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Os mágicos do rugby, a nação que encanta o mundo no rugby sevens – medalhista de ouro no Rio 2016 – e com história na Copa do Mundo de Rugby de 15 jogadores. Fiji é uma das nações mais icônicas do mundo oval e chegará ao Mundial de 2019 ambiciosa. E com um personagem conhecido dos brasileiros: Tabai Matson, que teve passagem por aqui, é auxiliar do técnico John McKee, em uma comissão técnica neozelandesa.
A equipe está no Grupo D, com Austrália, Gales, Geórgia e Uruguai e correrá por fora na luta pelas quartas de final, sendo cotada desde já como uma zebra bastante plausível. Fiji fará, como sempre, sua dança de guerra antes dos jogos, o Cibi (ou Teivovo). A seleção ainda é famosa por suas rezas coletivas depois dos jogos, por conta da forte religiosidade cristã do país.
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Mas, o que você sabe sobre as ilhas Fiji? Trata-se do quarto maior país da Oceania em população, atrás somente de Austrália, Papua Nova Guiné e Nova Zelândia. São pouco mais de 900 mil habitantes, espalhados por mais de 300 ilhas, sendo 2 principais: Viti Levu, a sul (com 600 mil habitantes), e Vanua Levu, a norte (com 130 mil habitantes). A capital Suva (com mais de 300 mil habitantes em toda sua área conurbada) se localiza em Viti Levu e conta com o principal estádio de rugby do país.
A população de Fiji tem dois principais grupos étnicos: correspondendo a aproximadamente 60% do país, os Fijianos “i’Taukei” são a população nativa, de origem melanésia (mais próxima das etnias presentes na Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, Vanuatu e Nova Caledônia), isto é, de origens diferentes das populações maori, samoana e tonganesa, mas com miscigenação com tais povos polinésios, pelo intenso contato com as ilhas vizinhas. E cerca de 40% da população de Fiji é composta de Indo-Fijianos, a população de origem indiana, que foi levada pelos britânicos às ilhas para trabalhar nas plantações de cana de açúcar, um dos principais produtos da economia fijiana. Cerca de 1% da população é rotuma, um povo polinésio, havendo ainda uma minoria europeia e chinesa. Inglês e fijiano são as línguas oficiais.
Fiji foi território britânico de 1874 a 1970, quando a independência foi proclamada. O país passou recentemente por uma ditadura militar, mas foi redemocratizado em 2014.
Símbolo
Flying Fijians. Nada muito criativo, mas “Fijianos Voadores” é o apelido oficial da seleção, por conta do estilo de jogo da seleção. O símbolo no escudo da federação é um coqueiro e a seleção veste as cores branca e preta, que não estão na bandeira do país, mas são usadas por todos os esportes fijianos.
Histórico
O rugby em Fiji foi naturalmente introduzido pelos britânicos durante o período colonial, estimulado pelo intenso contato comercial com a Nova Zelândia. O rugby já era praticado por fijianos nativos na década de 1910 e a primeira seleção foi formada em 1924 e já em 1951 a seleção de Fiji visitou a Nova Zelândia e em 1952 derrotou a Austrália em Sydney por 17 x 15, assombrando o mundo. A equipe voltou a Sydney em 1954, atraindo 42 mil torcedores australianos que de novo viram sua seleção perder para a nova atração fijiana, 18 x 16. E o triunfo de Fiji sobre a seleção maori da Nova Zelândia em 1957 consolidava a entrada das ilhas no mapa oval. Em 1964, Fiji visitou pela primeira vez a Europa e perdeu de Gales por apenas um try de diferença, antes de atropelar os Barbarians por 29 x 09.
No anos 70, a fama só cresceu. Os All Blacks precisaram de um try no último minuto para vencerem Fiji em Suva por 14 x 13 em 1974 e em 1977 os famosos British and Irish Lions conheceram a dor em visita às ilhas, perdendo em Suva para os fijianos por 25 x 21, naquela que é até hoje considerada a maior vitória da história fijiana no rugby de 15 jogadores.
Com uma história já forte, Fiji foi convidado para a Copa do Mundo de 1987 e fez bonito, batendo a Argentina (28 x 09) para alcançar as quartas de final, sendo derrotados pela França.
Em 1991, Fiji não encaixou seu jogo e perdeu todas as suas partidas naquele Mundial, iniciando um declínio que ainda veria o país ficando de fora da Copa do Mundo de 1995. A volta de Fiji ao Mundial veio em 1999, quando o país já retomava protagonismo depois de uma famosa vitória sobre a Escócia por 51 x 26 em 1998. No Mundial, Fiji derrotava Canadá e Namíbia e perdia apertado para a França para chegar à repescagem (em jogo memorável), sendo superado pela Inglaterra. Em 2003 Fiji venceu EUA e Japão, mas não avançou ao mata-mata e precisou esperar por 2007 para ter sua fama restaurada com uma épica vitória sobre Gales por 38 x 34, que devolvia Fiji às quartas de final. A derrota para os Springboks seria apertada, 37 x 20, provando que Fiji podia voltar a sonhar.
Em 2011 e em 2015, no entanto, Fiji teve azar nos grupos que pegou e nos dois torneios obteve apenas uma vitória em cada, sempre sofrendo com a migração de atletas fijianos para outras seleções – e com os clubes europeus impedindo alguns de seus craques a defenderem sua seleção. O despertar dos Flying Fijians nos últimos anos, no entanto, veio acompanhado de uma vitória sobre a França, em Paris, em 2018, por 21 x 14, que devolveu o otimismo à nação.
O Rugby por lá
Por muito tempo, colonos brancos e indígenas tiveram clubes e competições separadas em Fiji, com um apartheid velado, mas em 1945 o rugby do país já não tinha divisões raciais. Com a rápida difusão do rugby pelas ilhas, o fato dos vilarejos fijianos não serem populosos levou ao incentivo da prática do rugby com 7 jogadores e logo o rugby sevens se tornou a modalidade mais pratica pelo arquipélago – e a primeira na qual Fiji se destacou internacionalmente. Por ser mais viável economicamente, Fiji passou a enviar sua seleção ao Hong Kong Sevens, torneio fundado em 1976 e que ganhava popularidade logo desde seus primeiros anos. Em 1977, Fiji assombrou o mundo sendo campeã de Hong Kong e repetindo o feito em 1978 e 1980. A fama estava já criada e o sevens se tornou a maior propaganda do país para o mundo.
Com a geração do craque Waisale Serevi, considerado o maior atleta de sevens de todos os tempos, Fiji foi campeão da Copa do Mundo de Sevens em 1997, o primeiro título mundial da história esportiva do país, repetindo a dose em 2005. Com a criação do Circuito Mundial em 1999, Fiji passou a ter no sevens uma fonte de renda, para atrair patrocinadores e remunerar atletas. Com dezenas de títulos de etapas e com as conquistas dos circuitos de 2006, 2015, 2016 e 2019, Fiji é o segundo maior campeão mundial de sevens e coroou a modalidade em 2016 conquistando o ouro dos Jogos Olímpicos – a primeira medalha olímpica da história do país.
Apesar da força do sevens, o rugby de 15 jogadores é forte internamente e o campeonato do país de seleções provinciais, a Skipper Cup, é uma competição de prestígio, que produz anualmente jogadores que acabam migrando para o exterior. A exportação de atletas de rugby é importante para a economia do país que, no entanto, é menos dependente que seus vizinhos Samoa e Tonga, por ter uma economia mais desenvolvida de turismo, serviços e agricultura de exportação. Com isso, Fiji ensaiou profissionalizar seu campeonato nacional em 2004, com a criação da Colonial Cup, uma liga de franquias que durou até 2008. Atualmente, a federação do país consegui profissionalizar um grupo de atletas que atuam no rugby fijiano, criando a equipe do Fijian Drua, que disputa o NRC (o Campeonato Australiano). O mesmo elenco passará em 2020 a jogar a nova liga profissional da Ásia-Pacífico, o Global Rapid Rugby, com o nome de Fiji Latui.
Ainda assim, o maior problema de Fiji é a quantidade de fijianos em outras seleções. Atletas nascidos em Fiji e que atuam por outros países não faltam, como por exemplo Waisake Naholo (All Blacks), Sevu Reece (All Blacks), Isi Naisarani (Wallabies), Samu Kerevi (Wallabies), Marika Koroibete (Wallabies), Tevita Kuridrani (Wallabies), Semesa Rokoduguni (Inglaterra), Nathan Hughes (Inglaterra), Virimi Vakatawa (França), Alivereti Raka (França), entre outros. Além disso, por ser um país pobre, muitos fijianos migram em busca de emprego para Austrália e Nova Zelândia e há muitos atletas nascidos nesses países com origens fijianas.
Pontos fortes
Para 2019, Fiji foi capaz de reunir um time muito forte, apesar de não contar com toda a sua diáspora. Fiji conta com uma linha invejável, recheada de atletas que fazem sucesso na Europa. Para completar, Fiji conta também com nomes fortes para a segunda e terceira linhas, o que significa que a seleção que antes era muito descompensada entre linha e forwards hoje é mais homogênea. Fiji tem um ataque que vai levar muitos problemas a seus rivais, sonha vivamente em fazer história e chegar pela terceira vez às quartas de final.
Pontos fracos
Fiji conseguiu reunir sua seleção por mais meses de preparação do que em anos anteriores, mas ainda precisa evoluir no aspecto defensivo e nas formações fixas – que serão colocadas à prova por Gales, Geórgia e Austrália. A primeira linha ainda está longe de ser a dos sonhos, apesar de ter evoluído com relação a 2015, além de faltar banco de reservas para as camisas 9 e 10. Mesmo o 10 titular, Ben Volavola, ainda precisa se provar à altura dos aberturas de uma seleção que quer ser Top 8 do mundo.
Olho neles!
Nomes de destaque não faltam em Fiji. Entre os forwards, Leone Nakarawa (Racing) poderia estar em qualquer seleção do mundo, sendo brilhante nos offloads, além de ser um tacleador temível. Junto de Viliami Mata (Edinburgh), Peceli Yato (Clermont) e Dominiko Waqaniburotu (Pau), o breakdown fijiano, se bem montado taticamente, será um terror para os oponentes. Nikola Matawalu (Glasgow) é o camisa 9 que Fiji precisava, mas ainda não está 100% fisicamente, ao passo que a linha tem definidores galáticos, como Semi Radradra (Bordeaux), Josua Tuisova (Lyon), Waisea Nayacalevu (Stade Français) e Kini Murimurivalu (La Rochelle).
Os 31 do Mundial
Avançados: Campese Ma’afu (sem clube), Eroni Mawi (Fijian Latui), Peni Ravai (Bordeaux, França), Mesulame Dolokoto (Glasgow, Escócia), Samuel Matavesi (Cornish Pirates, Inglaterra/2ª divisão), Lee-Roy Atalifo (Jersey Reds, Inglaterra/2ª divisão), Manasa Saulo (sem clube), Tevita Cavubati (Harlequins, Inglaterra), Leone Nakarawa (Racing, França), Api Ratuniyarawa (Northampton Saints, Inglaterra), Tevita Ratuva (Bordeaux, França), Semi Kunatani (Harlequins, Inglaterra), Viliame Mata (Edinburgh, Escócia), Mosese Voka (Fijian Latui), Dominiko Waqaniburotu (c) (Pau, França), Peceli Yato (Clermont, França);
Linha: Frank Lomani (Fijian Latui), Nikola Matawalu (Glasgow, Escócia), Henry Seniloli (sem clube), Alivereti Veitokani (London Irish, Inglaterra), Ben Volavola (Racing, França), Levani Botia (La Rochelle, França), Jale Vatubua (Pau, França), Vereniki Goneva (Harlequins, Inglaterra), Filipo Nakosi (Castres, França), Waisea Nayacalevu (Stade Français, França), Semi Radradra (Bordeaux, França), Josua Tuisova (Lyon, França), Joshua Matavesi (Newcastle Falcons, Inglaterra/2ª divisão), Kini Murimurivalu (La Rochelle, França);
País | Apelido/Símbolo | Jogos | Pontos | |
---|---|---|---|---|
Grupo A | ||||
Japão | Brave Blossoms | 4 | 19 | |
Irlanda | Shamrock (Trevo) | 4 | 16 | |
Escócia | Thistle (Cardo) | 4 | 11 | |
Samoa | Manu Samoa | 4 | 5 | |
Rússia | Medvedi (Ursos) | 4 | 0 | |
Grupo B | ||||
Nova Zelândia | All Blacks | 4 | 16 | |
África do Sul | Springboks | 4 | 15 | |
Itália | Gli Azzurri | 4 | 12 | |
Namíbia | Welwitschias | 4 | 2 | |
Canadá | Canucks | 4 | 2 | |
Grupo C | ||||
Inglaterra | Red Rose (Rosa) | 4 | 17 | |
França | Les Bleus | 4 | 15 | |
Argentina | Los Pumas | 4 | 11 | |
Tonga | 'Ikale Tahi | 4 | 6 | |
Estados Unidos | Eagles | 4 | 0 | |
Grupo D | ||||
Gales | Dragons (Dragões) | 4 | 19 | |
Austrália | Wallabies | 4 | 16 | |
Fiji | Flying Fijians | 4 | 7 | |
Geórgia | Lelos | 4 | 5 | |
Uruguai | Los Teros | 4 | 4 |
Dia | Hora | Cidade | Seleção | X | Seleção | Grupo/Fase | Árbitro Central | Assistente 1 | Assistente 2 | TMO | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
20/09 | 07:45 | Tóquio | JAPÃO | 30 | X | 10 | RÚSSIA | Grupo A | Nigel Owens (Gales) | Nic Berry (Austrália) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
21/09 | 01:45 | Sapporo | AUSTRÁLIA | 39 | X | 21 | FIJI | Grupo D | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
21/09 | 04:15 | Tóquio | FRANÇA | 23 | X | 21 | ARGENTINA | Grupo C | Angus Gardner (Austrália) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
21/09 | 06:45 | Yokohama | NOVA ZELÂNDIA | 23 | X | 13 | ÁFRICA DO SUL | Grupo B | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 02:15 | Osaka | ITÁLIA | 47 | X | 22 | NAMÍBIA | Grupo B | Nic Berry (Austrália) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
22/09 | 04:45 | Yokohama | IRLANDA | 27 | X | 03 | ESCÓCIA | Grupo A | Wayne Barnes (Inglaterra) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 07:15 | Sapporo | INGLATERRA | 35 | X | 03 | TONGA | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
23/09 | 07:15 | Toyota (Nagoya) | GALES | 43 | X | 14 | GEÓRGIA | Grupo D | Luke Pearce (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
24/09 | 07:15 | Kumagaya (Saitama) | RÚSSIA | 09 | X | 34 | SAMOA | Grupo A | Romain Poite (França) | Jérôme Garcès (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
25/09 | 02:15 | Kamaishi | FIJI | 27 | X | 30 | URUGUAI | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
26/09 | 04:45 | Fukuoka | ITÁLIA | 48 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Nigel Owens (Gales) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/09 | 07:45 | Kobe | INGLATERRA | 45 | X | 07 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Federico Anselmi (Argentina) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 01:45 | Osaka | ARGENTINA | 28 | X | 12 | TONGA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
28/09 | 04:15 | Shizuoka | JAPÃO | 19 | X | 12 | IRLANDA | Grupo A | Angus Gardner (Austrália) | Jérôme Garcès (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 06:45 | Toyota (Nagoya) | ÁFRICA DO SUL | 57 | X | 03 | NAMÍBIA | Grupo B | Mathieu Raynal (França) | Nic Berry (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
29/09 | 02:15 | Kumagaya (Saitama) | GEÓRGIA | 33 | X | 07 | URUGUAI | Grupo D | Wayne Barnes (Inglaterra) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
29/09 | 04:45 | Tóquio | AUSTRÁLIA | 25 | X | 29 | GALES | Grupo D | Romain Poite (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
30/09 | 07:15 | Kobe | ESCÓCIA | 34 | X | 00 | SAMOA | Grupo A | Pascal Gaüzère (França) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
02/10 | 04:45 | Fukuoka | FRANÇA | 33 | X | 09 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
02/10 | 07:15 | Oita | NOVA ZELÂNDIA | 63 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
03/10 | 02:15 | Osaka | GEÓRGIA | 10 | X | 45 | FIJI | Grupo D | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Matthew Carley (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
03/10 | 07:15 | Kobe | IRLANDA | 35 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Jérôme Garcès (França) | Mathieu Raynal (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
04/10 | 06:45 | Shizuoka | ÁFRICA DO SUL | 49 | X | 03 | ITÁLIA | Grupo B | Wayne Barnes (Inglaterra) | Romain Poite (França) | Alexandre Ruiz (França) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
05/10 | 02:15 | Oita | AUSTRÁLIA | 45 | X | 10 | URUGUAI | Grupo D | Mathieu Raynal (França) | Jérôme Garcès (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
05/10 | 05:00 | Tóquio | INGLATERRA | 39 | X | 10 | ARGENTINA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
05/10 | 07:30 | Toyota (Nagoya) | JAPÃO | 38 | X | 19 | SAMOA | Grupo A | Jaco Peyper (África do Sul) | Angus Gardner (Austrália) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
06/10 | 01:45 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 71 | X | 09 | NAMÍBIA | Grupo B | Pascal Gaüzère (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
06/10 | 04:45 | Kumamoto | FRANÇA | 23 | X | 21 | TONGA | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
08/10 | 07:15 | Kobe | ÁFRICA DO SUL | 66 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
09/10 | 01:45 | Kumagaya (Saitama) | ARGENTINA | 42 | X | 17 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
09/10 | 04:15 | Shizuoka | ESCÓCIA | 61 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Mathieu Raynal (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
09/10 | 06:45 | Oita | GALES | 29 | X | 17 | FIJI | Grupo D | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
11/10 | 07:15 | Shizuoka | AUSTRÁLIA | 27 | X | 08 | GEÓRGIA | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Toyota (Nagoya) | NOVA ZELÂNDIA | 00 | X | 00 | ITÁLIA | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Yokohama | INGLATERRA | 00 | X | 00 | FRANÇA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Nigel Owens (Gales) | Andrew Brace (Irlanda) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
12/10 | 07:45 | Fukuoka | IRLANDA | 47 | X | 05 | SAMOA | Grupo A | Nic Berry (Austrália) | Romain Poite (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Kamaishi | NAMÍBIA | 00 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Paul Williams (Nova Zelândia) | Pascal Gaüzère (França) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
13/10 | 02:45 | Osaka | ESTADOS UNIDOS | 19 | X | 31 | TONGA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
13/10 | 05:15 | Kumamoto | GALES | 35 | X | 13 | URUGUAI | Grupo D | Angus Gardner (Austrália) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | 07:45 | Yokohama | JAPÃO | 28 | X | 21 | ESCÓCIA | Grupo A | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 04:15 | Oita | INGLATERRA | 40 | X | 16 | AUSTRÁLIA | Quartas de final | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Mathieu Raynal (França) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 07:15 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 46 | X | 14 | IRLANDA | Quartas de final | Nigel Owens (Gales) | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
20/10 | 04:15 | Oita | GALES | 20 | X | 19 | FRANÇA | Quartas de final | Jaco Peyper (África do Sul) | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
20/10 | 07:15 | Tóquio | JAPÃO | 03 | X | 26 | ÁFRICA DO SUL | Quartas de final | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/10 | 05:00 | Yokohama | INGLATERRA | 19 | X | 07 | NOVA ZELÂNDIA | Semifinal | Nigel Owens (Gales) | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
27/10 | 06:00 | Yokohama | GALES | 16 | X | 19 | ÁFRICA DO SUL | Semifinal | Jérôme Garcès (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
01/11 | 06:00 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 40 | X | 17 | GALES | 3º lugar | Wayne Barnes (Inglaterra) | Jaco Peyper (África do Sul) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
02/11 | 06:00 | Yokohama | INGLATERRA | 12 | X | 32 | ÁFRICA DO SUL | FINAL | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) |