Tempo de leitura: 14 minutos
ARTIGO ATUALZADO – Ligue-se na bola oval nesse fim de semana, porque só tem jogão! Tem Americas Rugby Championship, Six Nations e Six Nations Feminino rolando! E nós resumimos o que vem por aí, com prévias sintéticas e a lista de jogos com horários, escalações e muito mais!
No “Novo Mundo” do rugby
Entre sexta e sábado, as Américas terão o pontapé inicial da segunda edição do Americas Rugby Championship, o “Seis Nações das Américas”. Na sexta-feira, Brasil e Chile fazem um duelo quente no Pacaembu, com alguns jejuns em jogo e pontos valiosos no ranking e na classificação final em jogo. Clique aqui para conferir a prévia de Tupis contra Cóndores.
No sábado, o primeiro desafio irá opor Estados Unidos e Uruguai, em San Antonio, Texas, um dia antes do Super Bowl e pertinho de sua sede. As Águias são favoritas, ainda mais após os resultados ruins dos uruguaios em viagem à Europa em novembro, que incluíram derrotas para Alemanha e Espanha. Contudo, no Americas Rugby Championship de 2016, a vitória no duelo foi do Uruguai, que venceu em Montevidéu por memoráveis 29 x 25.
Depois, o Canadá receberá a Argentina XV (time de desenvolvimento da Argentina), naquele que pode ser o desafio mais difícil para os argentinos, que jogam fora de casa contra um perigoso adversário. Os canadenses, no entanto, não terão força máxima, sem alguns importantes nomes que atuam na Europa, o que torno o duelo ainda mais imprevisível.
Le Crunch e Centenary Quaich no “Velho Mundo”!
O Six Nations terá seu pontapé inicial com o clássico celta entre Irlanda e Escócia, valendo a posse do Centenary Quaich, o troféu entre as duas nações. Depois de um ano quase perfeito, com vitórias sobre Nova Zelândia, Austrália e África do Sul pela primeira vez no mesmo ano. Com os times irlandeses do PRO12 em alto na Champions Cup também, o técnico Joe Schmidt terá em suas mãos um time embalado e sedento por voltar a ser campeão. O Trevo, entretanto, apresentou alguns pontos frágeis em seu jogo em 2016, tendo o lateral de pior desempenho entre todos os times do Six Nations. Iain Henderson pode ser a solução para a segunda linha verde, formando ao lado do pesado Toner. Sexton não estará em campo e Schmidt apostou em Paddy Jackson como abertura. Destaques para uma poderosa terceira linha, de Heaslip, O’Brien e Stander e uma dupla de centros afiada com Ringrose e Henshaw.
A Escócia vive momento crucial. Este é o último torneio do Cardo sob o comando do técnico Vern Cotter, que será substituído por Gregor Townsend, ídolo escocês e treinador que acaba de levar o Glasgow Warriors ao seu primeiro mata-mata de Copa Europeia. O momento do rugby escocês é bom, com vitórias sobre os Pumas em novembro, mas a equipe ainda precisa de uma grande campanha no Six Nations, necessitando superar a máxima do “jogou como sempre perdeu como nunca”. Cotter terá à sua mão um time forte, entrosado e com muito potencial sobretudo na linha. O centro Huw Jones, que joga o Super Rugby, foi confirmado no time, jogando ao lado de Dunbar, ao paso que Bennett estará no banco. Com Hogg de 15 e Russell e Laidlaw de 10 e 9, o Cardo terá suas marcas na linha. No pack, trocas com o hooker Fraser Brown e o asa Josh Strauss entrando no XV.
O encerramento do sábado é com o monumental Le Crunch, o superclássico entre Inglaterra e França. O técnico Eddie Jones assumiu o comando da Inglaterra e mudou a cara do XV da Rosa, emplacando um título do Six Nations com Grand Slam e uma série de 14 vitórias consecutivas. O time de Jones não perde em Londres justamente desde o fracasso da Copa do Mundo, para a qual a preparação contou inclusive com uma derrota para a França em amistoso. Em Twickenham, no entanto, os ingleses não caem contra os Bleus desde 2007. É esse o tamanho do tabu que os comandados do técnico Guy Novès terão pela frente.
Jones efetuou cinco trocas com relação à equipe que terminou com vitória 2016 batendo a Austrália. Elliot Daly foi confirmado como ponta, assim como Jonny May, em trocas completas na posição, enquanto no pack a grande novidade é o retorno de Maro Itoje à terceira linha, que não terá Billy Vunipola, lesionado. Joe Launchbury foi nomeado para a segunda linha e Joe Marler para a primeira linha. Jones deixou muito claro na coletiva de imprensa sua preocupação com o pack francês, especialmente pelo seu poderio físico, e sua seleção foi montada pensando nisso. O favoritismo é todo inglês, mas a pouca badalação francesa é perigosa e Jones sabe disso.
Novès tem como proposta mudar totalmente a filosofia dos Bleus e teve até aqui resultados módicos, mas com sensível melhora desde o Mundial 2015. A novela da escolha da dupla de 9 e 10 francesa parece estar bem encaminhada para um final, com o jovem Baptiste Serin ganhando a titularidade como scrum-half para jogar ao lado do abertura Camile Lopez, que, em ótima fase, ganha mais uma chance. Sem Fofana, lesionado, Rémi Lamerat e Gaël Fickou serão os centros, ao passo que Spedding ganha a titularidade como 15, jogando ao lado dos pontas fijianos Vakatawa e Nakaitaci (fim dos estrangeiros nos Bleus? Nada disso). A primeira linha terá Cyril Baille formando com Uini Atonio de pilares, ao passo que a terceira linha terá o líder Louis Picamoles formando com Damien Chouly e Kévin Gourdon, que poderão ser determinantes para os Bleus se sobreporem à Rosa.
No domingo, a Itália recebe Gales, fechando a rodada. Os italianos não vencem os galeses desde 2007. Em seu 122º jogo internacional, Sergio Parisse conduzirá os Azzurri na partida que parece ser a mais acessível para uma vitória italiana, já que Gales vive momento sem brilho e não terá seu treinador Warren Gatland, com Rob Howley no comando do time. A base do time do técnico O’Shea é de atletas que derrotaram em novembro os Springboks, com a dupla de 9 e 10 sendo a favorita do torcedor, com Gori e Canna. O estranhamento é com Campagnaro começando no banco, após fazer um hat-trick contra os Waps jogando por seu clube, o Exeter Chiefs.
Gales terá problemas para ir à Cidade Eterna, com Toby Faletau e Luke Charteris cortados por lesão. O Dragão terá cinco novidades com relação ao time que venceu a África do Sul em novembro, com Rhys Webb, Samson Lee, Jake Ball e Sam Warburton voltando ao XV e o pilar Nicky Smith ganhando seu debut no Six Nations. Apesar da volta de Warburton, a capitania será de Alun Wyn Jones, líder e um dos responsáveis por manter o lateral galês como o melhor da Europa em 2016.
Mulheres com a cabeça no Mundial
E tem mais! Os mesmos duelos do Six Nations entre os homens ocorrerão entre as mulheres. É a largada do Six Nations Feminino, com as seleções europeias pensando na Copa do Mundo, que acontece em agosto na Irlanda.
O pontapé inicial é na sexta, com as irlandesas, na lista de favoritas, visitando as escocesas, candidatas mais prováveis para o último lugar. Os duelos seguem no sábado, com dois duelos de grande equilíbrio. Primeiro, pelo bloco intermediário do torneio, Gales visita a Itália com o peso de não conseguir vencer as italianas desde 2013.
E depois tem Le Crunch feminino, verdadeira prévia do que poderá ser visto nas finais do Mundial. A França é atual campeã do Six Nations, enquanto a Inglaterra a atual campeã mundial. As inglesas não batem as francesas pelo Six Nations desde 2012, mas em novembro do ano passado as duas seleções se encararam em dois amistosos, ambos com vitória das Red Roses. As Bleues são donas do pack de forwards mais temido do rugby feminino europeu, mas, não faltam grandes nomes às inglesas, como a atual melhor do mundo, a oitava Sarah Hunter.
*Horários de Brasília
Sexta-feira, dia 03 de fevereiro
20h15 – Brasil x Chile, em São Paulo – Americas Rugby Championship – ESPN AO VIVO
Árbitro: Claudio Cativelli (Uruguai)
Brasil: 1 Alexandre Alves “Texugo” (Desterro), 2 Yan Rosetti (CUBA, Argentina), 3 Wilton Rebolo “Nelson” (São José), 4 Diego Lopez “Diegão” (Pasteur), 5 Lucas Piero de Moraes “Bruxinho” (Desterro), 6 João Luiz da Ros “Ige” (Desterro), 7 André Arruda “Buda” (Desterro), 8 Nicholas Smith “Nick” (SPAC), 9 Johannes Beukes Cremer (Poli), 10 Joshua Reeves “Josh” (Jacareí), 11 Stefano Giantorno (Niterói), 12 Moisés Duque (São José), 13 Felipe Sancery (São José), 14- Jacobus De Wet Van Niekerk (Band Saracens), 15 Daniel Sancery (São José);
Suplentes: 16 Daniel Danielewicz “Nativo” (Desterro), 17 Jonatas Paulo “Chabal” (Band Saracens), 18 Vitor Ancina “Vitão” (Curitiba), 19 Felipe Tissot (Curitiba), 20 Matheus Daniel “Matias” (Jacareí), 21 Matheus Cruz (Jacareí), 22-Luan Soares Smanio (Desterro), 23 Guilherme Coghetto (Desterro);
Chile: 1 Claudio Zamorano (Stade Français) (c), 2 Tomás Dussaillant (Old Boys), 3 José Tomás Munita (Universidad Católica), 4 Mario Mayol (Old Boys), 5 Nikola Bursic (COBS), 6 Cristóbal Niedmann (Prince of Wales), 7 Anton Petrowitsch (COBS), 8 Manuel Dagnino (Old Mackayans), 9 Beltrán Vergara (Old Boys), 10 Francisco González Moller (Sporting), 11 Pedro Verschae (Viña), 12 Matías Nordenflycht (COBS), 13 Franco Velarde (Viña), 14 Martín Verschae (Viña), 15 Rodrigo Fernández (COBS);
Suplentes: 16 Rodrigo Moya (Prince of Wales), 17 Vittorio Lastra (Old Mackayans), 18 Gonzalo Martínez (Curupayti, Argentina), 19 Nicanor Machuca (Old Reds), 20 Benjamín Soto (Stade Français), 21 Jan Hasenlechner (COBS), 22 Francisco Cruz (COBS), 23 Tomás Ianiszewski (Old Locks);
Histórico: 23 jogos, 20 vitórias do Chile, 2 empates e 1 vitória do Brasil. Último jogo: Brasil 20 x 20 Chile, em 2016 (Sul-Americano);
Sábado, dia 04 de fevereiro
.png)
12h20 – Escócia x Irlanda, em Edimburgo – Six Nations – The Centenary Quaich – ESPN AO VIVO
Árbitro: Romain Poite (França)
Escócia: 15 Stuart Hogg, 14 Sean Maitland, 13 Huw Jones, 12 Alex Dunbar, 11 Tommy Seymour, 10 Finn Russell, 9 Greig Laidlaw, 8 Josh Strauss, 7 Hamish Watson, 6 Ryan Wilson, 5 Jonny Gray, 4 Richie Gray, 3 Zander Fagerson, 2 Fraser Brown, 1 Allan Dell;
Suplentes: 16 Ross Ford, 17 Gordon Reid, 18 Simon Berghan, 19 Tim Swinson, 20 John Barclay, 21 Ali Price, 22 Duncan Weir, 23 Mark Bennett;
Irlanda: 15 Rob Kearney, 14 Keith Earls, 13 Garry Ringrose, 12 Robbie Henshaw, 11 Simon Zebo, 10 Paddy Jackson, 9 Conor Murray, 8 Jamie Heaslip, 7 Sean O’Brien, 6 CJ Stander, 5 Devin Toner, 4 Iain Henderson, 3 Tadgh Furlong, 2 Rory Best (c), 1 Jack McGrath;
Suplentes: 16 Niall Scannell, 17 Cian Healy, 18 John Ryan, 19 Ultan Dillane, 20 Josh van der Flier, 21 Kieran Marmion, 22 Ian Keatley, 23 Tommy Bowe;
Histórico: 132 jogos, 66 vitórias da Escócia, 61 vitórias da Irlanda e 5 empates. Último jogo: Irlanda 35 x 25 Escócia, em 2016 (Six Nations);
.jpg)
14h50 – Inglaterra x França, em Londres – Six Nations – Le Crunch – ESPN AO VIVO
Árbitro: Angus Gardner (Austrália)
Inglaterra: 15 Mike Brown, 14 Jonny May, 13 Jonathan Joseph, 12 Owen Farrell, 11 Elliot Daly, 10 George Ford, 9 Ben Youngs, 8 Nathan Hughes, 7 Tom Wood, 6 Maro Itoje, 5 Courtney Lawes, 4 Joe Launchbury, 3 Dan Cole, 2 Dylan Hartley (c), 1 Joe Marler;
Suplentes: 16 Jamie George, 17 Matt Mullan, 18 Kyle Sinckler, 19 Teimana Harrison, 20 James Haskell, 21 Danny Care, 22 Ben Te’o, 23 Jack Nowell;
França: 15 Scott Spedding, 14 Noa Nakaitaci, 13 Gaël Fickou, 12 Rémi Lamerat, 11 Virimi Vakatawa, 10 Camille Lopez, 9 Baptiste Serin, 8 Louis Picamoles, 7 Kévin Gourdon, 6 Damien Chouly, 5 Yoann Maestri, 4 Sébastien Vahaamahina, 3 Uini Atonio, 2 Guilhem Guirado (c), 1 Cyril Baille;
Suplentes: 16 Clément Maynadier, 17 Xavier Chiocci, 18 Rabah Slimani, 19 Arthur Iturria, 20 Loann Goujon, 21 Maxime Machenaud, 22 Yoann Huget, 23 Jean-Marc Doussain;
Histórico: 102 jogos, 56 vitórias da Inglaterra, 39 vitórias da França e 7 empates. Último jogo: França 21 x 31 Inglaterra, em 2016 (Six Nations);
19h00 – Estados Unidos x Uruguai, em San Antonio – Americas Rugby Championship – ESPN+ AO VIVO
Árbitro: Chris Assmus (Canadá)
Estados Unidos: 1 Anthony Purpura, 2 Peter Malcolm, 3 Chris Baumann, 4 Nate Brakeley, 5 Nick Civetta, 6 John Quill, 7 Todd Clever, 8 Al McFarland, 9 Nate Augspurger, 10 Ben Cima, 11 Zack Test, 12 AJ MacGinty, 13 Bryce Campbell, 14 Blaine Scully (c), 15 Mike Te’o;
Suplentes: 16 James Hilterbrand, 17 Alex Maughan, 18 Dino Waldren, 19 Matthew Jensen, 20 Tony Lamborn, 21 Shaun Davies, 22 Will Magie, 23 JP Eloff;
Uruguai: 1 Mateo Sanguinetti, 2 Facundo Gattas, 3 Juan Echeverría, 4 Ignacio Dotti, 5 Diego Ayala, 6 Rodolfo Garese, 7 Franco Lamanna, 8 Alejandro Nieto (c), 9 Santiago Arata, 10 Germán Albanell, 11 Andrés Rocco, 12 Juan de Freitas, 13 Juan Manuel Cat, 14 Leandro Leivas, 15 Rodrigo Silva;
Suplentes: 16 Diego Pombo, 17 Matías Benítez, 18 Felipe Inciarte, 19 Juan Diego Ormaechea, 20 Diego Magno, 21 Guillermo Lijtenstein, 22 Francisco Berchesi, 23 Gastón Gibernau;
Histórico: 15 jogos, 12 vitórias dos Estados Unidos, 2 vitórias do Uruguai e 1 empate. Último jogo: Uruguai 29 x 25 Estados Unidos, em 2016 (Americas Rugby Championship);
23h00 – Canadá x Argentina XV, em Langford/Victoria – Americas Rugby Championship
Árbitro: Kurt Weaver (Estados Unidos)
Canadá: 1 Rob Brouwer, 2 Eric Howard, 3 Matt Tierney, 4 Conor Keys, 5 Liam Chisholm, 6 Admir Cejvanovic, 7 Lucas Rumball, 8 Clay Panga, 9 Gordon McRorie (capt.), 10 Robbie Povey, 11 Taylor Paris, 12 Nick Blevins, 13 Brock Staller, 14 Dan Moor, 15 Carl Pocock;
Suplentes: 16 Benoît Pifféro, 17 Djustice Sears-Duru, 18 Cole Keith, 19 Reegan O’Gorman, 20 Matt Beukeboom, 21 Phil Mack, 22 Guiseppe du Toit, 23 George Barton
Argentina XV: 1 Franco Brarda, 2 Gaspar Baldunciel, 3 Cristian Bartoloni, 4 Juan Cruz Guillemaín, 5 Pedro Ortega, 6 Francisco Gorrissen, 7 Lautaro Bavaro (c), 8 Tomás de la Vega, 9 Sebastián Cancelliere, 10 Domingo Miotti, 11 Santiago Álvarez, 12 Bruno Devoto, 13 Juan Cappiello, 14 Fernando Luna, 15 Bautista Delguy;
Suplentes: 16 Marcelo Brandi, 17 Nicolás Solveyra, 18 Santiago Medrano, 19 Franco Molina, 20 Rodrigo Bruni, 21 Juan Manuel Lescano, 22 Tomás Granella, 23 Segundo Tuculet;
Histórico: Último jogo: Argentina XV 54 x 21 Canadá, em 2016 (Americas Rugby Championship);
Domingo, dia 05 de fevereiro
12h00 – Itália x Gales, em Roma – Six Nations – ESPN+ AO VIVO
Árbitro: JP Doyle (Inglaterra)
Itália: 15 Edoardo Padovani, 14 Giulio Bisegni, 13 Tommaso Benvenuti, 12 Luke McLean, 11 Giovanbattista Venditti, 10 Carlo Canna, 9 Edoardo Gori, 8 Sergio Parisse(c), 7 Maxime Mata Mbanda, 6 Abraham Steyn, 5 George Biagi, 4 Marco Fuser, 3 Lorenzo Cittadini, 2 Ornel Gega, 1 Andrea Lovotti;
Suplentes: 16 Leonardo Ghiraldini, 17 Sami Panico, 18 Pietro Ceccarelli, 19 Joshua Furno, 20 Francesco Minto, 21 Giorgio Bronzini, 22 Tommaso Allan, 23 Michele Campagnaro;
Gales: 15 Leigh Halfpenny, 14 George North, 13 Jonathan Davies, 12 Scott Williams, 11 Liam Williams, 10 Dan Biggar, 9 Rhys Webb, 8 Ross Moriarty, 7 Justin Tipuric, 6 Sam Warburton, 5 Alun Wyn Jones (c), 4 Jake Ball, 3 Samson Lee, 2 Ken Owens, 1 Nicky Smith;
Suplentes: 16 Scott Baldwin, 17 Rob Evans, 18 Tomas Francis, 19 Cory Hill, 20 James King, 21 Gareth Davies, 22 Sam Davies, 23 Jamie Roberts
Histórico: 24 jogos, 21 vitórias de Gales, 2 vitórias da Itália e 1 empate. Último jogo: Gales 67 x 14 Itália, em 2016 (Six Nations);
FEMININO
Sexta-feira, dia 03 de fevereiro
16h35 – Escócia x Irlanda, em Cumbernauld – Six Nations Feminino
Histórico: 26 jogos, 15 vitórias da Escócia e 11 vitórias da Irlanda. Último jogo: Irlanda 45 x 12 Escócia, em 2016 (Six Nations Feminino);
Escócia: 15 Chloe Rollie, 14 Megan Gaffney, 13 Lisa Thomson, 12 Lisa Martin (c), 11 Rhona Lloyd, 10 Helen Nelson, 9 Sarah Law, 8 Tracey Balmer, 7 Rachel Malcolm, 6 Lindsey Smith, 5 Emma Wassell, 4 Deborah McCormack, 3 Karen Dunbar, 2 Louise McMillan, 1 Jade Konkel
Suplentes: 16 Lucy Park, 17 Heather Lockhart, 18 Katie Dougan, 19 Sarah Bonar, 20 Jemma Forsyth, 21 Jenny Maxwell, 22 Lauren Harris, 23 Eilidh Sinclair
Irlanda: 15 M Coyne 14 N Kavanagh, 13 J Murphy, 12 S Naoupa, 11 A Miller 10 N Stapleton, 9 A Hughes, 8 L Peat, 7 L Lyons, 6 A Egan, 5 O Fitzsimons, 4 ML Reilly, 3 C Griffin, 2 C Molloy, 1 P Fitzpatrick (c)
Suplentes: 16 J Finlay, 17 I Van Staden, 18 C O’Connor, 19 E Anthony, 20 N Fryday, 21 M Healy, 22 C McLaughlin, 23 E Considine
Sábado, dia 04 de fevereiro
12h00 – Itália x Gales, em Iesi – Six Nations Feminino
Histórico: 16 jogos, 10 vitórias de Gales e 6 vitórias da Itália. Último jogo: Gales 12 x 16 Itália, em 2016 (Six Nations Feminino);
Itália: 15 Manuela Furlan, 14 Michela Sillari, 13 Mariagrazia Cioffi, 12 Paola Zangirolami, 11 Sofia Stefan, 10 Beatrice Rigone, 9 Sara Barattin (c), 8 Elisa Gordano, 7 Isabellla Locatelli, 6 Lucia Cammarano, 5 Alice Trevisan, 4 Flavia Severin, 3 Lucia Gai, 2 Melissa Bettoni, 1 Elisa Cucchiella
Suplentes: 16 Marta Ferrari, 17 Gaia Giacomoli, 18 Michela Este, 19 Elisa Pillotti, 20 Ilaria Arrighetti, 21 Claudia Salvadego, 22 Silvia Folli, 23 Maria Magatti
Gales: 15 Dyddgu Hywel, 14 Elen Evans, 13 Kerin Lake, 12 Robyn Wilkins, 11 Adi Taviner, 10 Elinor Snowsill, 9 Keira Bevan, 1 Caryl Thomas, 2 Carys Phillips (c), 3 Amy Evans, 4 Rebecca Rowe, 5 Mel Clay, 6 Sioned Harries, 7 Rachel Taylor, 8 Shona Powell-Hughes
Suplentes: 16 Lowri Harries, 17 Cerys Hale, 18 Gwenllian Pyrs, 19 Siwan Lillicrap, 20 Alisha Butchers, 21 Sian Moore, 22 Gemma Rowland, 23 Jessica Kavanagh-William
17h35 – Inglaterra x França, em Londres – Six Nations Feminino
Histórico: 36 jogos, 24 vitórias da Inglaterra e 12 vitórias da França. Último jogo: Inglaterra 10 x 05 França, em 2016 (amistoso);
Inglaterra: 5 Danielle Waterman, 14 Lydia Thompson, 13 Emily Scarratt, 12 Amber Reed, 11 Amy Wilson Hardy, 10 Katy Mclean, 9 Natasha Hunt, 1 Rochelle Clark, 2 Amy Cokayne, 3 Laura Keates, 4 Tamara Taylor, 5 Harriet Millar-Mill, 6 Izzy Noel-Smith, 7 Marlie Packer, 8 Sarah Hunter
França: 15 Trémoulière, 14 Guiglion, 13 Ladagnous, 12 Poublan, 11 Izar, 10 Le Duff, 9 Le Pesq, 8 N’Diaye, 7 Mayans, 6 R. Ménager, 5 Forlani, 4 Corson, 3 Duval, 2 Mignot (c), 1 Arricastre
Suplentes: 16 Thomas, 17 Aït Lahbib, 18 Ferer, 19 Annery, 20 Cabalou, 21 Boujard, 22 Rivoalen, 23 Carricaburu
Foto: Inglaterra x França 2016 – INPHO/Andrew Fosker
