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Atual vice-campeão brasileiro, o Pasteur não repetiu o ótimo desempenho na primeira metade do semestre, quando terminou na quarta colocação no Paulista. Mas não achem que os Galos vem enfraquecidos para o Brasileiro. Com um grupo experiente e apesar de algumas baixas pela seleção, o Pasteur vai lutar firme pelo título.
 
Conversamos com Márcio Duailibi, manager do Pasteur, sobre as expectativas dos franceses para o Super 10, que escapou por pouco em 2013.
 
Veja as demais entrevistas dessa série, que se encerra. Estamos muito ansiosos pelo início do Super 10!
 
 
 
1 – O que acha que faltou para o Pasteur na grande final do ano passado? Quais foram os pontos positivos da campanha passada que devem ser reaproveitados nesse ano?
 
A grande final do ano passado foi decidida nos detalhes do jogo com uma falha nossa e a percepção do time adversário em tirar o proveito dessa falha. Tudo tem que ser aproveitado o que foi bom do ano passado é óbvio que nossos conceitos foram introduzidos e esperamos que que deem certo mas só saberemos durante  o Super 10. Vamos ver, torcer e aplicar, os resultados só em outubro.
 
 
2 – O Pasteur trará alguma novidade para campo nesse ano?
 
Perdemos alguns jogadores mas buscamos jovens promessas do interior de SP e das categorias de base. Acreditamos que poderemos fazer bonito mas isso depende muito do inicio e de nossa concentração.
 
 
3 – O Pasteur encerrou a campanha no Paulista com duas derrotas seguidas para adversários diretos por uma classificação no Super 10. Como vê esses resultados?
 
O campeonato paulista é muito forte e um bom momento para testar nossas forças, as derrotas nunca são bem vindas mas são necessárias afinal no ano passado atropelamos todos e perdemos nossas duas finais. Aprendemos também a não esconder nossos erros e sim corrigi-los.
 
 
4 – Com alguns jogadores chave na seleção adulta e juniores, acha que o clube pode ter problemas para manter o alto nível do elenco ao longo de toda competição?
 
Não tenha duvida que temos lidar com isso mas o clube é base de tudo, sentimos falta dos nossos jogadores mas não podemos amputar o sonho desses jovens mas ao mesmo tempo seria muito importante equilibrar seleção e clube no Brasil.
 
 
5 – Quais os pontos fortes do Pasteur para a competição?
O coletivo e o fôlego….

 
6 – Quais suas expectativas com relação ao Pasteur para esse ano?
Não criamos expectativas e sim o trabalho que fizemos desde 13 de janeiro. Temos um elenco, um grande treinador e um coletivo muito bom.