com os Brave Blossoms conquistando um empate contra o Canadá na Copa do Mundo. Vitórias sobre Fiji, Samoa e Tonga se tornaram realidade nesse período e na Copa do Mundo de 2011 outra vez – incrivelmente – Japão e Canadá empataram seu duelo no Mundial.
A confirmação da ascensão nipônica veio em 2013 com vitória em casa sobre Gales, em jogo oficial (com os galeses desfalcados pelos atletas convocados para os British and Irish Lions), por 23 x 08. Em 2014, a Itália foi vítima dos Brave Blossoms (26 x 23), assim como a Geórgia em 2015, antes do Mundial.
E na Copa do Mundo de 2015 veio a apoteose, sob o comando do técnico australiano Eddie Jones, com o Japão assombrando o mundo com uma inesperada vitória sobre ninguém menos que a África do Sul por 34 x 32, na primeira vitória japonesa em Mundiais desde 1991. O triunfo foi no apagar das luzes e se imortalizou na história dos Mundiais como o “Milagre de Brighton”.
Sem tempo de descanso, o Japão foi derrotado pela Escócia na sequência e, com os Springboks vencendo os escoceses, o Japão acabou eliminado na fase de grupos, apesar do grande feito. Os Brave Blossoms ainda saíram do Mundial com inéditas 3 vitórias, derrotando também Samoa (26 x 05) e Estados Unidos (28 x 18).
O crescimento seguiu nos anos seguintes, já comandados pelo treinador neozelandês Jamie Joseph. Em 2016, o Japão flertou com vitórias sobre Escócia e Gales e em 2017 alcançou um inédito empate em Paris contra a França, além de outra vez superar a Itália. E agora, será que mais resultados históricos virão?
O Rugby por lá
Como abordamos ao longo de toda a série “As Sedes do Mundial” (clique aqui para ler os artigos), o rugby se difundiu cedo no Japão, sendo incorporado primeiro pelas universidades e colégios do país, que viviam importantes transformações no começo do século XX. Os japoneses se inspiravam na educação britânica, de grande foco nos esportes (em especial no rugby) ambicionando formarem líderes para seu futuro império.
Mas, o que realmente transformou o rugby no Japão foi sua incorporação aos clubes de funcionários das grandes corporações do país, começando já nos anos 20 e 30, mas realmente ganhando impulso após a Segunda Guerra Mundial. O rugby era visto como uma ferramenta importante na construção da cultura dentro das fábricas, levando ao nascimento em 1948 do Campeonato Japonês de Empresas, que se tornou o mais importante do país, junto do Campeonato Japonês Universitário, criado em 1964.
O rugby japonês se estruturou com 4 tipos de equipes, com suas próprias competições: equipes universitárias, equipe das empresas, clubes independentes (comunitários, mais fracos em geral que os times das empresas e das universidades) e colégios. Particularmente, o Campeonato Japonês Colegial é um dos maiores do mundo, com fases regionais seguidas pelas finais no Estádio Hanazono, em Osaka – um dos eventos esportivos mais importantes do Japão.
Em 1960, ainda foi criado o All Japan Rugby Championship, um mata-mata anual opondo os times das universidades, das empresas e os clubes independentes, para se definir o melhor do país. O All Japan Championship foi o título mais importante do Japão até 2003, quando o campeonato de empresas deu seu salto adiante dentro do profissionalismo, sendo transformado na atual Top League. Desde então, os times da Top League remuneram seus atletas e contratam grandes craques internacionais, tendo transformado o rugby japonês. Entretanto, a Top League nunca foi totalmente profissional. A maioria dos atletas japoneses dividem suas horas entre o time de rugby e seus empregos convencionais nas empresas, que pagam os atletas para se dividirem entre as atividades, mas não para serem exclusivamente atletas de rugby. A cultura japonesa de empregados passarem décadas na mesma empresa leva os jogadores de rugby a buscarem manter atividades fora do rugby, pensando nos anos após se aposentarem dos gramados.
Porém, uma nova transformação viria em 2016, com a criação dos Sunwolves, franquia japonesa formada para jogar o Super Rugby. A proposta dos Sunwolves era justamente de criar um time (a base da seleção do país, mas com reforços estrangeiros) 100% profissional para enfrentar os melhores times de Nova Zelândia, África do Sul, Austrália e Argentina anualmente. O projeto não foi um sucesso absoluto. Apesar de públicos excelentes no estádio Príncipe Chichibu, em Tóquio, os Sunwolves terminaram todas as temporadas no último lugar e, em 2019, foi anunciado que a franquia deixará o Super Rugby após a temporada 2020, dando lugar a um novo projeto japonês de foco no rugby nacional e criação de uma futura liga 100% profissional no país.
Pontos fortes
O ponto mais forte do Japão para o Mundial será, sem dúvida, o mando de jogo, o apoio da torcida. Os japoneses, porém, têm muitas qualidades em campo, com um scrum forte, uma terceira linha competente e atletas definidores nas pontas. Trata-se de um time bem montado e que perdeu qualquer receio de enfrentar os melhores do mundo.
Pontos fracos
A defesa japonesa ainda preocupa. O time sabe marcar pontos, mas ainda tem dificuldades para resistir por 80 minutos a equipes do primeiro escalão mundial. Um adversário oscilante, como os Boks de 2015 ou os Bleus de 2017, mal estruturados, podem sofrer nas mãos japonesas, mas uma equipe melhor acertada ainda tem vantagens no comparativo homem a homem.
Olho neles!
Na primeira linha, os veteranos Shota Horie e Keita Inagaki estão entre os grandes responsáveis pela força do scrum asiático. Michael Leitch, Hendrik Tui e Amanaki Mafi, por sua vez, formam uma terceira linha temível, fortíssima no breakdown, ao passo que o abertura Yu Tamura é confiável nos chutes. Olhos também para os pontas Kotaro Matsushima e Kenki Fukuoka.
Os 31 do Mundial
Avançados: Keita Inagaki (Sunwolves), Yusuke Kizu (Toyota Verblitz), Koo Ji-won (Sunwolves), Isileli Nakajima (Kobelco Steelers), Asaeli Ai Valu (Sunwolves), Takuya Kitade (Sunwolves), Atsushi Sakata (Sunwolves), Shota Horie (Sunwolves), Luke Thompson (Sunwolves), Wimpie van der Walt (Sunwolves), Uwe Helu (Sunwolves), James Moore (Sunwolves), Hendrik Tui (Sunwolves), Yoshitaka Tokunaga (Sunwolves), Michael Leitch (c) (Sunwolves), Pieter Labuschagne (Sunwolves), Kazuki Himeno (Sunwolves), Amanaki Mafi (Sunwolves);
Linha: Kaito Shigeno (Sunwolves), Fumiaki Tanaka (Sunwolves), Yutaka Nagare (Sunwolves), Yu Tamura (Sunwolves), Rikiya Matsuda (Sunwolves), Kenki Fukuoka (Sunwolves), Ataata Moeakiola (Chiefs, Nova Zelândia), Lomano Lemeki (Sunwolves), William Tupou (Sunwolves), Ryoto Nakamura (Sunwolves), Timothy Lafaele (Sunwolves), Kotaro Matsushima (Suntory Sungoliath), Ryohei Yamanaka (Sunwolves);
País | Apelido/Símbolo | Jogos | Pontos | |
---|---|---|---|---|
Grupo A | ||||
Japão | Brave Blossoms | 4 | 19 | |
Irlanda | Shamrock (Trevo) | 4 | 16 | |
Escócia | Thistle (Cardo) | 4 | 11 | |
Samoa | Manu Samoa | 4 | 5 | |
Rússia | Medvedi (Ursos) | 4 | 0 | |
Grupo B | ||||
Nova Zelândia | All Blacks | 4 | 16 | |
África do Sul | Springboks | 4 | 15 | |
Itália | Gli Azzurri | 4 | 12 | |
Namíbia | Welwitschias | 4 | 2 | |
Canadá | Canucks | 4 | 2 | |
Grupo C | ||||
Inglaterra | Red Rose (Rosa) | 4 | 17 | |
França | Les Bleus | 4 | 15 | |
Argentina | Los Pumas | 4 | 11 | |
Tonga | 'Ikale Tahi | 4 | 6 | |
Estados Unidos | Eagles | 4 | 0 | |
Grupo D | ||||
Gales | Dragons (Dragões) | 4 | 19 | |
Austrália | Wallabies | 4 | 16 | |
Fiji | Flying Fijians | 4 | 7 | |
Geórgia | Lelos | 4 | 5 | |
Uruguai | Los Teros | 4 | 4 |
Dia | Hora | Cidade | Seleção | X | Seleção | Grupo/Fase | Árbitro Central | Assistente 1 | Assistente 2 | TMO | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
20/09 | 07:45 | Tóquio | JAPÃO | 30 | X | 10 | RÚSSIA | Grupo A | Nigel Owens (Gales) | Nic Berry (Austrália) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
21/09 | 01:45 | Sapporo | AUSTRÁLIA | 39 | X | 21 | FIJI | Grupo D | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
21/09 | 04:15 | Tóquio | FRANÇA | 23 | X | 21 | ARGENTINA | Grupo C | Angus Gardner (Austrália) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
21/09 | 06:45 | Yokohama | NOVA ZELÂNDIA | 23 | X | 13 | ÁFRICA DO SUL | Grupo B | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 02:15 | Osaka | ITÁLIA | 47 | X | 22 | NAMÍBIA | Grupo B | Nic Berry (Austrália) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
22/09 | 04:45 | Yokohama | IRLANDA | 27 | X | 03 | ESCÓCIA | Grupo A | Wayne Barnes (Inglaterra) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 07:15 | Sapporo | INGLATERRA | 35 | X | 03 | TONGA | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
23/09 | 07:15 | Toyota (Nagoya) | GALES | 43 | X | 14 | GEÓRGIA | Grupo D | Luke Pearce (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
24/09 | 07:15 | Kumagaya (Saitama) | RÚSSIA | 09 | X | 34 | SAMOA | Grupo A | Romain Poite (França) | Jérôme Garcès (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
25/09 | 02:15 | Kamaishi | FIJI | 27 | X | 30 | URUGUAI | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
26/09 | 04:45 | Fukuoka | ITÁLIA | 48 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Nigel Owens (Gales) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/09 | 07:45 | Kobe | INGLATERRA | 45 | X | 07 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Federico Anselmi (Argentina) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 01:45 | Osaka | ARGENTINA | 28 | X | 12 | TONGA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
28/09 | 04:15 | Shizuoka | JAPÃO | 19 | X | 12 | IRLANDA | Grupo A | Angus Gardner (Austrália) | Jérôme Garcès (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 06:45 | Toyota (Nagoya) | ÁFRICA DO SUL | 57 | X | 03 | NAMÍBIA | Grupo B | Mathieu Raynal (França) | Nic Berry (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
29/09 | 02:15 | Kumagaya (Saitama) | GEÓRGIA | 33 | X | 07 | URUGUAI | Grupo D | Wayne Barnes (Inglaterra) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
29/09 | 04:45 | Tóquio | AUSTRÁLIA | 25 | X | 29 | GALES | Grupo D | Romain Poite (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
30/09 | 07:15 | Kobe | ESCÓCIA | 34 | X | 00 | SAMOA | Grupo A | Pascal Gaüzère (França) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
02/10 | 04:45 | Fukuoka | FRANÇA | 33 | X | 09 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
02/10 | 07:15 | Oita | NOVA ZELÂNDIA | 63 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
03/10 | 02:15 | Osaka | GEÓRGIA | 10 | X | 45 | FIJI | Grupo D | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Matthew Carley (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
03/10 | 07:15 | Kobe | IRLANDA | 35 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Jérôme Garcès (França) | Mathieu Raynal (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
04/10 | 06:45 | Shizuoka | ÁFRICA DO SUL | 49 | X | 03 | ITÁLIA | Grupo B | Wayne Barnes (Inglaterra) | Romain Poite (França) | Alexandre Ruiz (França) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
05/10 | 02:15 | Oita | AUSTRÁLIA | 45 | X | 10 | URUGUAI | Grupo D | Mathieu Raynal (França) | Jérôme Garcès (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
05/10 | 05:00 | Tóquio | INGLATERRA | 39 | X | 10 | ARGENTINA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
05/10 | 07:30 | Toyota (Nagoya) | JAPÃO | 38 | X | 19 | SAMOA | Grupo A | Jaco Peyper (África do Sul) | Angus Gardner (Austrália) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
06/10 | 01:45 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 71 | X | 09 | NAMÍBIA | Grupo B | Pascal Gaüzère (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
06/10 | 04:45 | Kumamoto | FRANÇA | 23 | X | 21 | TONGA | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
08/10 | 07:15 | Kobe | ÁFRICA DO SUL | 66 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
09/10 | 01:45 | Kumagaya (Saitama) | ARGENTINA | 42 | X | 17 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
09/10 | 04:15 | Shizuoka | ESCÓCIA | 61 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Mathieu Raynal (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
09/10 | 06:45 | Oita | GALES | 29 | X | 17 | FIJI | Grupo D | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
11/10 | 07:15 | Shizuoka | AUSTRÁLIA | 27 | X | 08 | GEÓRGIA | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Toyota (Nagoya) | NOVA ZELÂNDIA | 00 | X | 00 | ITÁLIA | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Yokohama | INGLATERRA | 00 | X | 00 | FRANÇA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Nigel Owens (Gales) | Andrew Brace (Irlanda) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
12/10 | 07:45 | Fukuoka | IRLANDA | 47 | X | 05 | SAMOA | Grupo A | Nic Berry (Austrália) | Romain Poite (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Kamaishi | NAMÍBIA | 00 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Paul Williams (Nova Zelândia) | Pascal Gaüzère (França) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
13/10 | 02:45 | Osaka | ESTADOS UNIDOS | 19 | X | 31 | TONGA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
13/10 | 05:15 | Kumamoto | GALES | 35 | X | 13 | URUGUAI | Grupo D | Angus Gardner (Austrália) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | 07:45 | Yokohama | JAPÃO | 28 | X | 21 | ESCÓCIA | Grupo A | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 04:15 | Oita | INGLATERRA | 40 | X | 16 | AUSTRÁLIA | Quartas de final | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Mathieu Raynal (França) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 07:15 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 46 | X | 14 | IRLANDA | Quartas de final | Nigel Owens (Gales) | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
20/10 | 04:15 | Oita | GALES | 20 | X | 19 | FRANÇA | Quartas de final | Jaco Peyper (África do Sul) | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
20/10 | 07:15 | Tóquio | JAPÃO | 03 | X | 26 | ÁFRICA DO SUL | Quartas de final | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/10 | 05:00 | Yokohama | INGLATERRA | 19 | X | 07 | NOVA ZELÂNDIA | Semifinal | Nigel Owens (Gales) | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
27/10 | 06:00 | Yokohama | GALES | 16 | X | 19 | ÁFRICA DO SUL | Semifinal | Jérôme Garcès (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
01/11 | 06:00 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 40 | X | 17 | GALES | 3º lugar | Wayne Barnes (Inglaterra) | Jaco Peyper (África do Sul) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
02/11 | 06:00 | Yokohama | INGLATERRA | 12 | X | 32 | ÁFRICA DO SUL | FINAL | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) |