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Fevereiro de 2014 será um mês crucial para o rugby argentino. No dia 20, a SANZAR, organizadora do Super Rugby, decidirá o futuro da maior liga do Hemisfério Sul, que deverá ser expandida para a temporada 2016.

Em entrevista ao blog argentino Periodismo Rugby, Agustín Pichot, se disse confiante sobre a Argentina, enfim, ganhar seu lugar no Super Rugby. Para o ex-capitão dos Pumas, e hoje diretor da União Argentina de Rugby, o plano idela, pelo qual a UAR está batalhando, é a expansão do Super Rugby para 17 franquias, com a adição do sexto time sul-africano e de um time argentino, que teria entre 30 e 40 jogadores contratados pela UAR para jogarem o Super Rugby e com os Pumas. Não haveria verba ainda para a UAR sustentar mais de uma equipe na competição. A proposta argentina de 17 times conflita com a proposta neozelandesa de 18 times (que deixa a Argentina de fora, colocando no Super Rugby um time japonês e um time das Ilhas do Pacífico).

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De acordo com Pichot, os jogadores argentinos que hoje atuam na Europa teria que optar entre ficarem em seus clubes no Velho Continente e não jogarem pelos Pumas, ou irem para a franquia argentina do Super Rugby e, com isso, atuarem por sua seleção. Com isso, a proposta da UAR é seguir Austrália e Nova Zelândia, que não convocam para suas seleções atletas que jogam no exterior, ao contrário da África do Sul, que permite tais convocações.

Para 2014, o Pampas XV não jogará mais pela Vodacom Cup, como já noticiamos. O destino do time argentino é a Pacific Rim Cup, que teve seu número de equipes confirmado: 10, sendo 5 times australianos e 5 países (Argentina, Estados Unidos, Japão, Tonga e Fiji). O torneio será sediado na Austrália e terá custos muito menores que os da Vodacom Cup para os argentinos, que já têm sua sede: a cidade de Canberra.

Para mais sobre todos esses assunto, acesse http://rugbyworldcup-argentina2023.blogspot.com.br/2013/12/radical-changes-for-argentine-rugby.html