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cris futuro

A árbitra brasileira Cristiana Futuro foi convidada pela International Rugby Board (IRB) para apitar o Sevens International, que aconteceu nos dias 29 e 30 de novembro, em Dubai. “É um evento muito grande. Tenho maior orgulho de participar e espero superar as expectativas de todos, inclusive a minha. É a primeira vez que vou e estou curiosa, tanto quanto o pessoal que no Brasil”, disse a árbitra carioca, que vai participa ainda de testes físicos e de um Seminário Internacional. “É uma honra e quero aproveitar ao máximo, porque quero para abrir portas”, complementa.

“Esse convite é parte de uma parceria com a IRB, que está tentando desenvolver a arbitragem feminina no mundo. Por ter um rugby feminino muito bom, o Brasil está entre os primeiros países envolvidos nesse novo programa”, afirma Marcelo Toscano, gestor de arbitragem da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu).

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“Esse foi um grande ano para a arbitragem feminina no Brasil, porque pela primeira vez que o Super Sevens – Circuíto Feminino de Rugby – foi arbitrado quase integralmente por mulheres. A Cris liderou esse processo e a verdade é que tanto ela quanto outras meninas, como a Mariana Wyse, a Nayara Lima, a Ester Fonseca, a Caren Castilho e a Karlla Davis tiveram grandes progressos esse ano. Agora a Cris tem a oportunidade de mostrar essa evolução em um grande torneio. Não tenho dúvidas que é merecido pelo trabalho dela e tenho certeza que será a primeira de muitas participações brasileiras nessas competições”, finaliza Toscano.A arbitra brasileira Cristiana Futuro foi convidada pela International Rugby Board (IRB) para apitar o Sevens International, que acontece nos dias 29 e 30 de novembro, em Dubai. “É um evento muito grande. Tenho maior orgulho de participar e espero superar as expectativas de todos, inclusive a minha. É a primeira vez que vou e estou curiosa, tanto quanto o pessoal que no Brasil”, disse a árbitra carioca, que vai participa ainda de testes físicos e de um Seminário Internacional. “É uma honra e quero aproveitar ao máximo, porque quero para abrir portas”, complementa.

“Esse convite é parte de uma parceria com a IRB, que está tentando desenvolver a arbitragem feminina no mundo. Por ter um rugby feminino muito bom, o Brasil está entre os primeiros países envolvidos nesse novo programa”, afirma Marcelo Toscano, gestor de arbitragem da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu).

“Esse foi um grande ano para a arbitragem feminina no Brasil, porque pela primeira vez que o Super Sevens – Circuíto Feminino de Rugby – foi arbitrado quase integralmente por mulheres. A Cris liderou esse processo e a verdade é que tanto ela quanto outras meninas, como a Mariana Wyse, a Nayara Lima, a Ester Fonseca, a Caren Castilho e a Karlla Davis tiveram grandes progressos esse ano. Agora a Cris tem a oportunidade de mostrar essa evolução em um grande torneio. Não tenho dúvidas que é merecido pelo trabalho dela e tenho certeza que será a primeira de muitas participações brasileiras nessas competições”, finaliza Toscano.