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Finalmente eles! Maior seleção do mundo na atualidade (desculpe, Irlanda) e em todos os tempos. Única tricampeã do mundo e campeã das duas últimas edições (2011 e 2015) da Copa do Mundo. País mais celebrado do rugby mundial. A Nova Zelândia é a terra da bola oval e os All Blacks a maior marca do rugby mundial, fazendo a famosa Haka – a dança de guerra maori – antes dos jogos.
Novamente, em 2019, os neozelandeses vão ao Mundial como maiores favoritos, e vão encarar um de seus grandes rivais na primeira fase, os Springboks da África do Sul, além de Itália, Canadá e Namíbia.
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Símbolo
All Blacks, isto é, “todos preto”, é o apelido oficial da Nova Zelândia, em alusão a seu uniforme inteiramente preto. Foi a seleção de rugby que inaugurou a tradição dos selecionados neozelandeses de todos os esportes vestirem preto. A escolha das cores se deu na primeira viagem da equipe, em 1888, por ser uma cor acessível para se fazer as camisas. O rugby imortalizou o preto como a cor nacional. E o apelido foi ganho na viagem da Nova Zelândia, em 1905, à Europa. A lenda diz que o nome dado pela imprensa britânica seria “All Backs”, por conta do estilo de jogo da equipe.
O símbolo da seleção – e do país – é a Silver Fern, uma espécie local de samambaia, estampada no peito. E, claro, o outro símbolo é a dança da Haka, realizada pelos All Blacks desde 1888. Há duas versões utilizadas no rugby: o tradicional Ka Mate, realizado desde o início, e o mais recente Kapa O Pango, criado em 2005 especialmente para os All Blacks e reservado para jogos mais desafiadores.
Mas, por que a haka é feita? A haka é um verdadeiro símbolo vivo da formação da nação neozelandesa. Até a metade do século XIX, a ilhas da Nova Zelândia (Aotearoa, em maori) eram divididas entre várias tribos maoris (a população nativa, de origem polinésia), que constantemente entravam em guerras entre si. Os britânicos passaram a se interessar pelo território, vendendo armas, comprando produtos locais e enviando missionários cristãos. Com a eclosão de uma série de guerras que dizimaram parte da população maori, os britânicos entraram no território e passaram a ocupar as terras, ora comprando território, ora entrando em conflito com os maoris.
A colonização britânica foi impulsionada pela New Zealand Company, uma sociedade que pretendia encontrar um território com características climáticas próximas da Grã Bretanha para criar colônias rurais, em um período que muitos britânicos haviam sido expulsos do campo com o processo de industrialização em seu país. Em 1840, maoris e britânicos assinaram o Tratato de Waitangi, que fazia das ilhas colônia britânica. O tratado é até hoje contestado pelos maoris, que reclamam o direito sobre as terras perdidas. O domínio britânico foi disruptivo para as sociedades maoris, que perderam terras e direitos.
Histórico
A origem da seleção neozelandesa é anterior à fundação da federação de rugby do país. Em 1888, um grupo de maoris viajaram à Europa para as primeiras partidas de rugby de uma representação nacional. A equipe foi chamada de New Zealand Natives e é considerada a “avó” dos All Blacks.
Em 1903, a federação neozelandesa de rugby (fundada em 1892) organizou sua primeira seleção para visitar a Austrália e, em 1905, enviou sua seleção à Europa, em viagem que se tornaria histórica, não apenas pela criação do apelido All Blacks (com o time de 1905 sendo chamado de “Original All Blacks”) e por reapresentar a Haka ao público britânico, mas pelos resultados: os neozelandeses, liderados por Dave Gallaher, venceram Inglaterra, Escócia e Irlanda e perderam apenas para Gales.
A primeira visita da seleção britânica (hoje chamado de British and Irish Lions) se deu em 1904, também com vitória neozelandesa, que já sugeria um país acima da média na modalidade. Mas a hegemonia mundial logo viria. Em 1908, novamente os britânicos foram derrotados em visita às ilhas e, no começo da década seguinte, a superioridade sobre a Austrália já era clara.
A grande rivalidade que nasceu foi com a África do Sul, iniciada em 1921, com o primeiro confronto na história entre os duas nações que já eram as mais fortes do planeta. A série jogada na Nova Zelândia acabou empatada e o retorno, em 1928, em solo sul-africano, também acabou em igualdade, com 2 triunfos de cada lado. Os All Blacks, que contavam com o primeiro grande astro maori, George Nepia, voltariam a atropelar os Lions em 1930, mas perderam a série de 1937 para a África do Sul. Sem existir um Mundial, os Springboks se consolidaram como os melhores do mundo vencendo outra série contra os All Blacks em 1949, mas em 1956 os neozelandeses dariam o troco, finalmente vencendo em casa os sul-africanos em série de 4 partidas (3 vitórias).
Em 1960, os All Blacks tiveram a missão de visitar a África do Sul, mas a série acabou em derrota – e marcou o início da luta contra o apartheid sul-africano, após os All Blacks serem obrigados a jogarem sem seus maoris. O aclamado pilar Kevin Skinner e o capitão e terceira linha Bob Stuart e o abertura Don Clarke inspiraram o grande feito da geração que recolocava os All Blacks no topo.
A primeira grande era de ouro dos All Blacks viria liderada pelo pilar e capitão Wilson Whineray, pelo terceira linha Brian Lochore e pelo segunda linha Colin Meads (para muitos, o maior atleta da era amadora do rugby mundial) entre os anos 50 e 60. Os All Blacks derrotaram os Lions sistematicamente em 1959 e 1966 e atropelarem todos os europeus em viagem ao Velho Continente em 1967, completando em 1970 históricas 17 vitórias consecutivas em test matches, recorde superado apenas em 2010.
A Nova Zelândia voltou a perder em 1970 para os Springboks e em 1971 sofreu sua primeira série perdida diante dos Lions. A dor dos dois insucessos foi superada com a criação de uma geração estrelada, que conquistaria em 1976 a primeira vitória de série fora de casa sobre os Springboks (em um dos mais controversos tours, por conta dos protestos e boicote mundial contra o apartheid) e o o Grand Slam na Europa (vitórias sobre todos os europeus) em 1978, capitaneada pelo icônico asa Graham Mourie.
Nos anos 80, outra geração dourada foi formada. Após vencerem em 1981 os Springboks na última visita sul-africana à Nova Zelândia antes da consolidação do boicote, os All Blacks voltaram a vencer os Lions em 1983 e, em 1987, provaram ao mundo serem os melhores. A Nova Zelândia liderou a criação da Copa do Mundo e a sediou em 1987, sendo o palco de sua grande final, inclusive. A geração fabulosa do capitão David Kirk (scrum-half), o abertura Grant Fox, Michael Jones (um dos maiores terceiras linhas da história), John Kirwan (ponta artilheiro) e o icônico hooker Sean Fitzpatrick. A equipe de 1987 atropelou todos os seus oponentes até a final, vencendo a França por 29 x 09 para ser a campeã indiscutível do primeiro Mundial.
Mas a magia dos All Blacks seria interrompida pela Austrália no Mundial de 1991, na semifinal, em jogos que os Wallabies assombraram o mundo. A Nova Zelândia se recompôs, remontou uma geração brilhante, agora com o ponta Jonah Lomu, para muitos o maior da história, e foi como favorita à Copa do Mundo de 1995. Mas, depois de atropelar todos os oponentes, incluindo a Inglaterra de forma espetacular na semifinal, a Nova Zelândia voltou a cair, perdendo a final após batalha incansável de chutes entre seu abertura Andrew Mehrtens e o sul-africano Joel Stransky.
Em 1996, o nascimento do Tri Nations (novo torneio anual entre All Blacks, Springboks e Wallabies), junto do advento do profissionalismo, se tornou a plataforma para a construção da hegemonia neozelandesa. Os All Blacks venceram o torneio em 1996, 1997 e 1999 antes do Mundial, com Lomu no time ainda, e foram à Copa do Mundo como favoritos. Mas, o imponderável deu as caras e a Nova Zelândia caiu contra a França em uma semifinal épica, que os franceses viraram o placar no segundo tempo de modo espetacular.
A perda da hegemonia entre 1999 e 2003 não foi duradoura e, antes do Mundial, os neozelandeses reconquistaram o Tri Nations e foram novamente à Copa do Mundo entre os favoritos, vencendo a África do Sul nas quartas, para caírem na semi diante da Austrália, em outra famosa derrota.
Mas a hegemonia retornou com força no ciclo seguinte. Os All Blacks venceram os Tri Nations de 2005, 2006, 2007 e 2008, conquistaram o Grand Slam na Europa em 2005 (pela primeira vez desde 1978) e venceram no mesmo ano os Lions, chegando ao Mundial de 2007 como os maiores favoritos, com uma linha implacável de Doug Howlett e Joe Rokocoko, mas foram derrotados de novo pela França, nas quartas de final, em jogo polêmico.
Depois do debacle, o que se viu foi a formação de uma das maiores gerações de All Blacks da história, que ficaram no topo do Ranking Mundial por 10 anos seguidos (2009-2019) e conquistaram simplesmente tudo. Treinada por Graham Henry e liderada pelo terceira linha Richie McCaw, os All Blacks afastaram seus fantasmas e conquistaram em casa o título da Copa do Mundo de 2011, vencendo a França na grande final dramática.
De 2011 a 2015, a geração de McCaw, Kieran Read e Dan Carter (o fabuloso abertura), e já sob o comando do técnico Graham Henry, ganhou tudo de 2012 a 2015, culminando com o título mundial de 2015, que transformou os All Blacks nos maiores campeões do planeta. Nomes como Julian Savea, Ma’a Nonu, Conrad Smith, Sonny Bill Williams, Aaron Smith, Sam Whitelock, Brodie Retallick, Kevin Mealamu, entre outros, se imortalizaram naquele que talvez tenha sido o maior time da Nova Zelândia. Vitória na final sobre a Austrália.
Nos anos seguintes, a hegemonia global seguiu, com mais título do Rugby Championship (2016, 2017 e 2018). Quem segura a Nova Zelândia?
O Rugby por lá
O rugby na Nova Zelândia é identidade pura. Trata-se da modalidade que faz o país ser conhecido no mundo todo e que expõe a cultura de fusão europeia e maori do país.
O rugby foi introduzido cedo na Nova Zelândia, em 1870, e logo se tornou a modalidade mais praticada, com o time dos All Blacks vencedor de 1905 sendo o divisor de águas que consolidou o rugby. A presença desde cedo dos maoris no rugby, pela vontade de enfrentarem os europeus no jogo que era o preferido dos militares, religiosos, comerciantes e burocratas vindos da Europa, consolidou a modalidade como expressão de toda a nação, de fato democrático.
Pelas dificuldades internas de locomoção, o modelo de selecionados provinciais prosperou, com o país todo sendo coberto por selecionados que passaram a disputar o troféu desafio do Ranfurly Shield anualmente desde 1904 e, a partir de 1976, o National Provincial Championship, o primeiro campeonato propriamente. As províncias neozelandesa ainda se notabilizaram com grandes vitórias sobre seleções nacionais visitantes e times como Auckland, Canterbury, Wellington, Waikato e Otago se tornaram famosos no mundo todo.
O profissionalismo veio acompanhado da criação do Super Rugby e das franquias regionais de Crusaders, Blues, Hurricanes, Highlanders e Chiefs em 1996. Após uma hegemonia inicial curta dos Blues, de Auckland, os Crusaders, de Christchurch, se tornaram a maior equipe de todo o Super Rugby – e talvez a mais forte de todo o mundo do rugby, conquistando em 2019 seu 10º título do Hemisfério Sul.
Pontos fortes
Os All Blacks de 2019 têm provavelmente o melhor elenco do planeta – o com maior profundidade e com uma quantidade impressionante de atletas com grande experiência em Mundiais – com 3 atletas que estiveram tanto em 2011 como em 2015: Sam Whitelock, Kieran Read e Sonny Bill Williams. A Nova Zelândia tem ainda em seu elenco 3 atletas que já foram eleitos como os melhores do mundo: Beauden Barrett, Brodie Retallick e Kieran Read. E Beauden Barrett é sem dúvidas a grande estrela, jogando ao lado do fabuloso scrum-half Aaron Smith. Barrett é para muitos ainda o maior do planeta e conduz uma linha com peças infindáveis – e um contra ataque letal, que permite aos All Blacks serem perigosos a partir de qualquer posição no campo. O time ainda é forte psicologicamente e as derrotas recentes não deverão causar sequelas.
Pontos fracos
A terceira linha talvez seja o único setor do campo no qual os All Blacks não sejam inquestionavelmente os melhores do mundo.
Olho neles!
Beauden Barrett, Aaron Smith, Kieran Read, Sam Whitelock e Brodie Retallick já foram citados como estrelas, mas o elenco tem muito mais. TJ Perenara é um scrum-half reserva de luxo, ao passo que Ben Smith é para muitos ainda um dos maiores do planeta com a camisa 15, e os pontas George Bridge e Sevu Reece, que causaram estragos profundos nas defesas do Super Rugby e prometem muito mais no Mundial.
Os 31 do Mundial
Avançados: Dane Coles (Hurricanes), Codie Taylor (Crusaders), Liam Coltman (Highlanders), Atu Moli (Chiefs), Nepo Laulala (Chiefs), Joe Moody (Crusaders), Angus Ta’avao (Chiefs), Ofa Tuungafasi (Blues), Brodie Retallick (Chiefs), Scott Barrett (Crusaders), Sam Whitelock (Crusaders), Patrick Tuipulotu (Blues), Kieran Read (c) (Crusaders), Sam Cane (Chiefs), Ardie Savea (Hurricanes), Matt Todd (Crusaders), Shannon Frizell (Highlanders);
Linha: TJ Perenara (Hurricanes), Aaron Smith (Highlanders), Brad Weber (Chiefs), Beauden Barrett (Blues), Richie Mo’unga (Crusaders), Jack Goodhue (Crusaders), Anton Lienert-Brown (Chiefs), Ryan Crotty (Crusaders), Sonny Bill Williams (Blues), Jordie Barrett (Hurricanes), George Bridge (Crusaders), Rieko Ioane (Blues), Sevu Reece (Crusaders), Ben Smith (Highlanders);
País | Apelido/Símbolo | Jogos | Pontos | |
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Grupo A | ||||
Japão | Brave Blossoms | 4 | 19 | |
Irlanda | Shamrock (Trevo) | 4 | 16 | |
Escócia | Thistle (Cardo) | 4 | 11 | |
Samoa | Manu Samoa | 4 | 5 | |
Rússia | Medvedi (Ursos) | 4 | 0 | |
Grupo B | ||||
Nova Zelândia | All Blacks | 4 | 16 | |
África do Sul | Springboks | 4 | 15 | |
Itália | Gli Azzurri | 4 | 12 | |
Namíbia | Welwitschias | 4 | 2 | |
Canadá | Canucks | 4 | 2 | |
Grupo C | ||||
Inglaterra | Red Rose (Rosa) | 4 | 17 | |
França | Les Bleus | 4 | 15 | |
Argentina | Los Pumas | 4 | 11 | |
Tonga | 'Ikale Tahi | 4 | 6 | |
Estados Unidos | Eagles | 4 | 0 | |
Grupo D | ||||
Gales | Dragons (Dragões) | 4 | 19 | |
Austrália | Wallabies | 4 | 16 | |
Fiji | Flying Fijians | 4 | 7 | |
Geórgia | Lelos | 4 | 5 | |
Uruguai | Los Teros | 4 | 4 |
Dia | Hora | Cidade | Seleção | X | Seleção | Grupo/Fase | Árbitro Central | Assistente 1 | Assistente 2 | TMO | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
20/09 | 07:45 | Tóquio | JAPÃO | 30 | X | 10 | RÚSSIA | Grupo A | Nigel Owens (Gales) | Nic Berry (Austrália) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
21/09 | 01:45 | Sapporo | AUSTRÁLIA | 39 | X | 21 | FIJI | Grupo D | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
21/09 | 04:15 | Tóquio | FRANÇA | 23 | X | 21 | ARGENTINA | Grupo C | Angus Gardner (Austrália) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
21/09 | 06:45 | Yokohama | NOVA ZELÂNDIA | 23 | X | 13 | ÁFRICA DO SUL | Grupo B | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 02:15 | Osaka | ITÁLIA | 47 | X | 22 | NAMÍBIA | Grupo B | Nic Berry (Austrália) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
22/09 | 04:45 | Yokohama | IRLANDA | 27 | X | 03 | ESCÓCIA | Grupo A | Wayne Barnes (Inglaterra) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 07:15 | Sapporo | INGLATERRA | 35 | X | 03 | TONGA | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
23/09 | 07:15 | Toyota (Nagoya) | GALES | 43 | X | 14 | GEÓRGIA | Grupo D | Luke Pearce (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
24/09 | 07:15 | Kumagaya (Saitama) | RÚSSIA | 09 | X | 34 | SAMOA | Grupo A | Romain Poite (França) | Jérôme Garcès (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
25/09 | 02:15 | Kamaishi | FIJI | 27 | X | 30 | URUGUAI | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
26/09 | 04:45 | Fukuoka | ITÁLIA | 48 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Nigel Owens (Gales) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/09 | 07:45 | Kobe | INGLATERRA | 45 | X | 07 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Federico Anselmi (Argentina) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 01:45 | Osaka | ARGENTINA | 28 | X | 12 | TONGA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
28/09 | 04:15 | Shizuoka | JAPÃO | 19 | X | 12 | IRLANDA | Grupo A | Angus Gardner (Austrália) | Jérôme Garcès (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 06:45 | Toyota (Nagoya) | ÁFRICA DO SUL | 57 | X | 03 | NAMÍBIA | Grupo B | Mathieu Raynal (França) | Nic Berry (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
29/09 | 02:15 | Kumagaya (Saitama) | GEÓRGIA | 33 | X | 07 | URUGUAI | Grupo D | Wayne Barnes (Inglaterra) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
29/09 | 04:45 | Tóquio | AUSTRÁLIA | 25 | X | 29 | GALES | Grupo D | Romain Poite (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
30/09 | 07:15 | Kobe | ESCÓCIA | 34 | X | 00 | SAMOA | Grupo A | Pascal Gaüzère (França) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
02/10 | 04:45 | Fukuoka | FRANÇA | 33 | X | 09 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
02/10 | 07:15 | Oita | NOVA ZELÂNDIA | 63 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
03/10 | 02:15 | Osaka | GEÓRGIA | 10 | X | 45 | FIJI | Grupo D | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Matthew Carley (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
03/10 | 07:15 | Kobe | IRLANDA | 35 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Jérôme Garcès (França) | Mathieu Raynal (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
04/10 | 06:45 | Shizuoka | ÁFRICA DO SUL | 49 | X | 03 | ITÁLIA | Grupo B | Wayne Barnes (Inglaterra) | Romain Poite (França) | Alexandre Ruiz (França) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
05/10 | 02:15 | Oita | AUSTRÁLIA | 45 | X | 10 | URUGUAI | Grupo D | Mathieu Raynal (França) | Jérôme Garcès (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
05/10 | 05:00 | Tóquio | INGLATERRA | 39 | X | 10 | ARGENTINA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
05/10 | 07:30 | Toyota (Nagoya) | JAPÃO | 38 | X | 19 | SAMOA | Grupo A | Jaco Peyper (África do Sul) | Angus Gardner (Austrália) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
06/10 | 01:45 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 71 | X | 09 | NAMÍBIA | Grupo B | Pascal Gaüzère (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
06/10 | 04:45 | Kumamoto | FRANÇA | 23 | X | 21 | TONGA | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
08/10 | 07:15 | Kobe | ÁFRICA DO SUL | 66 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
09/10 | 01:45 | Kumagaya (Saitama) | ARGENTINA | 42 | X | 17 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
09/10 | 04:15 | Shizuoka | ESCÓCIA | 61 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Mathieu Raynal (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
09/10 | 06:45 | Oita | GALES | 29 | X | 17 | FIJI | Grupo D | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
11/10 | 07:15 | Shizuoka | AUSTRÁLIA | 27 | X | 08 | GEÓRGIA | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Toyota (Nagoya) | NOVA ZELÂNDIA | 00 | X | 00 | ITÁLIA | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Yokohama | INGLATERRA | 00 | X | 00 | FRANÇA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Nigel Owens (Gales) | Andrew Brace (Irlanda) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
12/10 | 07:45 | Fukuoka | IRLANDA | 47 | X | 05 | SAMOA | Grupo A | Nic Berry (Austrália) | Romain Poite (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Kamaishi | NAMÍBIA | 00 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Paul Williams (Nova Zelândia) | Pascal Gaüzère (França) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
13/10 | 02:45 | Osaka | ESTADOS UNIDOS | 19 | X | 31 | TONGA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
13/10 | 05:15 | Kumamoto | GALES | 35 | X | 13 | URUGUAI | Grupo D | Angus Gardner (Austrália) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | 07:45 | Yokohama | JAPÃO | 28 | X | 21 | ESCÓCIA | Grupo A | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 04:15 | Oita | INGLATERRA | 40 | X | 16 | AUSTRÁLIA | Quartas de final | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Mathieu Raynal (França) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 07:15 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 46 | X | 14 | IRLANDA | Quartas de final | Nigel Owens (Gales) | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
20/10 | 04:15 | Oita | GALES | 20 | X | 19 | FRANÇA | Quartas de final | Jaco Peyper (África do Sul) | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
20/10 | 07:15 | Tóquio | JAPÃO | 03 | X | 26 | ÁFRICA DO SUL | Quartas de final | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/10 | 05:00 | Yokohama | INGLATERRA | 19 | X | 07 | NOVA ZELÂNDIA | Semifinal | Nigel Owens (Gales) | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
27/10 | 06:00 | Yokohama | GALES | 16 | X | 19 | ÁFRICA DO SUL | Semifinal | Jérôme Garcès (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
01/11 | 06:00 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 40 | X | 17 | GALES | 3º lugar | Wayne Barnes (Inglaterra) | Jaco Peyper (África do Sul) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
02/11 | 06:00 | Yokohama | INGLATERRA | 12 | X | 32 | ÁFRICA DO SUL | FINAL | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) |