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Susan Carty, Gerente de Desenvolvimento do Rugby Feminino do International Rugby Board (IRB), entidade que rege a modalidade globalmente, esteve nesta semana para uma reunião do CONSUR, em Rosário (ARG) e aproveitou a viagem para conhecer em especial o Rugby Feminino Brasileiro. Durante o fim-de-semana, Susan acompanhou de perto o treinamento da Seleção Nacional Feminina nas instalações do Clube Atlético São Paulo (SPAC), com vistas ao Mundial Universitário a realizar-se em Julho, na cidade do Porto (Portugal).
Durante a visita, a Gerente se reuniu com Diretores da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) para saber mais do planejamento da entidade para o Rugby Feminino e o seu desenvolvimento. Reuniu-se também com as jogadoras chamadas para este período de treinamento, enfatizando a importância dos trabalhos desportivos e de gestão, em conjunto e em longo prazo para o Rugby Feminino Nacional.
Que impressão teve sobre o Rugby Feminino Brasileiro?
As melhores! Acima das minhas expectativas. É minha primeira vez no Brasil e estou realmente impressionada e trabalharei bastante junto ao International Rugby Board (IRB) a fim de priorizarem o Brasil em seus projetos. O nível e qualidade das jogadoras é excepcional e o trabalho que vem sendo conduzido pela Confederação tem sido muito bom no sentido de desenvolver o Rugby Feminino, não apenas com a Seleção "A", mas no incentivo às equipes mais jovens. Para haver o desenvolvimento e crescer é necessário haver uma base para o trabalho.
Tem o Brasil a base para haver esse trabalho a que referiu?
Sim! A Seleção Brasileira possui jogadoras de alto nível e a minha impressão é que percebi muita seriedade na condução de um trabalho em longo prazo para o Rugby Feminino, por parte da Confederação Brasileira de Rugby.
Em sua opinião, depois desse fim-de-semana, o que é preciso fazer para melhorar?
Manter o trabalho que tem sido feito. E continuá-lo para atrair mais praticantes para trabalhar em sua formação e constituição das equipes de base.
Fonte: CBRu