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O comitê do World Rugby anunciou um novo protocolo para a aplicação das Leis 14 e 15, a ser aplicado a partir de julho de 2020. Trata-se do protocolo que os árbitros usarão para conduzirem a entrada e saída dos rucks.
A partir de julho, a dinâmica será a seguinte:
- Tacleador (Lei 14): 14.5 – precisa imediatamente liberar a bola e o portador da bola tacleado após ambos irem ao chão e precisa imediatamente sair do atleta tacleado ou se levantar;
- Portador da bola (Lei 14): 14.2 – Ser levado ao chão significa que o portador da bola está deitado, sentado ou ao menos com um joelho no chão, ou ainda em cima de outro atleta que está no chão. Os tacleadores precisam permitir que o tacleado libere a bola ou a coloque em jogo;
- Primeiro jogador que chega ao ruck (Lei 15): 15.11 – Uma vez que o ruck é formado, nenhum atleta pode manusear a bola a menos que o atleta já estivesse manuseando-a antes da formação do ruck e permaneça de pé. 15.12 – Os jogadores precisam buscar ficarem de pé ao longo do ruck;
- Outros jogadores (Lei 15): 5 – Um jogador que esteja entrando no ruck precisa estar de pé e entrar por trás da linha de impedimento. 6 – Um jogador pode entrar ao lado, mas nunca à frente do último jogador do ruck. 10 – A posse da bola pode ser ganha sendo puxada com os pés ou se empurrando o time oponente para longe da bola;
(tradução livre)
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O grupo especializado independente que produziu o novo protocolo concluiu que não há necessidade de se alterar as Leis e que o necessário seria a produção de um protocolo reforçando as leis atuais.
Participaram do grupo:
- Treinadores: Richie Gray, Russell Earnshaw, Ian Foster, Joe Schmidt
- Árbitros: Wayne Barnes, Jaco Peyper
- Atletas: Victor Vito, Josh Beaumont
- Pesquisadores médicos: Eanna Falvey, Ross Tucker
- Equipe do World Rugby: Mark Harrington, Rhys Jones
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