Michael Cheika deixa o comando da Austrália.

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A Copa do Mundo já acabou para alguns países e, com isso, alguns empregos mudaram. O último a virar notícia foi o de Michael Cheika, dos Wallabies. Confira os treinadores que se despediram de seleções que estiveram no Mundial.

 

Michael Cheika deixa o comando da Austrália

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Após a derrota nas quartas de final contra a Inglaterra, Michael Cheika se demitiu do cargo de treinador dos Wallabies, antecipando-se a uma possível decisão da federação do país. Cheika teve aproveitando de apenas 47% de vitórias em partidas oficiais no último ciclo de 4 anos.

Seu substituto ainda não foi revelado.

 

Joe Schmidt sai e entre Andy Farrell

Na Irlanda, a troca de treinador já era conhecida há muito tempo. O neozelandês Joe Schmidt, que comandava a equipe desde 2013, se despediu da seleção do Trevo após a eliminação diante dos All Blacks. Schmidt teve grandes momentos com a Irlanda, com as conquistas do Six Nations em 2014, 2015 e 2018, além de duas históricas vitórias justamente contra os All Blacks em 2016 e 2018.

Quem assumirá o cargo é o inglês Andy Farrell (pai do jogador Owen Farrell), que já estava na seleção desde 2016 como treinador de defesa, depois de ter tido destaque como auxiliar técnico do Saracens.

 

Brunel por Galthié

Outro que se despediu e será substituído por seu auxiliar é Jacques Brunel na seleção da França. Brunel havia assinado contrato curto com a federação francesa em 2017, com o intuito de apagar incêndio, e deixa o comando dos Bleus após a derrota contra Gales no Mundial. Para seu lugar assumirá Fabien Galthié, ídolo como jogador e treinador do Toulon entre 2017 e 2018. Desde então, Galthié era auxiliar de Brunel na seleção.

 

Milton Haig deixa a Geórgia

Já a Geórgia não contará mais com o neozelandês Milton Haig, que comandava a seleção do país desde 2011. O novo treinador dos Lelos ainda não foi anunciado.

 

E Itália e Escócia?

Os treinadores de Itália e Escócia estão balançando e ainda não têm futuro claro. O irlandês Conor O’Shea, que comanda a Itália, poderá ficar até o Six Nations de 2020. Por meio da imprensa, a notícia de sua saída tem circulado desde o começo do ano, mas ainda não foi confirmada oficialmente. Já Gregor Townsend, treinador da Escócia, já anunciou, depois da eliminação do Mundial diante do Japão, que pretende seguir no comando de seu país, mas ainda resta a federação da Escócia se pronunciar sobre o futuro.